Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35352
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Mateus Santana-
dc.date.accessioned2022-05-25T16:54:52Z-
dc.date.available2022-05-25T16:54:52Z-
dc.date.issued2020-09-10-
dc.identifier.citationSOUSA, Mateus Santana. Avaliação da efetividade de restaurantes populares para a dimensão do acesso à alimentação / Mateus Santana Sousa. - - Salvador, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35352-
dc.description.abstractIntroduction: The evaluation of effectiveness in social programs is of fundamental importance to assess the appropriate use of public resources. It is directly related to the concern with the accountability of these strategies. Effectiveness, in particular, concerns the relationship between the results and the objective, by measuring the impact or the degree of achievement of the proposed objectives. Objective: Evaluate the effectiveness of popular restaurants administered by the Government of the State of Bahia, for the dimension of access to food. Methods: Results: The popular restaurants evaluated are effective in serving 53.1% of the target population of the policy in their total service capacity. Among the 1464 respondents, 778 (53.1%) were target audience. The percentage of coverage of these instruments in the care of the socially vulnerable population was estimated at 1.4%, without considering the other municipalities in Bahia. The average energy value of the meals served by the researched PR units was 853.05 kcal / meal, with low energy density (1.15 kcal / g). It was found that 45.5% of the target audience, served in the RPs, reported difficulty in accessing food in this equipment. Among the reasons cited, are: exceeded the number of meals provided in the distribution (49.3%), the PR was closed (30.1%), the food to be served (12.5%) and others ( 8.1%). The usage profile, 46.6% attended the RPs 5 times / week, 96.0% did not have difficulties to pay, 56.2% did not consider any day difficult to eat and 69.0% traveled with motorized transport. The largest proportion of these respondents were male, were 40 and 54 years old, declared race / skin color not white, had up to 9 years of formal education, and marital status without a partner. Most of the interviewees declared to reside in the municipality of Salvador. Conclusion: The evaluation of the effectiveness of the popular restaurants evaluated showed that these instruments were at the lower limit of effectiveness for promoting access to food for the population with the highest levels of social vulnerability, within their total daily service capacity. This fact denotes that the current quantity of this equipment was insufficient and the number of meals served was insufficient to guarantee users' continuous access to food. In addition, it is necessary to create new strategies to reach the low-income population, including them continuously and effectively in the State's social protection network, substantially reducing the difficulties of access to food that the equipment itself may be causing.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectEfetividadept_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectPopulação de baixa rendapt_BR
dc.subjectRestaurantes popularespt_BR
dc.subject.otherEffectivenesspt_BR
dc.subject.otherFoodpt_BR
dc.subject.otherLow-income populationpt_BR
dc.subject.otherPopular restaurantspt_BR
dc.titleAvaliação da efetividade de restaurantes populares para dimensão do acesso à alimentaçãopt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the effectiveness of restaurants Popular for the dimension of access to Foodpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRocha, Ada Margarida Correia Nunes da-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde (PGNUT)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqAlimentaçãopt_BR
dc.subject.cnpqRestaurantes popularespt_BR
dc.subject.cnpqSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.contributor.advisor1Akutsu, Rita de Cássia Coelho de Almeida-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0699-7617pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7811575495155414pt_BR
dc.contributor.referee1Akutsu, Rita de Cássia Coelho de Almeida-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1341-8425pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7811575495155414pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Maria da Purificação Nazaré-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-8279-4769pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1572934150084384pt_BR
