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dc.contributor.advisorBahia, Saulo José Casali-
dc.contributor.authorBarretto, Rafael Menezes Trindade-
dc.creatorBarretto, Rafael Menezes Trindade-
dc.date.accessioned2013-03-22T15:12:52Z-
dc.date.available2013-03-22T15:12:52Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9161-
dc.description243 f.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo versa sobre a participação do amicus curiae no processo de interpretação constitucional, defendendo uma atuação efetiva por parte desse sujeito processual como uma forma de democratizar o debate constitucional. Propondo uma discussão hermenêutica, centrada no papel do intérprete, o estudo demonstra que a Constituição termina sendo aquilo que os Ministros do Supremo dizem sobre a Constituição. Constatando que o processo de investidura dos Ministros do Supremo ocorre sem participação popular, o estudo defende a necessidade de o Tribunal inserir a sociedade no processo de interpretação constitucional, o que pode ser feito mediante a participação do amicus curiae. Defendendo que a participação do amicus curiae democratiza o debate constitucional e legitima a atuação do Tribunal, o estudo demonstra que o Supremo Tribunal Federal vem sendo bastante receptivo à idéia proposta nesta pesquisa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectDireito constitucionalpt_BR
dc.titleAmicus curiae e democratização do debate constitucionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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