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dc.contributor.advisorMilani, Carlos Roberto Sanchez-
dc.contributor.authorIcó, Iara-
dc.creatorIcó, Iara-
dc.date.accessioned2013-01-24T19:36:35Z-
dc.date.available2013-01-24T19:36:35Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8129-
dc.descriptionp. 1 - 180pt_BR
dc.description.abstractA partir da realidade empírica das localidades de Garapuá e Barra dos Carvalhos (Baixo Sul baiano), esta dissertação discute as raízes, premissas e limitações dos novos modelos de desenvolvimento local adotados no Brasil a partir dos anos 1990. Para tanto, retraça as heranças históricas do modelo de desenvolvimento vigentes no Brasil no pós-Segunda Guerra Mundial. Com a abertura democrática brasileira e a clara inserção do país nos processos de globalização, o desenvolvimento adquire novos conteúdos buscando superar o excessivo economicismo e dando ênfase às escalas locais de intervenção econômica e política. O local passa, neste momento da história nacional, a ser definido como um espaço capaz de reduzir os déficits democráticos e sociais do país e de constituir-se como a escala de intervenção possível (e desejada, segundo alguns) para uma estratégia viável de desenvolvimento no Brasil. O desenvolvimento local pode, porém, ser analisado, paradoxalmente, sob duas facetas: o desenvolvimento local enquanto adaptação ao modo de produção do capital ou enquanto contestação contra-hegemônica através de um outro modo de desenvolvimento. Nesta dissertação, opta-se pela segunda construção teóricometodológica do desenvolvimento local e se adota uma perspectiva crítica de transformação social, reconhecendo, assim, os limites e os entraves postos ao desenvolvimento local na resolução de desigualdades sociais e econômicas estruturais. Nas duas comunidades pesqueiras analisadas, percebe-se a necessidade de definir uma estratégia de desenvolvimento local que se consubstancie em um projeto político de transformação social desde que também relacionado a um modo de desenvolvimento nacional e endógeno. De fato, por mais que se reconheça a existência de um modo de vida peculiar dos pescadores e marisqueiras, que define um processo de resistência frente às ameaças do modo de produção capitalista, percebe-se que a concepção do desenvolvimento como transformação social pressupõe a construção de trajetórias de negação e contestação aos processos hegemônicos no campo da teoria e da prática do desenvolvimento local.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/dissertacao_iara_ico.pdfpt_BR
dc.subjectdesenvolvimento localpt_BR
dc.subjectemancipaçãopt_BR
dc.subjectcontestaçãopt_BR
dc.subjectcomunidades pesqueiraspt_BR
dc.subjectBarra dos Carvalhospt_BR
dc.subjectGarapuápt_BR
dc.subjectlocal developmentpt_BR
dc.subjectemancipationpt_BR
dc.subjectcontestationpt_BR
dc.subjectfishery communitiespt_BR
dc.subjectBarra dos Carvalhos (Bahia)pt_BR
dc.subjectGarapuá (Bahia)pt_BR
dc.titleDesenvolvimento local: adaptação ou contestação? as realidades de garapuá e barra dos carvalhos-bapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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