dc.contributor.referee3Araújo, Wilma Maria Coelho-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-5549-3568pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2485737217147204pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-1341-8425pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8249919700609525pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A avaliação da efetividade em programas sociais é de fundamental importância para avaliar o uso adequado dos recursos públicos. Ela está diretamente relacionada à preocupação com a prestação de contas dessas estratégias. A efetividade, em especial, diz respeito à relação entre os resultados e o objetivo, por meio da medida do impacto ou do grau de alcance dos objetivos propostos. Objetivo: Avaliar a efetividade de restaurantes populares administrados pelo Governo do Estado da Bahia, para dimensão do acesso à alimentação. Métodos: estudo transversal, descritivo, utilizando dados secundários da pesquisa de opinião pública, “Perfil dos usuários dos restaurantes populares”, com usuários dos restaurantes populares (≥18 anos). Resultados: Os restaurantes populares avaliados mostram-se efetivos no atendimento de 53,1% da população alvo da política, em sua capacidade total de atendimento. Entre os 1464 respondentes, 778 (53,1%) eram público-alvo. O percentual de cobertura destes instrumentos no atendimento à população socialmente vulnerável foi estimada em 1,4%, sem considerar os demais municípios da Bahia. O valor energético médio das refeições servidas pelas unidades de RPs pesquisados foi de 853,05 kcal/refeição, com densidade energética baixa (1,15 kcal/g). Constatou-se que, 45,5% do público-alvo atendido nos RPs, relataram dificuldade de acesso à alimentação nestes espaços. Dentre os motivos citados, encontram-se: acabou as fichas de distribuição do almoço (49,3%), o RP estava fechado (30,1%), acabou a comida a ser servida (12,5%) e outros (8,1%). O perfil de utilização, 46,6% frequentavam os RPs 5 vezes/semana, 96,0% não possuíam dificuldades para pagar, 56,2% não consideravam nenhum dia difícil para se alimentar e 69,0% se deslocavam com transporte motorizado. A maior proporção destes entrevistados era do gênero masculino, possuíam idade entre 40 e 54 anos, declararam raça/cor de pele não branca, até 9 anos de educação formal e, situação conjugal, sem companheiro(a). A maioria dos entrevistados declararam residir no município de Salvador. Conclusão: A avaliação da efetividade dos restaurantes populares avaliados evidenciou que, estes instrumentos apresentaram-se no limite inferior da efetividade para a promoção do acesso à alimentação da população com maiores índices de vulnerabilidades sociais, dentro da sua capacidade total de atendimento diário. Esse fato denota que, a quantidade atual destes locais, apresentaram-se insipientes e o número de refeições servidas foi insuficiente para garantir o acesso contínuo dos usuários à alimentação. Ademais, torna-se necessário a criação de novas estratégias para alcançar a população de baixa renda, incluindo-os de forma contínua e eficaz na rede de proteção social do Estado, diminuindo de forma substancial as dificuldades de acesso à alimentação que os próprios restaurantes possam estar causando.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Nutriçãopt_BR
dc.relation.referencesALVAREDO, F. et al. World Inequality Report 2018 Executive Summary. p. 20, 2018. ARAÚJO, F. R. DE; et al. Programa Restaurante Popular: uma alternativa para promover o direito humano à alimentação adequada? Emancipação, v. 15, n. 1, p. 143–154, 2016. ARAÚJO, M. DA P. N.; SOUZA, J. C.; TRAD, L. A. B. A alimentação do trabalhador no Brasil: um resgate da produção científica nacional. Historia, Ciencias, Saude - Manguinhos, v. 17, n. 4, p. 975–992, 2010. ASSUNÇÃO, R. C. L. N. et al. Perfil Socioeconômico, Demográfico E Alimentar Dos Usuários Do Restaurante Popular De Juiz De Fora - Mg. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 12, n. 1, p. 289–304, 2017. BANCO MUNDIAL. Relatório Anual 2017: Erradicar a Pobreza Extrema, Promover a Prosperidade Compartilhada. p. 87, 2017. BARRETO, R. C. S.; SANTOS, E. I. DOS; CARVALHO, Í. C. S. DE. A pobreza multidimensional em Salvador diminuiu? Evidências a partir da abordagem espacial. Revista de Estudos Sociais, v. 20, n. 40, p. 192, jul. 2018. BELIK, W. Projeto Fome Zero: o desenho de uma política de segurança alimentar e nutricional para o Brasil. Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Fome Zero: uma história brasileira. Ministério do Desenvolvimento Social, p. 176–188, 2011. BOTELHO, R. B. A.; AKUTSU, R. DE C.; ZANDONADI, R. P. Low-income population sugar (Sucrose) intake: A cross-sectional study among adults assisted by a brazilian food assistance program. Nutrients, v. 11, n. 4, 2019. BRANQUINHO, A. S. et al. Salud y perfil sócio-demográfi co de la clientela de restaurantes vinculados a programa social Brasileño. Revista Chilena de Nutricion, v. 42, n. 1, p. 14–22, 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Decreto-Lei no 2.478, de 5 de Agosto de 1940. Diário Oficial da União - Seção 1 de 07/08/1940, p. 15173, 1940. BRASIL. Ministério do trabalho; Previdência Social. Serviço de documentação. Salário mínimo. Ministério do Trabalho e Previdência Social, Serviço de Documentação, Seção de Publicações, 1969. