Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37281
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Idelson Borges da-
dc.date.accessioned2023-06-30T12:54:41Z-
dc.date.available2023-06-30T12:54:41Z-
dc.date.issued2023-04-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37281-
dc.description.abstractIntroduction: The relationship between sedentary behavior and health perception of schoolchildren in youth and adult education is a relevant research topic, given that sedentary behavior is an emerging public health problem, which can cause damage to health, especially of the most vulnerable populations. Understanding this relationship can help identify the factors that influence sedentary behavior and health of these students, thus contributing to the development of effective strategies for health promotion. Objective: To investigate the potential relationship between sedentary behavior and health perception of students of youth and adult education in two public schools in Salvador-Bahia, Brazil. Methods: A descriptive cross-sectional design with convenience sampling was used. Students were asked to complete questionnaires in 2021, which included questions about their economic characteristics, sociodemographic factors, health perception and sedentary behavior. Data analysis was performed by the Spearman correlation test, with a significance level of p < 0.05. Results: The mean time found in hours of sedentary behavior on one day of the week and weekend was 3.42 2.81 and 3.25 2.91, respectively. The findings showed moderate positive correlation between sedentary behavior and health perception on weekdays (ρ =0.330; p = 0.04) and weekends (ρ = 0.364; p = 0.01). Discussion: The main finding of the study corresponds to the direct correlation of moderate intensity between sedentary behavior and health perception on weekdays and weekends. This means that as students engage in sedentary behavior, they perceive their health more positively, contrary to the hypothesis of the study and the existing scientific literature. Conclusion: The results of this study are significant for public health, however the authors warn of the need for data analysis within the social context in which students are situated, new research is needed to better understand the relationship between sedentary behavior and health perception in the segment of youth and adult education.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstilo de vida saudávelpt_BR
dc.subjectComportamento sedentáriopt_BR
dc.subjectSaúde do estudantept_BR
dc.subject.otherHealthy lifestylept_BR
dc.subject.otherSedentary behaviorpt_BR
dc.subject.otherStudent healthpt_BR
dc.titleQual a relação entre o comportamento sedentário e a percepção de saúde de escolares da educação de jovens e adultos?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Cléber Luz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1351352771153286pt_BR
dc.contributor.referee1Trippo, Karen Valadares-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0182-0129pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7077622397421377pt_BR
dc.contributor.referee2Conceição, Cristiano Senna da-
dc.contributor.referee3Santos, Cléber Luz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1351352771153286pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4730219241339370pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A relação entre o comportamento sedentário e a percepção de saúde de escolares da educação de jovens e adultos é um relevante tema de pesquisa, haja vista que o comportamento sedentário é um problema emergente de saúde pública, podendo ocasionar prejuízos à saúde, sobretudo de populações mais vulneráveis. A compreensão dessa relação pode ajudar a identificar os fatores que influenciam no comportamento sedentário e saúde desses estudantes, contribuindo assim para o desenvolvimento de estratégias efetivas de promoção da saúde. Objetivo: Investigar a relação potencial entre o comportamento sedentário e a percepção de saúde de escolares da educação de jovens e adultos de duas escolas públicas de Salvador-Bahia, Brasil. Métodos: Utilizou-se um delineamento transversal descritivo com amostragem de conveniência. Os alunos foram solicitados a preencher questionários em 2021, que incluíram perguntas sobre suas características econômicas, fatores sociodemográficos, percepção de saúde e comportamento sedentário. A análise dos dados foi realizada pelo teste de correlação de Spearman, com nível de significância de p < 0,05. Resultados: O tempo médio encontrado em horas de comportamento sedentário em um dia da semana e final de semana foi de 3,42 ± 2,81 e 3,25 ± 2,91, respectivamente. Os achados mostraram correlação positiva moderada entre o comportamento sedentário e a percepção de saúde em dia de semana (ρ =0,330; p = 0,04) e final de semana (ρ = 0,364; p = 0,01). Discussão: O principal achado do estudo corresponde a correlação direta de intensidade moderada entre comportamento sedentário e percepção de saúde nos dias de semana e finais de semana. Isto significa que, à medida que os estudantes se envolvem em comportamento sedentário, percebem sua saúde de forma mais positiva, contrariando a hipótese do estudo e a literatura científica existente. Conclusão: Os resultados deste estudo são significativos para a saúde pública, no entanto os autores alertam para a necessidade de análise dos dados dentro do contexto social em que os estudantes estão situados, sendo necessárias novas pesquisas para melhor entendimento da relação entre o comportamento sedentário e a percepção de saúde no segmento da educação de jovens e adultos.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.relation.references1. Barbosa LB, Vasconcelos SML, Correia LOS, Ferreira RC. Estudos de avaliação do conhecimento nutricional de adultos: uma revisão sistemática. