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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTenório, Robinson Moreira-
dc.contributor.authorOliveira, Luciano Pimentel de-
dc.creatorOliveira, Luciano Pimentel de-
dc.date.accessioned2013-03-13T19:50:56Z-
dc.date.available2013-03-13T19:50:56Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8865-
dc.descriptionp. 1-114pt_BR
dc.description.abstractA gestão do sistema educacional brasileiro foi significativamente descentralizada pela Constituição Federal de 1988 (CF/88) ao reconhecer a autonomia entre os três níveis federativos e ao introduzir o princípio da gestão democrática da Educação. Assim motivado, o sistema educacional baiano iniciou sua reforma em 1999, tendo como referencial oferecer maiores níveis de autonomia e capacidade local de gestão para as unidades escolares. Para fortalecer a gestão, o programa de Governo, através do Projeto Fortalecimento da Gestão e Autonomia Educacional (PFGAE), introduziu o planejamento estratégico como ferramenta de gestão das escolas públicas estaduais baianas, no período compreendido entre os anos de 2001 a 2005, apoiado em um amplo programa de financiamento para a sua implementação. O investimento público neste programa de Governo totaliza US$216 milhões, 60% deles oriundos de um acordo de empréstimo junto ao Banco Mundial. Para subsidiar a sua análise, este trabalho recorre aos conceitos de autonomia e gestão escolar e a trajetória brasileira nos últimos quarenta anos. Esta pesquisa retrata a introdução e desenvolvimento do planejamento estratégico e sua contribuição para o fortalecimento da gestão participativa, buscando compreender se os estímulos lançados estão em harmonia com a realidade prática da sua gestão. Para isto, foi apresentado o planejamento estratégico em uma dimensão instrumental e uma processual, sendo estudadas as práticas que lhe são inerentes num modelo de análise inovador. Como referencial, utiliza a percepção dos dirigentes escolares para avaliar a incorporação dos conceitos e práticas concernentes ao planejamento estratégico e a sua contribuição para a gestão participativa, sendo neste trabalho apresentada uma distinção conceitual entre a mesma a gestão democrática, confusão comum na literatura da área. A metodologia de pesquisa tem ênfase nos aspectos qualitativos, aproximando-se de múltiplo estudo de caso, pois que a amostra não permite considerá-lo uma survey. A análise do resultado deste trabalho sinaliza o estágio de contribuição do planejamento estratégico nas práticas de gestão participativa das equipes escolares, revelando que a escola pública não incorporou satisfatoriamente o planejamento estratégico como instrumento de gestão, embora o mesmo tenha um papel importante ao ajudar a escola a avançar no desenvolvimento da gestão participativa.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/1212.pdfpt_BR
dc.subjecteducaçãopt_BR
dc.subjectpolíticas públicaspt_BR
dc.subjectplanejamento estratégicopt_BR
dc.subjectgestão participativapt_BR
dc.subjectgestão democráticapt_BR
dc.subjectgestão escolarpt_BR
dc.subjectescola públicapt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectPublic Policiespt_BR
dc.subjectStrategic Planningpt_BR
dc.subjectParticipative Managementpt_BR
dc.subjectdemocratic Managementpt_BR
dc.subjectSchool-based Managementpt_BR
dc.subjectpublic schoolpt_BR
dc.titleA contribuiçao do planejamento estratégico para a gestão participativa: uma análise a partir da percepção dos dirigentes das escolas estaduais públicas.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (NPGA)

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