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal, p. 1–498, 1988. BRASIL. Mapeamento e caracterização de restaurantes populares. Relatório final. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. São Paulo: Instituto Pólis, 2005a. BRASIL. Manual de implantação de restaurante popular. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, p. 90–92, 2005b. BRASIL. Diário Oficial da União. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei N° 11.346 de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências, p. 28, 2006a. BRASIL. Programa de Alimentação do Trabalhador. Parâmetros nutricionais do PAT. Portaria Interministerial No 66, de 25 de agosto de 2006 (Parâmetros Nutricionais do PAT), p. 6–7, 2006b. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Segurança alimentar e nutricional: trajetória e relatos da construção de uma política nacional / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. [s.l: s.n.]. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. [s.l: s.n.]. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal, v. 2, n. 00101023023054, p. 4, 2010a. BRASIL. Fome Zero: Uma história brasileira. Adriana Veiga Aranha.- Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Assessoria Fome Zero. [s.l: s.n.]. v. 53 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estística. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Segurança Alimentar 2004/2009. [s.l: s.n.]. v. 41 BRASIL. Resolução 466/2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde, Brasília, 12 dez. p. 1–47, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira Guia Alimentar para a População Brasileira. [s.l: s.n.]. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD): segurança alimnetar 2013. [s.l: s.n.]. v. 39 BRASIL. MAPASAN 2014: Mapeamento de Segurança Alimentar e Nutricional. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, p. 124, 2015. BRASIL. Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição n°241. Câmara dos Deputados, 2016a. BRASIL. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Emenda Constitucional n° 95, de 15 de dezembro de 2016, 2016b. BRASIL. Casa Civil. Diário Oficial da União, seção 1, no 251, 30/12/2016. Decreto no 8.948 de 29 de dezembro de 2016. 2016c. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 2016d. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Rede de equipamentos públicos de alimentação e nutrição, 2017. BURITY, V. et al. Direito Humano à Alimentação Adequada no Contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, DF: ABRANDH, v. 91, n. JULY, p. 204, 2010. CALAZANS, D. L. M. E S. et al. Equipamentos públicos para promoção da alimentação adequada e saudável: um estudo nos restaurantes populares do Rio Grande do Norte. Revista da Associação Brasileira de Nutrição, v. 9, n. 2, p. 32–42, 2018. CAMPELLO, T. et al. Faces da desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás. Saúde em Debate, v. 42, n. spe3, p. 54–66, 2018. CARRIJO, A. DE P. et al. Is what low-income Brazilians are eating in popular restaurants contributing to promote their health? Nutrients, v. 10, n. 4, 2018. CARVALHO, R. R. S. et al. Insegurança alimentar em povos de terreiros. ABCS Health Sciences, v. 39, n. 1, p. 4–11, 2014. CASTRO, J. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro, p. 361, 1984. CASTRO, J. A. Política social no Brasil: marco conceitual e análise da ampliação do escopo, escala e gasto público. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação, v. 1, p. 66–95, 2011. CDC. National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion Division of Nutrition and Physical Activity. Can eating fruits and vegetables help people to manage their weight ? Research to Practice Series, No 1 CDC [Internet], n. January, p. 1–6, 2012. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Editora Vozes, 2004. COHN, A. Políticas sociais e pobreza no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 12, p. 1–19, 2009. COSTA, D. Experiência brasileira em Restaurantes Populares. Repartição Sanitária Panamericana. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana (OSP), p. 415–421, 1947. CUNHA, C. G. S. DA. Avaliação de Políticas Públicas e Programas Governamentais: tendências recentes e experiências no Brasil. Revista Estudos de Planejamento, p. 1–41, 2018. CUSTÓDIO, M. B. et al. Segurança Alimentar e Nutricional e a construção de sua política: uma visão histórica. