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metadata.dc.type: Tese
Title: Mortos, ancestralidade e eguns entre os viventes dos candomblés de Maceió, Alagoas
Other Titles: Dead, ancestry and eguns among the living in the Candomblés of Maceió, Alagoas
metadata.dc.creator: Santos, Vanessa Silva dos
metadata.dc.contributor.advisor1: Mello, Marcelo Moura
metadata.dc.contributor.referee1: Silva, Vera Regina Rodrigues da
metadata.dc.contributor.referee2: Cruz, Alline Torres Dias da
metadata.dc.contributor.referee3: Sousa Junior, Vilson Caetano de
metadata.dc.contributor.referee4: Machado, Cauê Fraga
metadata.dc.contributor.referee5: Mello, Marcelo Moura
metadata.dc.description.resumo: Nos candomblés brasileiros, mortos, eguns e ancestrais são seres potenciais que, continuamente, se presentificam e agenciam (novas) relações diversas com as pessoas do terreiro e mesmo com pessoas de fora da comunidade. Nesse sentido, procurei apresentar eventos nos quais a morte, o morto e os eguns não apenas se mostram delicados e perigosos, mas também – e essa é uma das questões centrais – destacam-se como seres protetores e aconselhadores. A partir da pesquisa de campo, desenvolvida com dois candomblés de Maceió, Alagoas, descrevo a importância do morto ao promover novos encontros, associações e demandas nos terreiros. Tomo esses seres como pluripotencialidades (SANTOS, 2015) que, junto a outros seres, elementos e pessoas, fundamentam a dinâmica, o cotidiano, a vida em comunidade e o axé dos candomblés. Assim, noções como herança e famílias de santo, herança carnal, herança de orixá, ancestralidade e outras, elaboradas no encontro com o campo, são fundamentais para entender como a morte nos terreiros viabiliza a continuidade e salvaguarda de experiências que extrapolam o aspecto religioso.
Abstract: In Brazilian Candomblés, dead people, eguns and ancestors are potential beings that continually make themselves present and arrange (new) diverse relationships with people from the terreiro and even with people outside the community. In this thesis, I’ve tried to present events in which the death, dead and the eguns, are not only delicate and dangerous, but also – and this is one of the central issues – protective and counseling beings. From field research, developed with two candomblés from Maceió, Alagoas, I’ve describe the importance of the dead when promoting new encounters, associations and demands in the terreiros. I’ve take these beings as pluripotentialities (SANTOS, 2015) that, together with other beings, elements and people, underlie the dynamics, daily life, community life and axé of Candomblé. Thus, notions such as inheritance and saint families, carnal inheritance, orixá inheritance, ancestry and others, developed in the encounter with the countryside, are fundamental to understand how death in terreiros enables the continuity and safeguard of experiences that go beyond the religious aspect.
Keywords: Candomblé
Morte
Ancestralidade
Egum
Maceió, Alagoas
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal da Bahia
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) 
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34676
Issue Date: 26-Jul-2021
Appears in Collections:Tese (PPGA)

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