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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11071
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Bordas, Miguel Angel García | - |
dc.contributor.author | Soares, Emanoel Luis Roque | - |
dc.creator | Soares, Emanoel Luis Roque | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-17T14:05:20Z | - |
dc.date.available | 2013-05-17T14:05:20Z | - |
dc.date.issued | 2003 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11071 | - |
dc.description | 236 f. | pt_BR |
dc.description.abstract | Coreografia é a arte de escrever os passos da dança e a dança é o movimento do corpo seguindo o ritmo de uma melodia. Homens e mulheres se manifestam na vida de acordo com o ritmo da realidade, até mesmo para alterá-la. Este movimento do existente perante o outro e a seu mundo é um filosofar, uma dança. A pretensão desta dissertação é de compor alguns passos importantes para a formação do filósofo educador. Esta coreografia é dialógica, pois não se trata de um solo e, sim, de uma dança coletiva com o outro. Descreveremos estes passos, partindo da necessidade da formação do profissional educador de filosofia, no capítulo Formar Filósofos Como, Por quê e Para quê? Também, a sua didática, tomando como pedra de toque o diálogo, sem o qual é impossível filosofar, tornando assim, para nós, o diálogo, o ouvir e o falar um passo básico e fundamental para a nossa coreografia. Entendemos a nossa composição de bailados até a desmontagem do que parece realidade, onde estudamos o dado, o fenômeno para ver como ele se comporta e desmontando-o podemos desvelar o real. Nesta trilha, chegamos à forma, ou melhor, a ensinar alguém a dançar, através de uma dialética descendente ascendente, onde o educador leva em consideração os saberes do educando e o respeito como pessoa que tem sempre algo a acrescentar no processo educativo. Satisfeitos com o que poderíamos chamar de passos básicos, partimos para o bailado mais rebuscado, que são os Assuntos Abordados onde, além do geral, ressaltamos passos específicos para os dançarinos da cidade do Salvador-Bahia, onde a África pulsa forte no capítulo que chamamos de Ócio e Mitologia Africana. Primeiro, para esclarecermos a necessidade de um ócio, onde a inventividade flui e, depois, para esclarecermos que, afro descendentes que somos, temos a necessidade de dançar africanamente com um mito de criação africano. Daí, filosofamos sobre o que é o ato do filosofar da estética, da ciência e da ética. Tocamos no humano, homens que somos, dançando conforme a música, sempre conectados a nossa prática. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Formar | pt_BR |
dc.subject | Dançar | pt_BR |
dc.subject | Dialética | pt_BR |
dc.subject | Filosofar | pt_BR |
dc.subject | Former | pt_BR |
dc.subject | Dialetique | pt_BR |
dc.subject | Philosophier | pt_BR |
dc.subject | Danser | pt_BR |
dc.title | Coreografia do filosofar: uma tensão dançante entre o corpo e música para a formação do educador filósofo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PGEDU) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf | parte 1 | 936,9 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf | parte 2 | 1,45 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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