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 18, n. 1, p. 1–10, 2011. DE SOUSA, J. R. et al. Nutritional Quality of Breakfast Consumed by the Low-Income Population in Brazil: A Nationwide Cross-Sectional Survey. Nutrients, v. 11, n. 6, p. 1418, jun. 2019. FAO. O direto humano à alimentação. Cadernos de trabalho sobre o direito à alimentação. Fundo das Organizações Unidas para Agricultura e Alimentação, 2014. FAO. El estado de la seguridad alimentaria y la nutrición en el mundo 2017. Fomentando la resiliencia en aras de la paz y la seguridad alimentaria. [s.l: s.n.]. FAO. El estado de la seguridad alimentaria y la nutrición en el mundo. Fomentando la resiliencia climática en aras de la seguridad alimentaria y la nutrición. [s.l: s.n.]. FERREIRA, H. DA S. et al. Prevalência e fatores associados à Insegurança Alimentar e Nutricional em famílias dos municípios do norte de Alagoas, Brasil, 2010. Ciência e Saude Coletiva, v. 19, n. 5, p. 1533–1542, 2014. GARAJAU, N. I.; AFONSO, M. L. M. Articulação intersetorial como estratégia de gestão na Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: análise do Programa Cozinha Comunitária. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 23, n. 31, p. 1065–1079, 2016. GARCIA, A. T. A implementação de políticas públicas de ambiente – o caso da qualidade da água para consumo humano. Análise Social, v. n. 211, p., 2014. GINANI, V. C. et al. What is Offered by Public Foodservices for Low Income Population in Brazil is Adequate to Health Promotion Regarding Energy Density. Journal of Culinary Science & Technology, p. 1–13, ago. 2017. GINANI, V. C. et al. What is Offered by Public Foodservices for Low Income Population in Brazil is Adequate to Health Promotion Regarding Energy Density. Journal of Culinary Science and Technology, v. 16, n. 3, p. 224–236, 2018. GOBATO, R. C.; PANIGASSI, G.; VILLALBA, J. P. Identificação do perfil de usuários de um Restaurante Popular do Município de Campinas. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 17, n. 2, p. 14–25, 2010. GODOY, K. C. et al. Perfile situação de insegurança alimentar dos usuários dos restaurantes populares no Brasil. Cadernos de Saude Publica, v. 30, n. 6, p. 1239–1249, 2014. GONÇALVES, M. P.; CAMPOS, S. T. DE; SARTI, F. M. Políticas públicas de segurança alimentar no Brasil: uma análise do Programa de Restaurantes Populares. Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 1, n. 1, p. 92–111, 2011. GUBERT, M. B.; BENÍCIO, M. H. D. A.; DOS SANTOS, L. M. P. Estimativas de insegurança alimentar grave nos municípios Brasileiros. Cadernos de Saude Publica, v. 26, n. 8, p. 1595–1605, 2010. HARTZ, Z. M. DE A.; SILVA, L. M. V. DA. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. [s.l: s.n.]. HOFFMANN, R. Determinantes da Insegurança Alimentar no Brasil: Análise dos Dados da P NAD de 2004 . Determinants of Food Insecurity in Brazil : Analysis of Data from a 2004 National Survey . Segurança Alimentar e Nutricional, v. 15, n. 1, p. 49–61, 2008. HOFFMANN, R. Brasil, 2013: mais segurança alimentar. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 21, n. 2, p. 422–436, 2014. HOFFMANN, R. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil em 2004 e 2009. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 20, n. 2, p. 219, 2015. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2017. [s.l: s.n.]. JAIME, P. C. et al. Um olhar sobre a agenda de alimentação e nutrição nos trinta anos do Sistema Único de Saúde. Ciencia e Saude Coletiva, v. 23, n. 6, p. 1829–1836, 2018. KUBIJOVYC, V. Encyclopedia of Ukraine: Volume I: AF Plus Map and Gazetteer. University of Toronto Press, 1984. LIMA, R. DE S.; NETO, J. A. F.; FARIAS, R. DE C. P. Alimentação, Comida E Cultura: O Exercício Da Comensalidade. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 10, n. 3, p. 507–522, 2015. MACHADO, Í. E. et al. Artigo De Pesquisa Estado Nutricional E Perfil Socioeconômico E Demográfico Dos Usuários De Um Restaurante Popular Nutritional Status and Socioeconomic and Demographic Profile of Users of a Popular Restaurant El Estado Nutricional Y El Perfil Socioeconómi. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, v. 2, n. 2, p. 243–253, 2012. MALUF, RENATO S.; REIS, M. C. Conceitos e princípios de Segurança Alimentar e Nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional – perspectivas, aprendizados e desafios para as políticas públicas. Editora Fiocruz, 2013. MARCHIONI, D. M. L. et al. Densidade energética da dieta e fatores associados: Como está a população de São Paulo? Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 56, n. 9, p. 638–645, 2012. MINUZZI, S. K. et al. Estado nutricional e perfil sociodemográfico de usuários de restaurantes populares em Caxias do Sul. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 12, n. 70, p. 190–195, 2018. OLIVEIRA, J. T. C. DE. Avaliação dos restaurantes populares no âmbito da segurança alimentar e nutricional. