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dc.contributor.advisorAndrade, José Célio Silveira-
dc.contributor.authorPitombo, Nilton Emanuel Santos-
dc.creatorPitombo, Nilton Emanuel Santos-
dc.date.accessioned2013-02-21T13:41:40Z-
dc.date.available2013-02-21T13:41:40Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8610-
dc.descriptionp. 1 - 182pt_BR
dc.description.abstractMotivado pelo aparente paradoxo entre o discurso da Responsabilidade Social Corporativa (RSC), simultaneamente ao quadro geral brasileiro – marcado pelo aumento de desemprego, redução de salários reais, avanço do setor informal, crescimento de acidentes de trabalho, sonegação de tributos e envolvimento de algumas empresas em denúncias de corrupção – buscou-se, como objetivo principal, investigar as contribuições advindas das maiores corporações que atuam no Brasil, em termos de geração e distribuição de riqueza, geração de empregos e investimentos em saúde, educação e preservação ambiental. Como objetivo secundário, discutiu-se a RSC no contexto mais amplo da divisão de trabalho entre a iniciativa privada, o Estado e as organizações da sociedade civil. Foram mostradas as diferentes expectativas das pessoas sobre a RSC e descritas, sucintamente, as principais instituições e iniciativas que objetivam a promoção da ética e da RSC. A despeito das centenas de trabalhos acadêmicos e empíricos que foram publicados sobre o tema, nas últimas décadas, uma das principais conclusões é que faltam teorias explicativas e normativas sobre como as empresas podem maximizar suas contribuições para o bem-estar social. Uma questão que permanece sem resposta é se as corporações devem priorizar o desempenho econômico ou o social, persistindo a antinomia entre a visão clássica de maximização do valor do acionista e a teoria do stakeholder, que dá suporte ao movimento da RSC, havendo críticas severas para ambos os lados. Na parte empírica deste trabalho, concluiu-se que as grandes empresas vêm gerando mais riqueza e empregos, pagando mais impostos e melhorando a produtividade, independentemente de terem ou não compromisso formal com a RSC. As contribuições para a saúde e educação também têm sido positivas, mas os salários seguiram a tendência decrescente do mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos. A maioria das empresas brasileiras já realiza algum tipo de ação social, contudo predomina o espírito de caridade, um dos traços culturais da sociedade brasileira. Por outro lado, são citados estudos que demonstram haver um grande desperdício de recursos públicos no Brasil. Para que as ações sociais e ambientais sejam mais eficazes, as empresas precisam contribuir para melhorar a qualidade da gestão pública no país porque, evidentemente, não se pode esperar que a RSC possa remediar a má governança pública.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/mpa6_dissertacao_-_pitombo.pdfpt_BR
dc.subjectResponsabilidade Social Corporativapt_BR
dc.subjectdesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectdesenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectvalor adicionadopt_BR
dc.subjectmaiores empresas do Brasilpt_BR
dc.subjectCorporate Social Responsibilitypt_BR
dc.subjectsustainable developmentpt_BR
dc.subjecthuman developmentpt_BR
dc.subjectcorporation’s added valuept_BR
dc.subjectlargest corporations in Brazilpt_BR
dc.titleResponsabilidade social nas grandes empresas brasileiras: o discurso e os resultadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (NPGA)

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