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metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Título : Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva
Otros títulos : Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Autor : Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Dantas, Maira Pereira
Albuquerque, Lígia Carvalho de
Melo, Rodrigo Morel Vieira de
Almeida, Alessandro de Moura
Agareno, Sydney
Teles, José Mário M.
Farias, Augusto Manoel de Carvalho
Messeder, Octavio Henrique Coelho
metadata.dc.creator: Bitencourt, Almir Galvão Vieira
Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra
Dantas, Maira Pereira
Albuquerque, Lígia Carvalho de
Melo, Rodrigo Morel Vieira de
Almeida, Alessandro de Moura
Agareno, Sydney
Teles, José Mário M.
Farias, Augusto Manoel de Carvalho
Messeder, Octavio Henrique Coelho
Resumen : JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ambiente hospitalar, especialmente o de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à complexidade do atendimento prestado, bem como a estrutura física, o barulho, os equipamentos e a movimentação das pessoas, é tido como gerador de estresse para os pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar e estratificar os estressores para pacientes internados em UTI, na perspectiva do próprio paciente, familiares e profissionais de saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado entre junho e novembro de 2004, na UTI geral de hospital privado. A amostra foi composta por três grupos: pacientes (G1), familiares (G2) e um membro da equipe da UTI responsável pelo atendimento do paciente incluído (G3). Para identificação e estratificação dos fatores estressantes, utilizou-se a Escala de Estressores em UTI (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale – ICUESS). Para cada paciente e participante, foi calculado um escore total de estresse (ETE) pela soma de todas as respostas da escala. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes e participantes em cada grupo. A média de idade foi de: 57,30 ± 17,61 anos para o G1; 41,43 ± 12,19 anos para o G2; e 40,82 ± 20,20 anos para o G3. A média do ETS foi: 62,63 ± 14,01 para os pacientes; 91,10 ± 30,91 para os familiares; e 99,30 ± 21,60 para os profissionais. A média do ETS dos pacientes foi estatisticamente inferior à encontrada nos familiares e nos profissionais de saúde (p < 0,01). Os principais estressores para os pacientes foram: ver a família e amigos por apenas alguns minutos do dia; tubos no nariz e/ou boca; e não ter controle de si mesmo. CONCLUSÕES: A percepção sobre os principais estressores foi diferente entre os três grupos. A identificação destes fatores é importante para a implementação de medidas que possam facilitar a humanização do ambiente da UTI.
Palabras clave : Cuidados críticos
Estresse
Humanização da assistência
UTI
Critical care
Humanization of assistance
ICU
Stress
URI : http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3174
Fecha de publicación : 2007
Aparece en las colecciones: Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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