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dc.contributor.authorSouza, Valdir Cesarino de-
dc.contributor.authorFreire, André Ney Menezes-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorSouza, Valdir Cesarino de-
dc.creatorFreire, André Ney Menezes-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2011-10-31T13:26:19Z-
dc.date.available2011-10-31T13:26:19Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.issn0102-7638-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3655-
dc.descriptionP. 266-270,July/Sept.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: mediastinites pós-esternotomia para cirurgia cardíaca não são freqüentes (0,2% a 5,0%), porém, quando surgem, se tornam potencialmente graves. Mesmo com o diagnóstico e tratamento precoces, o prognóstico não é bom, sobretudo se houver sepse e outros agravos à saúde associados. OBJETIVO: rever a casuística de casos de mediastinite. MÉTODO: foram analisados os prontuários de 2.272 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca entre 1991 e 2000. Todas as operações foram realizadas através de esternotomia mediana longitudinal e circulação extracorpórea no Hospital João XXIII / Instituto de Cirurgia Cardiovascular da Paraíba de Campina Grande (Paraíba). RESULTADOS: a mediastinite ocorreu, em média, 10 dias após a cirurgia, num total de 37 (1,6%) casos, com taxa de letalidade 21,6% (n=8). A maioria (n=19; 51,4%) dos casos foi em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio, seguidos pelos procedimentos valvares (n=13; 35,1%), correções de cardiopatias congênitas (n=4; 10,8%) e aneurisma de aorta ascendente (n=1; 2,7%). Vários fatores de risco foram identificados (obesidade, tempo de permanência hospitalar prolongado, diabetes mellitus, tabagismo, reoperações e cirurgias de emergência), especialmente a permanência (por mais de 72 horas no pré-operatório) em unidade de terapia intensiva. A cultura do exsudato foi positiva em 35 (94,6%) dos 37 pacientes, sendo o Staphylococcus aureus o patógeno mais observado em 17 (48,6%). CONCLUSÕES: a freqüência de mediastinite pós-cirurgias cardíaca, com esternotomia associada, é semelhante à descrita na literatura, não tem diminuído no decorrer dos anos, por isto continua representando um desafio para os cirurgiões e equipes, apesar do arsenal diagnóstico e terapêutico atuais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMediastinitept_BR
dc.subjectInfecção mediastinalpt_BR
dc.subjectCirurgia cardíacapt_BR
dc.subjectinfecçãopt_BR
dc.subjectInfecção cirúrgicapt_BR
dc.titleMediastinite pós-esternotomia longitudinal para cirurgia cardíaca: 10 anos de análisept_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Cirurgia Cardiovascularpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão José do Rio Pretopt_BR
dc.identifier.numberv. 17, n. 3.pt_BR
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