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dc.contributor.advisorTahara, Ângela Tamiko Sato-
dc.contributor.advisorTahara, Ângela Tamiko Sato-
dc.contributor.authorSantos, Cristiane Magali Freitas dos-
dc.creatorSantos, Cristiane Magali Freitas dos-
dc.date.accessioned2013-04-09T16:10:08Z-
dc.date.available2013-04-09T16:10:08Z-
dc.date.issued2008-02-22-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9560-
dc.description.abstractTrata-se de um estudo de caso exploratório com abordagem qualitativa com aporte quantitativo, fundamentada na concepção teórico-filosófico da psicodinâmica do trabalho de Dejours, com o objetivo de analisar como a organização do trabalho se relaciona com a dinâmica prazer-sofrimento no trabalho da enfermeira em um hospital privado da cidade de Salvador. A coleta de dados foi realizada através das técnicas de entrevista individual e coletiva e com a aplicação de um inventário com escala de indicadores prazer-sofrimento no trabalho. A amostra foi constituída de enfermeiras gestoras e da assistência no total de trinta e sete (75%) das quarenta e nove enfermeiras do hospital estudado. Os dados empíricos resultantes das entrevistas foram analisados, considerando os núcleos de sentido definidos pela análise categorial de Bardin e conformaram quatro categorias, a saber: A relação entre a organização do trabalho e a dinâmica prazer-sofrimento; As relações profissionais mobilizando sentimentos de prazer e de sofrimento; Condições de trabalho e a dinâmica do sofrimento; Estratégias coletivas e individuais na ressignificacão do sofrimento. Os resultados do inventário e da análise categorial foram submetidos a uma análise por triangulação de dados, numa construção dialética com os pressupostos da psicodinâmica do trabalho de Dejours. Na fala das enfermeiras emergiam comparações sobre a forma como o seu trabalho se organiza nos diferentes vínculos empregatícios, o que contribuiu para a análise sobre a relação entre a organização inflexível e as vivências de frustração, indignação e sofrimento no trabalho. A rigidez na comunicação, a ausência de um planejamento formal e participativo, a inexistência de um plano de cargos e salários e a insegurança gerada pelo vínculo empregatício cooperativado foram referidas como condições desfavoráveis ao prazer, mas que não interferem no desejo de pertencer ao hospital estudado, considerado como um espaço de crescimento profissional. O resultado, alinhado ao pressuposto da psicodinâmica do trabalho, favoreceu a análise de como a organização do trabalho se relaciona com a dinâmica do prazersofrimento. Foi possível identificar a utilização de estratégias individuais e coletivas, como a negação, minimização ou racionalização do sofrimento, a definição de regras de convivência grupal como forma de enfrentar os constrangimentos e favorecer a ressignificacão do sofrimento em prazer no trabalho. Espera-se que o estudo venha a contribuir para uma reflexão mais profunda sobre a organização do trabalho da enfermeira no âmbito hospitalar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Enfermagem da UFBApt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectPrazerpt_BR
dc.subjectOrganização do trabalhopt_BR
dc.subjectEnfermeirapt_BR
dc.subjectSufferingpt_BR
dc.subjectPleasurept_BR
dc.subjectWork organizationpt_BR
dc.subjectNursept_BR
dc.titleDinâmica do prazer-sofrimento na organização do trabalho da enfermeirapt_BR
dc.titleDinâmica do prazer-sofrimento na organização do trabalho da enfermeirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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