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dc.contributor.authorBrazil, Tania Kobler-
dc.contributor.authorSilva, Lina Maria Almeida-
dc.contributor.authorLeite, Clarissa Machado Pinto-
dc.contributor.authorSilva, Rejâne Maria Lira da-
dc.contributor.authorPeres, Marcelo César Lima-
dc.contributor.authorBrescovit, Antonio Domingos-
dc.creatorBrazil, Tania Kobler-
dc.creatorSilva, Lina Maria Almeida-
dc.creatorLeite, Clarissa Machado Pinto-
dc.creatorSilva, Rejâne Maria Lira da-
dc.creatorPeres, Marcelo César Lima-
dc.creatorBrescovit, Antonio Domingos-
dc.date.accessioned2012-09-25T18:48:35Z-
dc.date.available2012-09-25T18:48:35Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn1676-0603-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6787-
dc.descriptionp.163-169pt_BR
dc.description.abstractPara avaliar quais as aranhas sinantrópicas de Salvador e relacionar a sua distribuição com a estrutura física das residências, e a composição das espécies com o tempo de ocupação urbana, investigou-se 3 bairros escolhidos segundo sua idade aproximada: Santo Antônio Além do Carmo (300-400 anos), Itapuã (100-300) e Pituba (menos de 50). A base amostral para residências correspondeu a 10% do setor censitário, com 6 capturadores realizando entrevistas concomitantes às capturas, nos domicílios e peridomicílios. Foram coletados 677 aranhas, 329 adultos, identificados em 13 espécies e 17 morfoespécies, distribuídas em 10 famílias, de novembro 2002 a junho 2003, num esforço amostral de 30 minutos/domicílio (n=71) ou peridomicílio. Pholcidae (n=256), Oecobiidae (n=184) e Uloboridae (n=59) foram as três famílias mais abundantes. Oecobius concinnus, única espécie de Oecobiidae registrada, esteve restrita aos bairros recentes e a sua ausência inesperada no bairro mais antigo sugere a existência de algum fator restritivo à sua permanência, havendo necessidade de continuar a investigação. Smeringopus pallidus foi mais freqüente no bairro mais antigo e Physocyclus globosus (Pholcidae) ocorreu nos três bairros. Houve diferença significativa tanto na abundância das espécies como na estrutura física dos domicílios entre os bairros mais antigo e mais recente, indicando que as características coloniais do primeiro devem favorecer a permanência das espécies sinantrópicas identificadas, especialmente aquelas que têm hábito lucífugo e de permanência em cantos de paredes como as Pholcidae. A ocorrência das espécies mais freqüentes pode estar associada ao tempo de ocupação antrópica dos bairros da cidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma BIOTA/FAPESPpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032005000200014pt_BR
dc.subjectSinantropiapt_BR
dc.subjectAranhaspt_BR
dc.subjectDomiciliarpt_BR
dc.subjectPeridomiciliarpt_BR
dc.titleAranhas sinantrópicas em três bairros da cidade de Salvador, Bahia, Brasil (Arachnida, Araneae)pt_BR
dc.title.alternativeBiota Neotropicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubCampinaspt_BR
dc.identifier.numberv. 5, n. 1pt_BR
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