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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Odete Dourado-
dc.contributor.authorLissonger, André Luiz Ferreira-
dc.creatorLissonger, André Luiz Ferreira-
dc.date.accessioned2013-03-06T23:00:44Z-
dc.date.available2013-03-06T23:00:44Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8812-
dc.description186f.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho procura realizar uma crítica de matriz fenomenológica e método puro visibilista de uma parte da cidade de Salvador: a Colina Sagrada do Bonfim. Para tanto, parte do pressuposto que o objeto arquitetônico da Igreja do Bonfim, vai além da sua fisicidade; analisando-o sob uma matriz teórica rossiana, abrangendo no seu estudo: o locus, o genius loci, a sua espacialização, suas relações com a cidade, o ritual que o envolve, o percurso citadino, o traçado, suas permanências, etc. Esta dissertação é iniciada introduzindo a compreensão da crítica de arte, sobretudo de arquitetura, nas suas diferentes formas e a eleição natural de uma delas, no caso, o puro visibilismo. O primeiro capítulo procura dar conta do aprofundamento das possibilidades do puro visibilismo enquanto teoria e método visual, para sua posterior aplicação ao objeto selecionado. Antes do encontro metodológico crítico puramente visibilista com o objeto, torna-se necessário conceituá-lo [o objeto] enquanto arquitetura, passo esse realizado no segundo capítulo, sob a matriz rossiana. É aí que se procura provar que a Colina Sagrada é arquitetura e assim, torna-se objeto passível de crítica. O terceiro capítulo é justamente o encontro do método crítico puro visibilista com esse objeto de estudo já reconhecido enquanto arquitetura da cidade. Dá-se justamente através de exercícios figurativos que foram obrigados a serem realizados através da grande extensão de espacialização do objeto de estudo pela cidade. Tais exercícios sintetizam o supra-sumo da crítica em seu limite puramente visibilista e não apenas verbal ancorando uma poética estritamente pessoal na recriação do objeto. Então, sob a estética das aquarelas, temos o momento de reconhecimento metodológico da obra de arte. No quarto capítulo será o chamado Estado da Arte ou Crítica da Crítica sobre a arquitetura barroca, onde, procura-se concluir com a contribuição da crítica visibilista para a atualização do tema. É um capítulo que fora realizado após a verificação da proximidade dos valores da obra com os valores visuais da arquitetura da cidade barroca. O próximo passo, na busca de uma conclusão, procura-se verificar algumas coincidências entre a crítica puramente visibilista realizada no capítulo três e os valores visibilistas da arquitetura barroca. Pondo assim, em relevo, a possibilidade de vislumbrar alguns registros da arquitetura da Colina Sagrada, sob um olhar pura visibilista, coincidentes com a arquitetura barroca também vista sob esta matriz.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectBarrocopt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectPuro Visibilismopt_BR
dc.subjectColina Sagrada–Salvador/Bahiapt_BR
dc.titleA colina sagrada: por uma crítica puro visibilistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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