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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Leonor Maria Pacheco-
dc.contributor.authorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.contributor.authorMartins, Maisa C.-
dc.contributor.authorAraújo, Maria da Purificação Nazaré-
dc.contributor.authorMorris, Saul S.-
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Lima-
dc.creatorSantos, Leonor Maria Pacheco-
dc.creatorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.creatorMartins, Maisa C.-
dc.creatorAraújo, Maria da Purificação Nazaré-
dc.creatorMorris, Saul S.-
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima-
dc.date.accessioned2011-10-03T18:16:23Z-
dc.date.available2011-10-03T18:16:23Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3049-
dc.descriptionp. 1-8pt_BR
dc.description.abstractForam estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associação com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequação dietética em vitamina A. Na amostra estudada não se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças foi possível a coleta de sangue para determinação de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3 9g/dl (DP=10,89g/dl) e uma prevalência de 15,3% de níveis deficientes (abaixo de 10,0 9g/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0% que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuição de retinol sérico encontrada não teve relação com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Não se encontrou associação entre renda familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8% das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66% ingeriam abaixo da metade e quase 35% delas não chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensão da inadequação dietética.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDeficiência de vitamina A, epidemiologia.pt_BR
dc.subjectVitamina A, sanguept_BR
dc.subjectInquérito sobre dietaspt_BR
dc.subjectVitamin A deficiency, epidemiologypt_BR
dc.subjectVitamin A, bloodpt_BR
dc.subjectDiet surveyspt_BR
dc.titleSituação nutricional e alimentar de pré-escolares no semi-árido da Bahia (Brasil): II Hipovitaminose Apt_BR
dc.title.alternativeCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 30, n. 01pt_BR
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