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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCâmara, Antônio da Silva-
dc.contributor.authorNobre, Gismário Ferreira-
dc.creatorNobre, Gismário Ferreira-
dc.date.accessioned2013-05-11T17:14:54Z-
dc.date.available2013-05-11T17:14:54Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10886-
dc.description240f.pt_BR
dc.description.abstractEssa tese analisa as relações entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Estado (conflito, diálogo e parcerias), explorando a relação contraditória entre a autonomia do sujeito social e a institucionalidade democrática. Objetiva essa investigação compreender a formação desse movimento social como sujeito coletivo em meio às suas complexas relações com o Estado, ou seja, em que medida sua participação em distintos contextos de confrontos institucionalizados alterou o seu sentido de liberdade e autonomia condicionado pela vivência institucional; identificar elementos da democratização da relação base/direção, em oposição à cultura predominante na sociedade na qual prevalecem relações autoritárias hierárquicas, o clientelismo e mecanismos abertos e/ou velados de cooptação que se reatualizam. Portanto, com base em estudos e pesquisas, dividiu-se essa tese em quatro capítulos, além das considerações finais. O primeiro capítulo enfoca as origens das concepções do MST. Procurou-se identificar as matrizes ideológicas nas quais se referencia o MST. Também recupera o processo de discussão e redefinição da natureza do Estado pari passu à afirmação da sociedade civil. O segundo capítulo versa sobre o duro caminho do MST em Sergipe na busca da autonomia. Nesse processo procurou-se compreender sua relação com setores da igreja, da CUT e do PT bem como os mecanismos tradicionais de institucionalização dos movimentos sociais no campo adotado, tanto pela igreja católica quanto pelo estado. O terceiro capítulo refere-se à caminhada ascendente do MST na busca da afirmação da sua identidade, procurando identificar sua participação nos novos canais de mediação institucional. O último capítulo objetiva contextualizar a luta dos sem-terra no complexo quadro de polarização ideológica entre o PT e o PFL e de cooptação dos movimentos sociais. E por fim as considerações finais onde procuramos estabelecer o grau de correspondência entre a hipótese e os resultados da pesquisa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Ciências Sociais da UFBApt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectInstitutionalizationpt_BR
dc.titleDilemas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra na relação com o Estado e a sociedade: entre a autonomia e a institucionalização - o caso de Sergipe.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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