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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPonte, Eduardo Vieira-
dc.contributor.authorMachado, Adelmir de Souza-
dc.contributor.authorMachado, Carolina Souza-
dc.contributor.authorFranco, Rosana-
dc.contributor.authorCruz Filho, Álvaro Augusto Souza da-
dc.creatorPonte, Eduardo Vieira-
dc.creatorMachado, Adelmir de Souza-
dc.creatorMachado, Carolina Souza-
dc.creatorFranco, Rosana-
dc.creatorCruz Filho, Álvaro Augusto Souza da-
dc.date.accessioned2012-01-30T17:11:05Z-
dc.date.available2012-01-30T17:11:05Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5280-
dc.descriptionp. 431-437.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Determinar a frequência de asma quase fatal em um grupo de pacientes com asma grave, assim como as características clínicas e o prognóstico desses pacientes em um ano de seguimento. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo 731 pacientes de baixa renda com asma grave tratados em um ambulatório de referência para asma na cidade de Salvador (BA). Os pacientes realizaram espirometria na admissão do estudo, receberam medicações para asma e foram monitorizados quanto à frequência de exacerbações durante o seguimento. Uma subamostra de 511 pacientes também respondeu questionários de sintomas e de qualidade de vida relacionada a asma. Resultados: Dos 731 pacientes estudados, 563 (77%) eram do sexo feminino, com mediana de idade de 47 anos, e 12% não eram alfabetizados. A maioria dos pacientes apresentava rinite, e 70 (10%) relataram asma quase fatal antes da admissão. Desses 70 pacientes, 41 (59%) relataram terem sido intubados previamente. Os pacientes com asma quase fatal na admissão eram mais propensos a exacerbações de asma durante o acompanhamento e tiveram menor resposta ao tratamento do que aqueles sem asma quase fatal. Os resultados dos questionários no final do acompanhamento foram semelhantes nos dois grupos de pacientes. Conclusões: A frequência de asma quase fatal foi alta nesta população de pacientes com asma grave e de baixa renda. Os pacientes com histórico de asma quase fatal tiveram um pior prognóstico que aqueles sem esse histórico, embora tenham recebido o mesmo tratamento. Curiosamente, a intensidade dos sintomas e a qualidade de vida no final do estudo foram semelhantes entre os dois grupos de pacientes.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132011000400004&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.subjectAsma/prevenção e controlept_BR
dc.subjectAsma/complicaçõespt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPrognóstico.pt_BR
dc.titleCaracterísticas clínicas e prognóstico em pacientes com asma quase fatal em Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSciELO - Scientific Electronic Library Onlinept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 37, n. 4.pt_BR
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