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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBitencourt, Almir Galvão Vieira-
dc.contributor.authorNeves, Flávia Branco Cerqueira Serra-
dc.contributor.authorDurães, Larissa-
dc.contributor.authorNascimento, Diego Teixeira-
dc.contributor.authorNeves, Nedy Maria Branco Cerqueira-
dc.contributor.authorTorreão, Lara de Araújo-
dc.contributor.authorAgareno, Sydney-
dc.creatorBitencourt, Almir Galvão Vieira-
dc.creatorNeves, Flávia Branco Cerqueira Serra-
dc.creatorDurães, Larissa-
dc.creatorNascimento, Diego Teixeira-
dc.creatorNeves, Nedy Maria Branco Cerqueira-
dc.creatorTorreão, Lara de Araújo-
dc.creatorAgareno, Sydney-
dc.date.accessioned2011-10-06T12:46:16Z-
dc.date.available2011-10-06T12:46:16Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn0103-507X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3140-
dc.descriptionP. 144-150,Abril-Junho.pt_BR
dc.description.abstractJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por ser um conceito relativamente novo e pouco divulgado na sociedade, o diagnóstico de morte encefálica (ME) ainda não é bem aceito pela população em geral, inclusive entre médicos e estudantes de Medicina. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra de estudantes de Medicina sobre o protocolo diagnóstico de ME. MÉTODO: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando acadêmicos de duas faculdades de Medicina de Salvador-BA. Foi distribuído um questionário auto-aplicável composto por questões referentes à conhecimento, técnico e ético, contidos na Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, que dispõe sobre os critérios para caracterização de ME. RESULTADOS: Foram avaliados 115 estudantes. A média de acertos nas 14 questões sobre o conhecimento dos critérios da ME foi de 6,7 ± 1,8; sendo maior entre os estudantes que haviam assistido alguma apresentação sobre ME. A maioria dos estudantes (87,4%) soube identificar os pacientes candidatos ao protocolo de ME. No entanto, apenas 5,2% e 16,1% dos estudantes acertaram, respectivamente, os testes clínicos e complementares que devem ser realizados durante o protocolo. Frente a um paciente não-doador com diagnóstico confirmado de ME, 66,4% referiram que o suporte artificial de vida deve ser suspenso. Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente com ME, sendo este percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI (38,2% versus 5,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo apontaram para um conhecimento limitado dos estudantes avaliados sobre os critérios para caracterização da ME, principalmente em relação à sua abordagem prática.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectEstudantes de Medicinapt_BR
dc.subjectMorte encefálicapt_BR
dc.subjectTransplante de órgãospt_BR
dc.subjectBrain deathpt_BR
dc.subjectMedical educationpt_BR
dc.subjectMedical studentspt_BR
dc.subjectOrgan transplantationpt_BR
dc.titleAvaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálicapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Terapia Intensivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 19, n. 2.pt_BR
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