Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35877
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFigueiredo, Fábio Baqueiro-
dc.date.accessioned2022-08-15T14:04:56Z-
dc.date.available2022-08-15T14:04:56Z-
dc.date.issued2021-12-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Fábio Baqueiro. Emancipação feminina em questão: tensões e disputas simbólicas na independência angolana. ABEÁfrica: Revista da Associação Brasileira de Estudos Africanos, Rio de Janeiro, v. 6, n. 6, p. 45-80, 2021. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/abeafrica/article/view/48178>.pt_BR
dc.identifier.issn2596-0873pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35877-
dc.description.abstractDuring the armed struggle (1961-1974), the Popular Movement for the Liberation of Angola (MPLA) addressed women liberation and sought to include women in a host of political, logistical, andmilitary positions. On the other hand, during the last phase of colonialism, changes in economic activities, inthe access to formal schooling, and in urban sociability meant an increased female presence in public spaces and a greater likelihood of transgressing, here and there, hegemonic gender roles. Along with independence, women liberation was highlighted vis à vis the possibility of promoting radical changes in the social structure, as well as the framework of internal conflict and disruption of economic production. For the new government, it was crucial to frame women in the tasks of “nation rebuilding”. For many women, it was about to affirm their interest in taking part in the making of the new independent order, as well as to articulate social expectations and challenge certain gender roles. This paper examines the symbolic disputes on women liberation after independence, seeking to identify the tensions which marked the search for gender equality in Angola.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.relation.ispartofAbeÁfrica: Revista da Associação Brasileira de Estudos Africanospt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectRelações de gêneropt_BR
dc.subject.otherAngolapt_BR
dc.subject.otherNationalismpt_BR
dc.subject.otherWomenpt_BR
dc.subject.otherGender relationspt_BR
dc.titleEmancipação feminina em questão: tensões e disputas simbólicas na independência angolanapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA MODERNA E CONTEMPORANEApt_BR
dc.citation.volume6pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage45pt_BR
dc.citation.epage80pt_BR
dc.description.resumoDurante a luta armada (1961-1974), o Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) pautou a emancipação feminina e buscou enquadrar as mulheres em diversas posições políticas, logísticas e militares. Por outro lado, durante a última fase do colonialismo, mudanças nas atividades econômicas, no acesso à escolarização formal e na sociabilidade urbana resultaram em maior presença feminina nos espaços públicos e maior possibilidade de transgredir aqui e ali os papéis de gênero hegemônicos. Com a independência, a emancipação feminina ganhou destaque frente à possibilidade de se promoverem mudanças radicais na estrutura social e ao quadro de conflito interno e desarticulação da produção econômica. Para o novo governo, era crucial enquadrar as mulheres nas tarefas da “reconstrução nacional”. Para muitas mulheres, tratava-se de afirmar o interesse em participar na construção da nova ordem independente, bem como de articular expectativas sociais e questionar certos papeis de gênero. Este artigo examina as disputas simbólicas sobre a emancipação feminina no pós-independência, buscando identificar as tensões que marcaram a busca por igualdade de gênero em Angola.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
48178-137199-1-PB-4.pdfTexto do artigo661,19 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.