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dc.creatorLucatelli, Juliana-
dc.date.accessioned2023-04-25T10:13:20Z-
dc.date.available2023-04-25T10:13:20Z-
dc.date.issued2023-03-16-
dc.identifier.citationLUCATELLI, J. O papel de fatores comportamentais e ecológicos no ajuste de mamíferos a ambientes desafiadores. Tese (Doutorado em Ecologia) – Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. 137. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36920-
dc.description.abstractThe environmental context is determinant for the persistence of species. Human induced rapid environmental changes, for example, can led to behavioral modifications in animals, which try to adjust to these changes, but if the adjustment is not possible, populations may decline or even species may become extinct. Therefore, it is important to identify the behavioral factors that potentially favor or disfavor the species in the face of these impacts. One of the behavioral factors that can be affected by environmental characteristics is the degree of sociality of species. Some evidence points out that differences in social components are associated with distinct cognitive abilities. The literature also provides evidence that greater cognitive abilities can help to deal with environmental challenges. In this context, in this thesis we aim to evaluate the potential role of social components in the risk of extinction of mammalian species (chapter 1), and to understand the possible mechanisms involved, specifically, whether different cognitive abilities are predicted by differences in social components, diet or longevity of primate species (chapter 2). The assumptions of the relationship between sociality and cognition are based on proxies such as group and brain size, respectively, and we consider measures of other social aspects as well as behavioral measures to test the hypotheses more directly and thoroughly through comparative studies based on data from the literature and databases, considering the phylogenies. We found that, in fact, social components are relevant for the risk of extinction of mammals, since species with biparental care and with promiscuous mating behavior have a lower risk of extinction. Furthermore, larger social groups and species with social bonds and dominance relationships are at greater risk of extinction than smaller group sizes and solitary species, respectively. However, we found that only greater longevity was associated with higher cognitive abilities in primates. We discuss the social and ecological mechanisms that possibly disfavor the persistence of species, and we highlight some gaps in the literature relevant to studies of the evolution of cognition, evolutionary ecology and behavioral ecology, in addition to bringing suggestions for future studies based on our research process.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES Printpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectsocialidadept_BR
dc.subjectimpactos humanospt_BR
dc.subjectrisco de extinçãopt_BR
dc.subjecthabilidades cognitivaspt_BR
dc.subject.othersocialitypt_BR
dc.subject.otherhuman impactspt_BR
dc.subject.otherextinction riskpt_BR
dc.subject.othercognitive abilitiespt_BR
dc.titleO papel de fatores comportamentais e ecológicos no ajuste de mamíferos a ambientes desafiadorespt_BR
dc.title.alternativeThe role of behavioural and ecological factors in mammalian adjustment to challenging environmentspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia:TAV(antigo Programa de Pós em Ecologia e Biomonitoramento) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS BIOLÓGICASpt_BR
dc.contributor.advisor1Japyassú, Hilton F.-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9708517516877630pt_BR
dc.contributor.referee1Japyassú, Hilton F.-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9708517516877630pt_BR
dc.contributor.referee2Pardini, Renata-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1351748125964309pt_BR
dc.contributor.referee3Resende, Briseida Dogo de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9601221530967113pt_BR
dc.contributor.referee4Falótico, Tiago-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7258956905577922pt_BR
dc.contributor.referee5Silva, Bruno Vilela de Moraes e-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5535116365389028pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-2204-1770pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5017970559729279pt_BR
dc.description.resumoO contexto ambiental é determinante para a persistência das espécies. As rápidas mudanças ambientais advindas das atividades humanas, por exemplo, têm levado a alterações comportamentais de animais, que tentam se ajustar a essas mudanças, mas caso o ajuste não seja possível, populações podem declinar ou mesmo espécies podem ser extintas. Portanto, é importante identificarmos os fatores comportamentais que potencialmente favorecem ou desfavorecem as espécies diante desses impactos. Um dos fatores comportamentais que pode ser afetado pelas características ambientais é o grau de socialidade das espécies. Algumas evidências apontam que diferenças em componentes sociais estão associados a distintas habilidades cognitivas. A literatura também traz evidências de que maiores habilidades cognitivas podem ajudar a lidar com desafios ambientais. Neste contexto, temos como objetivo na presente tese avaliar o potencial papel de componentes sociais no risco de extinção de espécies de mamíferos (capítulo 1), e compreender os possíveis mecanismos envolvidos, especificamente, se as diferentes habilidades cognitivas são preditas por diferenças em componentes sociais, dieta ou longevidade de espécies de primatas (capítulo 2). Os pressupostos da relação entre socialidade e cognição são baseados em proxies como o tamanho do grupo e do cérebro, respectivamente, e consideramos medidas de outros aspectos sociais, bem como medidas comportamentais para testar as hipóteses de forma mais direta e completa, através de estudos comparativos com base em dados da literatura e bases de dados, considerando as filogenias. Encontramos que, de fato, características sociais são importantes para o risco de extinção de mamíferos, já que espécies com cuidado biparental e com comportamento sexual promíscuo possuem menor risco de extinção. Ademais, grupos sociais maiores e espécie com laços sociais e relações de dominância possuem maior risco de extinção que tamanhos de grupo menores e espécies solitárias, respectivamente. No entanto, encontramos que apenas maior longevidade se associou a maiores habilidades cognitivas em primatas. Discutimos os mecanismos sociais e ecológicos que possivelmente desfavorecem a persistência das espécies, e destacamos algumas lacunas de informações na literatura relevantes para os estudos da evolução da cognição e da ecologia evolutiva e ecologia comportamental, além de trazemos sugestões para estudos futuros com base em nosso processo de pesquisa.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
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