Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3140
metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Título : Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica
Otros títulos : Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Autor : Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Durães, Larissa
Nascimento, Diego Teixeira
Neves, Nedy Maria Branco Cerqueira
Torreão, Lara de Araújo
Agareno, Sydney
metadata.dc.creator: Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Durães, Larissa
Nascimento, Diego Teixeira
Neves, Nedy Maria Branco Cerqueira
Torreão, Lara de Araújo
Agareno, Sydney
Resumen : JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por ser um conceito relativamente novo e pouco divulgado na sociedade, o diagnóstico de morte encefálica (ME) ainda não é bem aceito pela população em geral, inclusive entre médicos e estudantes de Medicina. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra de estudantes de Medicina sobre o protocolo diagnóstico de ME. MÉTODO: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando acadêmicos de duas faculdades de Medicina de Salvador-BA. Foi distribuído um questionário auto-aplicável composto por questões referentes à conhecimento, técnico e ético, contidos na Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, que dispõe sobre os critérios para caracterização de ME. RESULTADOS: Foram avaliados 115 estudantes. A média de acertos nas 14 questões sobre o conhecimento dos critérios da ME foi de 6,7 ± 1,8; sendo maior entre os estudantes que haviam assistido alguma apresentação sobre ME. A maioria dos estudantes (87,4%) soube identificar os pacientes candidatos ao protocolo de ME. No entanto, apenas 5,2% e 16,1% dos estudantes acertaram, respectivamente, os testes clínicos e complementares que devem ser realizados durante o protocolo. Frente a um paciente não-doador com diagnóstico confirmado de ME, 66,4% referiram que o suporte artificial de vida deve ser suspenso. Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente com ME, sendo este percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI (38,2% versus 5,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo apontaram para um conhecimento limitado dos estudantes avaliados sobre os critérios para caracterização da ME, principalmente em relação à sua abordagem prática.
Palabras clave : Educação médica
Estudantes de Medicina
Morte encefálica
Transplante de órgãos
Brain death
Medical education
Medical students
Organ transplantation
URI : http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3140
Fecha de publicación : 2007
Aparece en las colecciones: Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.