Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38327
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCerqueira, Giovanna de Abreu-
dc.date.accessioned2023-11-01T17:26:55Z-
dc.date.available2023-11-01T17:26:55Z-
dc.date.issued2022-12-16-
dc.identifier.citationCERQUEIRA, Giovanna de Abreu. A responsabilidade internacional do estado brasileiro em adotar controle jurisdicional de convencionalidade para proteção dos direitos humanos. Orientador: Thiago Carvalho Borges. Monografia. Faculdade de Direito, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38327-
dc.description.abstractThe American Convention on Human Rights, in its art. 2, imposes on States the duty to adopt a control over the production of norms to be exercised in the light of the American Convention and the jurisprudence of the Inter-American Court of Human Rights, the so-called conventionality control. However, in the Brazilian scenario, the exercise of this control is impaired by by the current supralegal hierarchy of norms set forth in international human rights treaties not approved with the qualified quórum of art. 5, §3, of the Federal Constitution, that is, superior to the laws and inferior to the Constitution. As consequence, the American Convention, approved with a simple quórum, is not part of the constitutionality block, being excluded from the normative control parameter, which would not happen if it had constitutional status. Thus, the present work will demonstrate that in Brazil the normative force given to international human rights treaties is not enough to prevent non-conventional laws from being eradicated from the legal system, even if they are constitutional, as is the case of the Amnesty Law, already declared unconventional by the Inter- American Court, the Decree-Law No. 7.589/1945 and the Labor Reform Law.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectControle jurisdicional de convencionalidadept_BR
dc.subjectResponsabilidade internacionalpt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subject.otherJudicial conventionality controlpt_BR
dc.subject.otherInternational responsibilitypt_BR
dc.subject.otherHuman rightspt_BR
dc.titleA Responsabilidade internacional do Estado Brasileiro em adotar controle jurisdicional de convencionalidade para proteção dos direitos humanospt_BR
dc.title.alternativeThe international responsibility of the brazilian state in adopting judicial conventionality control for the protection of human rightspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO INTERNACIONAL PUBLICOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Thiago Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8247444313449449pt_BR
dc.contributor.referee1Borges, Thiago Carvalho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8247444313449449pt_BR
dc.contributor.referee2Robichez, Juliette Marie Marguerite-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8186122151915219pt_BR
dc.contributor.referee3Peixoto, Geovane de Mori-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5217618815500450pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4518948927904044pt_BR
dc.description.resumoA Convenção Americana sobre Direitos Humanos, em seu art. 2º, impõe aos Estados o dever de adotar um controle de produção de normas a ser exercido à luz da Convenção Americana e da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, o chamado de controle de convencionalidade. Contudo, no cenário brasileiro, o exercício deste controle encontra-se prejudicado em virtude da atual hierarquia supralegal das normas dispostas nos tratados internacionais de direitos humanos não aprovados com o quórum qualificado do art. 5º, §3º, da Constituição Federal, isto é, superior às leis e inferior à Constituição. Como consequência, a Convenção Americana, aprovada com quórum simples, não compõe o bloco de constitucionalidade, sendo excluída do parâmetro de controle normativo, o que não aconteceria se status constitucional tivesse. Assim, o presente trabalho cuidará de demonstrar que no Brasil a força normativa dada aos tratados internacionais de direitos humanos não é suficiente para impedir que leis não convencionais sejam erradicadas do ordenamento jurídico, mesmo que se mostrem constitucionais, como é o caso da Lei de Anistia, já declarada inconvencional pela Corte IDH, do Decreto-Lei nº 7.589/1945 e da Lei da Reforma Trabalhista.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseDIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Direito (Faculdade de Direito)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monografia FDUFBA de Giovanna de Abreu Cerqueira 2022.2.pdfMonografia FDUFBA de Giovanna de Abreu Cerqueira em 2022.2642,68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons