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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSiqueira, Domingos Sávio Pimentel-
dc.contributor.authorSantos, Kelly Barros-
dc.creatorSantos, Kelly Barros-
dc.date.accessioned2013-02-20T15:56:12Z-
dc.date.available2013-02-20T15:56:12Z-
dc.date.issued2013-02-20-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8584-
dc.description172 f.pt_BR
dc.description.abstractDesconstruir o pensamento de que há uma cultura hegemônica que viabiliza o acesso a uma língua estrangeira é um dos objetivos desse trabalho, já que esse conceito não contempla o status do inglês como língua franca (ILF) localizado dentro de uma sociedade multiétnica, constituída de uma imensa variedade cultural (SOUZA; FLEURI, 2003). Devido a essa configuração, os princípios de um diálogo intercultural parecem abranger a diversidade cultural que é pertinente ao ILF, uma vez que as práticas pedagógicas, dentro de tal contexto, estarão voltadas para uma comunicação global e sem fronteiras, preservando, acima de tudo, a identidade dos indivíduos. Sob essa ótica, a pesquisa irá tratar de um sujeito local que detém um inventário cultural muito significativo de maneira que os próprios signos não concorrem com os produtos de importação. Portanto, parte-se do pressuposto que é importante considerar a cultura local como um ponto de partida em direção ao diálogo, lembrando que a intenção não é privilegiar cultura alguma, mas estabelecer o diálogo intercultural entre elas, como enfatiza Mendes (2008). O grupo de informantes constou de 3 (três) professores de inglês selecionados em três segmentos educacionais: um curso livre, uma escola pública e uma escola particular. Os dados foram coletados a partir de dois questionários (Questionários I e II) que abordaram as questões culturais (locais) associadas ao ensino de inglês como língua franca e a posição do professor à respeito dessa relação e, além desses instrumentos, apoiamos nossas considerações nos registros etnográficos da 3ª e 8ª aulas de cada professor, num total de 8 (oito) assistidas de cada um. Os resultados e as constatações mostram-se úteis e relevantes não só para a discussão de implicações metodológicas inerentes ao ensino de inglês como língua franca na atualidade, como também para a reflexão sobre quais as maneiras e formas os aspectos culturais devem ser abordados por um professor que se propõe a ser um mediador cultural em um mundo cada vez mais globalizado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua inglesapt_BR
dc.subjectEstudo e ensinopt_BR
dc.subjectFalantes de portuguêspt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleYes, nós temos chiclete com banana e BA-VI não é football: o diálogo intercultural nas aulas de inglês como língua franca (ILF)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2009.pt_BR
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