Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/9188
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFernandes, Sônia Regina Pereira-
dc.contributor.authorReis, Ana Lúcia Pellegrini Pessoa dos-
dc.creatorReis, Ana Lúcia Pellegrini Pessoa dos-
dc.date.accessioned2013-03-23T14:11:08Z-
dc.date.available2013-03-23T14:11:08Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9188-
dc.descriptionp. 1-141pt_BR
dc.description.abstractEste estudo analisou as repercussões dos Modelos de Gestão Contemporânea, conforme denominado por CHANLAT (1995), na saúde do trabalhador. De forma específica, buscou-se identificar os fatores psicossociais associados aos novos modelos de gestão e avaliar a associação entre estes fatores e a produção do estresse psíquico. Ainda que em tese os novos modelos de gestão apresentem características positivas como mudanças nas condições, organização do trabalho e qualificação do trabalhador (ULRICH, 1998; ORLICKAS, 1999; GRAMIGNA, 2002) para a saúde do trabalhador, há que considerar os impactos negativos para os trabalhado res (HIRATA, 1994; COUTO; MORAES, 1999; AKTOUF, 2001; AGUIAR, 2002; ANTUNES, 2002). Esta investigação descritiva foi realizada em uma empresa do segmento de serviços na Bahia e desenvolvida em duas etapas interligadas, na qual participaram 101 trabalhadores. Na primeira etapa, foi realizado o levantamento de dados para caracterização da empresa e do seu modelo de gestão. Na segunda etapa, optou-se pela abordagem de natureza quantitativa, por meio de um estudo descritivo, transversal para avaliar a relação dos fatores psicossociais no trabalho com o estresse psíquico. Foi adotada neste estudo a concepção de estresse ocupacional do NIOSH (2003), que incorpora aspectos das abordagens psicossociais do estresse denominadas modelo demanda-controle (KARASEK, 1979); modelo demanda controle-apoio social de Karasek e Theorell (THEORELL, 1998); modelo do desequilíbrio esforço-recompensa (SIEGRIST, 1998) e modelo ecológico (LEVI, 1997). Os instrumentos utilizados foram o Copenhagem Psycosocial Questionnaire (COPSOQ) e o General Health Questionnaire (QSG), na sua versão reduzida, validado no Brasil por Pasquali et al. (1996). Na análise de dados coletados, utilizou-se o Statistical Package for Social Science (SPSS). Os resultados apontaram que as altas/ médias exigências no trabalho (demandas quantitativa, cognitiva, emocional, demandas para supressão de emoções e sensorial) tanto entre as mulheres (alta demanda quantitativa, cognitiva, emocional, para supressão de emoções e indicação de nível médio de demanda sensorial) quanto entre os homens (altas demandas quantitativas e emocionais, médias demandas cognitivas, para supressão de emoções e sensorial) estão associadas à ocorrência de estresse psíquico. Quanto ao controle no trabalho, avaliado neste estudo pelas dimensões, possibilidades de desenvolvimento e influência no trabalho, observou -se que a indicação pelos trabalhadores de haver médio/baixo nível em pelo menos uma destas dimensões no contexto de trabalho, está associado à ocorrência de estresse psíquico. Finalmente, considerando os resultados e limites desta investigação, sugere-se uma nova agenda de estudos para sua ampliação e reavaliação.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectTrabalho e Saúde Psíquicapt_BR
dc.subjectGestão do Trabalhopt_BR
dc.subjectEstresse Ocupacional e Trabalhopt_BR
dc.subjectWork and Psychic Healthpt_BR
dc.subjectAdministration of the Workpt_BR
dc.subjectStress Ocupational and Workpt_BR
dc.titleGestão do trabalho e estresse ocupacional: estudo em uma organização de serviçospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (NPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
3333.pdf1,22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.