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. OLIVEIRA NETTO, P. D. DE. Políticas fiscais e o combate à desigualdade de renda: a redistribuição da riqueza como elemento de desenvolvimento social. Revista Jurídica da Seção Judiciária de Pernambuco, v. 12, p. 287–304, 2020. ONU, O. DAS N. U. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assembléia Geral das Nações Unidas. 10 de Dezembro de 1948, 1948. PADRÃO, S. M.; AGUIAR, O. B. DE. Restaurante popular: a política social em questão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 28, n. 3, p. 1–20, 2018. PATRUS, A. A política social e a resposta à globalização, 2007. PINTO, H. S. A Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil (Parte 1): A Modernização do Estado e os Avanços na Superação da Fome. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG/Senado, v. 1, n. 3, p. 188–194, 2014. PNAD. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)- Síntese de indicadores 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. [s.l: s.n.]. PNUD. Pesquisa nacional por amostra de domicílios. Desenvolvimento Humano para Além das Médias: 2017. – Brasília: PNUD: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: Fundação João Pinheiro. [s.l: s.n.]. v. 3 QUEIROZ, A. G. S. A Erradicação Da Fome No Brasil a Partir Da Declaração De Roma De 1996: Estruturas De Combate, Avanços E Pontos Frágeis. Revista Da Agu, v. 17, n. 1, 2018. RESEARCH, W. C. R. F. A. I. FOR C. Food, nutrition, physical activity, and the prevention of cancer: a global perspective. Amer Inst for Cancer Research, 2007. RIBEIRO, C. J.; ÁVILA, J. S. DE; MARQUES, F. Da Segurança a Soberania Alimentar: problematizando as políticas de combate à fome. Sociedade em Debate, v. 24, n. 2, p. 09–24, 2018. SANO, H.; FILHO, M. J. F. M. As técnicas de avaliação da eficiência, eficácia e efetividade na gestão pública e sua relevância para o desenvolvimento social e das ações públicas. Desenvolvimento em Questão, v. 11, n. 22, p. 35, 2013. SARTI, F. M. et al. Análise Custo-efetividade Aplicada a Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: Uma Avaliação do Programa Cozinhas Comunitárias. Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 2, n. 2, 2015. SERAPIONI, M. Conceitos e métodos para a avaliação de programas sociais e políticas públicas. Sociologia : Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, v. XXXI, n. 31, p. 59–80, 2016. SILVA, D. E. E. Restaurante Popular: uma forma de acesso à alimentação adequada. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Universidade Católica de Pelotas, 2012. SILVA, J. DE R. S.; BARROS, V. Avaliação de Políticas e Programas Sociais: um destaque ao sentido das variáveis contextuais. Revista de Políticas Públicas, v. 8, n. 2, p. 10–24, 2015. SILVA, M. C. DA; et al. Avaliação de efetividade de funções sociais de governo nas capitais estaduais. Boletim Governet de Administração Pública e Gestão Municipal, v. 53, n. 9, p. 984–1000, 2016. SILVA, P. L. B. Modelo de Avaliação de Programas Sociais Prioritários: relatório final. Programa de Apoio à Gestão Social no Brasil. NEPP-UNICAMP, 1999. SJDHDS. Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Bahia, 2020. Disponível em: <http://www.justicasocial.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=59> SOARES, A. M. DE C. Cidade revelada: pobreza urbana em Salvador-BA | Revista Geografias. Revista Geografias, v. 5, n. 1, p. 83–96, 2009. SOBRINHO, F. M. et al. Fatores determinantes da insegurança alimentar e nutricional: Estudo realizado em Restaurantes Populares de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 19, n. 5, p. 1601–1611, 2014. TAKAGI, M. Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil : seus limites e desafios Maya Takagi. Biblioteca de teses e dissertações da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Instituto de Economia - IE A, 2006. TAKAGI, M. A implantação do programa FOME ZERO do governo Lula. Coleção FOME ZERO: uma história brasileira. Brasília, v. 1, 2010. TROGIANI, C. DE R. Qualificação profissional para beneficiários de programas sociais: qual o próximo passo para a inserção no mundo do trabalho? Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Fundação Getúlio Vargas, Escola de Administração Pública de São Paulo, p. 20, 2012. WHO, W. H. O. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. WHO Technical Report Series 916, 2003. WOLFFENBÜTTEL, A. O que é? Índice de Gini. Revista Desafios do Desenvolvimento. IPEA, 2004. ZANINI, E.; SCHNEIDER, M. B. Restaurantes Populares Em Toledo: Um Programa De Desenvolvimento. Economia e Desenvolvimento, v. 27, n. 2, p. 243–256, 2016.pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0003-3505-4538pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGANS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
dissertação_09_26.10.2020.pdfAvaliação da efetividade de restaurantes populares para a dimensão do acessoo à alimentação.1,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.