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(2):449–62. 2. Gonçalves RS, Carvalho MB, Fernandes TC, Veloso LSL, Santos LF, Sousa TR, Lopes ABA, Luz ITM. Educação em saúde como estratégia de prevenção e promoção da saúde de uma unidade básica de saúde / Health education as a strategy for the prevention and promotion of health in a basic health unit. Braz. J. Hea. Rev. 2020;3(3):5811-7. 3. Bull FC, Al-Ansari SS, Biddle S, Borodulin K, Buman MP, Cardon G, et al. World Health Organization 2020 guidelines on physical activity and sedentary behaviour. Br J Sports Med. 2020;54(24):1451-1462. 4. Patterson R, McNamara E, Tainio M, Sá TH, Smith AD, Sharp SJ, et al. Sedentary behaviour and risk of all-cause, cardiovascular and cancer mortality, and incident type 2 diabetes: a systematic review and dose response meta-analysis. Eur J Epidemiol. 2018;33(9):811-829. 5. Dunstan DW, Barr EL, Healy GN, Salmon J, Shaw JE, Balkau B, et al. Television viewing time and mortality: the Australian Diabetes, Obesity and Lifestyle Study (AusDiab). Circulation. 2010;121(3):384-91. 6. Jylhä M, Guralnik JM, Ferrucci L, Jokela J, Heikkinen E. Is self-rated health comparable across cultures and genders? J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. 1998;53(3):S144-52. 7. Rocha BMC, Goldbaum M, César CLG, Stopa SR. Comportamento sedentário na cidade de São Paulo: ISA-Capital 2015. Rev Bras Epidemiol. 2019;22:e190050. 8. Silva RMA, Andrade ACS, Caiaffa WT, Bezerra VM. Coexistência de comportamentos de risco à saúde e o contexto familiar entre adolescentes brasileiros, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (2015). Rev Bras Epidemiol. 2021;24:e210023. 9. Ferreira JS, Diettrich SHC, Pedro DA. Influência da prática de atividade física sobre a qualidade de vida de usuários do SUS. Saúde Debate. 2015;39(106):792–801. 10. Hasse JA, Zeni F, Wathier CA, Balbé GP. Comportamento sedentário, características sociodemográficas, condições de saúde e atividade física de lazer em idosos. Rev Bras Ciênc Mov. 2022;29(4):1-15. 11. Zanoni BHB, Venturi T, Sousa RS. Determinantes sociais da saúde e sua influência na evasão escolar de estudantes da educação de jovens e adultos. Educere - Rev Educ Unipar. 2022;22(1):230-252. 12. Bezerra VLM, Camargo DD, Dias MSDL, Faria PMF. Narrativas de histórias de vida e evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos. Rev Transmutare. 2021;6:e211293413. Alves SAA, Oliveira MLB. Sociocultural aspects of health and disease and their pragmatic impact. J Hum Growth Dev. 2018; 28(2):183-188. 14. BRASIL. Decreto no 6.286, de 05 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola - PSE, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 2007. 15. Góes Ribeiro BL. Engagement, stress, depressão e ansiedade em alunos de uma escola pública na Bahia – Brasil. Porto: Universidade do Porto; 2016. 16. Camargo VCV, Calais SL, Sartori MMP. Estresse, depressão e percepção de suporte familiar em estudantes de educação profissionalizante. Estud Psicol (Campinas). 2015; 32(4):595–604. 17. Patias ND, Heine JA, Dell’Aglio DD. Bem-estar subjetivo, violência e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em adolescentes. Rev Aval Psicol. 2017;16(4):468–77. 18. Lopes AP, Rezende MM. Ansiedade e consumo de substâncias psicoativas em adolescentes. Estud Psicol (Campinas). 2013; 30(1):49–56. 19. Portela JMG, Mello AL, Freitas EO, Silva RM, Carmo DRP, Siqueira DF. Uso de substâncias psicoativas e saúde mental de estudantes universitários durante a pandemia da COVID-19. Rev Min Enferm. 2022; 26:e-1449. 20. Silva DCS, Nascimento IL, Santos JS. Alimentação saudável na perspectiva do aluno de EJA em escola pública, Lucena – PB. 2013. In: XI Congresso Nacional de Educação Educere, Curitiba-Paraná. Anais. 2013; p. 9. 21. Deminice R, Laus MF, Silveira SDO, Oliveira JED. Impacto de um programa de educação alimentar sobre conhecimentos, práticas alimentares e estado nutricional de escolares. Rev Alim Nutr, Araraquara-SP. 2007;18(1):35-40. 22. Silva KS, Nahas MV, Peres KG, Lopes AS. Fatores associados à atividade física, comportamento sedentário e participação na educação física em estudantes do ensino médio em Santa Catarina, Brasil. Cad Saúde Pública. 2009;25(10):2187-200. 23. Tcymbal A, Andreasyan D, Whiting S, Mikkelsen B, Rakovac I, Breda J. Prevalence of Physical Inactivity and Sedentary Behavior Among Adults in Armenia. Front Public Health. 2020;5(8):157. 24. Sallis JF, Owen N, Fisher EB. Ecological models of health behavior. In: Glanz K, Rimer BK, Viswanath K, eds. Health Behavior: Theory, Research, and Practice. 5th ed. San Francisco, CA: Jossey-Bass; 2015:43-64. 25. Sallis JF, Cervero RB, Ascher W, Henderson KA, Kraft MK, Kerr J. An ecological approach to creating active living communities. Annu Rev Public Health. 2006;27:297-322. 26. Owen N, Sugiyama T, Eakin EE, Gardiner PA, Tremblay MS, Sallis JF. Adults' sedentary behavior determinants and interventions. Am J Prev Med. 2011;41(2):189-196.27. Biswas A, Oh PI, Faulkner GE, Bajaj RR, Silver MA, Mitchell MS, et al. Sedentary time and its association with risk for disease incidence, mortality, and hospitalization in adults: a systematic review and meta-analysis. Ann Intern Med. 2015; 162(2):123-132. 28. Teychenne M, Ball K, Salmon J. sedentary behavior and depression among adults: a review. Int J Behav Med. 2010; 17(4):246-254. 29. Lubisco, NML, Vieira, SC. Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 6ª ed. Salvador: Edufba, 2019; p.158.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGREAB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PPGREAB2023_Dissertação_Idelson_Borges_da_Silva.pdf
Restrito até 2025-06-28
5,63 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia
Idelson_Termo_Assinado.pdf141,97 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons