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dc.contributor.advisorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.contributor.authorMoura Filho, Silvio Liberato de-
dc.creatorMoura Filho, Silvio Liberato de-
dc.date.accessioned2013-03-13T20:18:48Z-
dc.date.available2013-03-13T20:18:48Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8872-
dc.descriptionp. 1-143pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo avaliar o nível de Orientação Empreendedora das médias e grandes empresas com alta performance financeira, atuando no Estado da Bahia, no período de 1997 a 2001. A metodologia utilizada para avaliar a orientação empreendedora envolveu análises teóricas e empíricas, chegando-se a conclusão que os modelos analisados apresentavam muitas limitações. Foi construído, então, um novo modelo de análise que abordasse a natureza multifacetada desse fenômeno e atendesse às especificidades da pesquisa. O modelo utilizado define a Orientação Empreendedora sob à luz de três dimensões sínteses: inovação, proatividade e propensão a riscos. Essas dimensões foram desdobradas em indicadores compostos, que compõem as funções inovação f(INO), proatividade f(PRO) e propensão a riscos f(PRS), que, com seus pesos específicos, definem a função geral da Orientação Empreendedora e seus diversos níveis. A partir deste modelo, tendo como elementos de referência dados quantitativos de pesquisas nacionais sobre o tema, desenvolveu-se uma pesquisa do tipo survey, com base em técnicas de pesquisa qualitativa e quantitativa, envolvendo uma amostra probabilística de 16 empresas, selecionadas das 94 que obtiveram performance financeira diferenciadas no período. Este estudo concluiu que das empresas pesquisadas, ocorre uma tendência para inovação média-baixa, proatividade média-alta e propensão a riscos média-baixa. Do ponto de vista da Orientação Empreendedora, nenhuma empresa foi considerada com OE alta, 25,0% delas foram consideradas com OE média- alta, 68,7% obtiveram OE média- baixa e apenas 6,3% atingiu uma OE baixa. Nenhuma empresa foi considerada sem OE. Foi constatado, portanto, que empresas de alta performance financeira apresentam diferentes níveis de OE, na medida em que cada uma das dimensões apresente importância variada, esses níveis de OE devem-se às variações de combinações entre essas dimensões e que estas últimas oscilam por influência de muitas outras variáveis. Além do resultado apresentado, foram sinalizadas proposições de ações e uma agenda de pesquisa futura para o tema de Empreendedorismo Corporativo e Orientação Empreendedora no Estado da Bahia.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/silvio_liberato_moura_filho.pdfpt_BR
dc.subjectEmpreendedorismopt_BR
dc.subjectOrientação Empreendedorapt_BR
dc.subjectEmpreendedorismo Corporativopt_BR
dc.subjectEmpresas- Alta Performance Financeirapt_BR
dc.subjectEntrepreneurshippt_BR
dc.subjectEntrepreneurship Orientationpt_BR
dc.subjectCorporate Entrepreneurshippt_BR
dc.subjectFirms- High Financial Performancept_BR
dc.titleExplorando a orientação empreendedora em empresas de alta performance financeirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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