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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Rubens Ribeiro Gonçalves dapt_BR
dc.contributor.authorICI-UFBA - Projeto "Elementos de Informação para a Elaboração da História da UFBA" - PIBIC-UFBA (CNPq e FAPESB); PPGCI.pt_BR
dc.contributor.otherRicardo Sodré Andrade, Ana Cristina Silva Barbosa, Cláudia Hermínia Silva Cruz, Fabiana Jesus dos Reis, Bernadete de Araújo Pimenta, Jeane Aguiar de Moura, Manoela Ribeiro Vieira, Aurora Leonor Freixo, Ana Aparecida Gonzaga da Silva, Jucimar Cerqueira dos Santos, Odeilma Silva da Cruz, Rejane Pereira Correa, Lídia Maria Batista Brandão Toutain, Marilene Lobo Abreu Barbosa, Aida Varela Varela, Newton Bacelar.pt_BR
dc.creatorICI-UFBA - Projeto "Elementos de Informação para a Elaboração da História da UFBA" - PIBIC-UFBA (CNPq e FAPESB); PPGCI.-
dc.date.accessioned2010-05-18T22:43:54Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-11-25T19:37:38Z-
dc.date.available2010-05-18T22:43:54Zpt_BR
dc.date.available2011-11-25T19:37:38Z-
dc.date.issued1972-05-20T22:43:54Zpt_BR
dc.identifier.issn1516947-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/4456pt_BR
dc.descriptionReferência para localização de matéria publicada no Jornal A Tarde em 20maio1972 (alternativa de consulta à matéria: Biblioteca Pública do Estado da Bahia).pt_BR
dc.description.abstractO atual prédio da Faculdade de Medicina da Bahia não foi, outrora, primordialmente, nem “Convento” nem “Colégio dos Jesuítas”. 1º Templo da Medicina Brasileira que, para honra e glória da Bahia, ali nasceu (1808), floresceu exuberante e se hoje, não tem a mesma grandiosidade de um passado recente. O atual prédio da Faculdade de Medicina, em toda a sua extensão e aspecto, data, verdadeiramente, de 1909, embora resultasse de acréscimo de construção e reconstrução de outro vasto prédio colonial (século XIX), levantada em área que fora ocupada por velhos casarões do século XVIII e que não pertenceram aos jesuítas. Somente, uma pequena parte – a em que, hoje ainda, estão o “Salão Nobre” e o “Saguão” térreo, de entrada, e que foram primitivamente (construção concluída em 1753), a “Enfermaria” e a “Botica” e uma “Capela Interna” do Colégio ou Convento dos Jesuítas a área, ainda hoje, quase livre e que foi o famoso “Pátio Interno” do Colégio ou do Noviciado; a quem estão os dois pavilhões (Anfiteatro Barão de Itapuã e o ex-Museu de Anatomia) construídos no local em que fora, no século uma pequena parte, contigua ou vizinhos a Igreja Catedral pertenceu aos padres da Companhia de Jesus. Em resumo, o prédio da Faculdade de Medicina da Bahia, apenas, ocupa (onde tem seu Salão Nobre) uma parte que pertenceu, até ao meio do século 18, ao “Colégio ou Convento dos Jesuítas”, em que funcionava a “Enfermaria-Botica”. Tem, assim, e aí uma origem certa, correspondente (a Faculdade de Filosofia poderá reivindicar a parte do colégio que ainda está dentro da Catedral. Pág. 13pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherJornal A Tardept_BR
dc.subjectFaculdade de Filosofiapt_BR
dc.subjectPrédio da Faculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.subjectNem Convento Nem Colégio dos Jesuítaspt_BR
dc.titleO prédio da Faculdade de Medicina não pertence ao Colégio dos Jesuítaspt_BR
dc.typeOutrospt_BR
dc.rights.holderJornal A Tardept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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