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dc.contributor.advisorIannitelli, Leda Maria Muttana-
dc.contributor.authorPinho, Marcia Duarte-
dc.creatorPinho, Marcia Duarte-
dc.date.accessioned2013-04-10T13:45:56Z-
dc.date.available2013-04-10T13:45:56Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9622-
dc.description237f.pt_BR
dc.description.abstractEsta investigação tem como objeto a criação em dança fundada em princípios elementares do jogo. Tomei como hipótese a idéia de que o conceito de jogo poderia ser aplicado na prática da criação cênica não só como recurso na geração de material criativo (improvisação), mas também incorporado como engrenagem e elemento estruturador da composição coreográfica, tornando-a assim permanentemente aberta às novas proposições. Esta concepção de obra como o exercício do jogo impõe à atuação do intérprete a condição de reagir em cena à situação presente, no aqui e no agora, demandando uma ação que responda à possibilidade do acaso, do efêmero e do imprevisível. Isto apartaria toda e qualquer tendência à execução mecânica de partituras conhecidas de movimento, logrando obter uma presença expressiva pela veracidade das ações que surgem em resposta à instabilidade da situação. No âmago dessa pesquisa, está a realização de dois projetos de encenação: Jogos temporários e Húmus. Duas experiências que evidenciaram em seus processos criativos a força da corporeidade cênica gerada pelas relações e situações implicadas nos jogos criados para a cena, os jogos-cena, definidos como estruturas de composição regidas por um conflito imaginário, situado em espaço e tempo próprios, oferecendo aos jogadores liberdade para atuar sobre uma gama de possibilidades imprevisíveis de ação, delimitadas por regras e norteadas por uma progressão dramática objetivando a produção de sentido e significados. Esta corporeidade exigiu atributos e competências que extrapolaram as conhecidas demandas que incidem sobre o intérprete-criador, sobretudo no que concerne a capacidade de lidar com as múltiplas associações paradoxais que as situações de jogo impõem, como aceitar as regras como aliadas da liberdade, se dispor a atingir uma profunda percepção de si em conexão com o todo à sua volta, integrar a imaginação à realidade da ação e exercer singular autonomia criativa e autoridade sobre a obra, abrindo outra perspectiva para a compreensão da noção de atuação do intérprete–jogador.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectJogo-cenapt_BR
dc.subjectIntérprete-jogadorpt_BR
dc.titleQuando a dança é o jogo e o intérprete é jogador: do corpo ao jogo, do jogo à cenapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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