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dc.contributor.authorRodarte, Ana Tereza Araújo-
dc.contributor.authorSilva, Fabiana Oliveira da-
dc.contributor.authorViana, Blandina Felipe-
dc.creatorRodarte, Ana Tereza Araújo-
dc.creatorSilva, Fabiana Oliveira da-
dc.creatorViana, Blandina Felipe-
dc.date.accessioned2012-08-28T19:53:39Z-
dc.date.available2012-08-28T19:53:39Z-
dc.date.issued2008-04-
dc.identifier.issn0102-3306-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6642-
dc.descriptionp.301-312pt_BR
dc.description.abstractAs espécies melitófilas de uma área de caatinga foram caracterizadas quanto à morfologia e recursos florais, floração e abelhas visitantes. As coletas foram realizadas, durante quatro dias consecutivos, em fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro/2000 (10º47'37'S e 42º49'25'W). A área foi percorrida das 06:00 às 17:00 h, seguindo dois transectos paralelos (com 450 m × 100 m e 550 m × 100 m) e distando 50 m entre si, abrangendo 10 ha. As 42 espécies melitófilas identificadas (55% da flora local) foram visitadas por 2.924 indivíduos de 41 espécies abelhas. As famílias Caesalpiniaceae e Malpighiaceae foram as mais visitadas. As espécies predominantemente visitadas por 35 espécies de abelhas, correspondendo a 78% do total de indivíduos foram: Byrsonima blanchetiana Miq., Copaifera coriacea Mart., Senna macranthera, Peltogyne pauciflora Benth., Senna gardneri (Benth.) H.S. Irwin & Barneby, Serjania comata, Mouriri pusa (Gardner), Jatropha mutabilis (Pohl.) Baill., Maytenus rigida Mart. e Turnera calyptrocarpa Urb. (24% da flora apícola). A produção de flores dessas espécies representou 95% do total. Em geral, os aspectos básicos da morfologia floral das espécies: pequenas, dispostas em inflorescências, zigomorfas, de cores alva e rosa, monoclinas e com deiscência longitudinal das anteras, não diferiram em relação à flora local, corroborando o seu caráter generalista. O predomínio de interações generalistas deve-se à abundância local de abelhas eussociais nativas (Meliponinae) e Apis mellifera. Embora a produção de flores tenha sido maior na estação chuvosa, as abelhas foram mais abundantes no período seco, indicando que o recurso não limitou a atividade das abelhas. As plantas do estrato arbustivo e herbáceo floresceram mais intensamente no período seco e chuvoso, respectivamente, gerando um grau de compartimentalização no padrão de uso dos recursos pelas abelhas. Esse padrão pode favorecer a manutenção das abelhas solitárias, de pequeno porte, incapazes de competir eficientemente com abelhas eussociais com alta capacidade de comunicação e exploração dos recursos mais abundantes como Apis mellifera. Os resultados indicaram que não apenas a composição florística, mas a estratificação e a forte sazonalidade da floração foram determinantes da composição e do padrão local de uso de recursos pelas abelhas em caatinga.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Botânica do Brasilpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062008000200001pt_BR
dc.subjectCaatingapt_BR
dc.subjectFloraçãopt_BR
dc.subjectMelitofiliapt_BR
dc.subjectMorfologia floralpt_BR
dc.subjectRecursos floraispt_BR
dc.titleA flora melitófila de uma área de dunas com vegetação de caatinga, Estado da Bahia, Nordeste do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeActa Botanica Brasilicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 22, n. 2pt_BR
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