Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36085
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Laurisabel Maria de Ana da-
dc.date.accessioned2022-09-30T15:09:44Z-
dc.date.available2022-09-30T15:09:44Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36085-
dc.description.abstractCarnivals are diverse where they take place, and this diversity is expressed by the groups that organize them in different ways through the streets of Brazilian cities. These performances are guided by social, economic, political, and philosophical factors particular to each place where they occur. The present work proposes to contribute to the reflections about these representative festivities of the imaginary of Brazilian identifications through the study of the carnival held in the Nordeste de Amaralina, neighbourhood of the city of Salvador, state of Bahia, Brazil. The party usually takes place in February and the time frame of this work extends from the 1950s, when the locality experienced a significant population increment to the present day, when the neighbourhood’s carnival festivities took on other features, with the presence of electric mini-trios and the omnipresence of organizational, aesthetic and sonorous desires of the residents of this popular neighbourhood located on the Salvador seafront. The research was built based on methodologies characteristic of qualitative research, using interviews, informal conversations, photographs, and videos collected during field research; also, it was used interviews and articles collected in various media sites, especially the Nordesteusou neighbourhood news portal, hosted in a virtual page. In addition, other digital channels, such as social networks, blogs, videos, and photos hosted into sharing networks are important to frame this text demonstrating the importance of the virtual environment for this composition. Virtual files were consulted which are important at the time when the presential fieldwork in archives were interrupted by the corona virus pandemic decree, and after the gradual resumption and consequent reopening of these spaces physical archives of some institutions was included. The thesis seeks to understand what makes this neighbourhood carnival unique and how historical invisibilities of the neighbourhood, structural issues and its carnivals and sonorities compared to other party places in the city are mirrored in. Also, the thesis will be based on five discursive axes: a brief analysis of the history of the Nordeste de Amaralina constitution and the construction of its carnival; an analysis of the motivations and bases of support for carnivals, mainly carnivals held in Salvador, with comparative elements with others of these events in other cities and countries; the samba sound importance for the transformation of the carnival in the Nordeste de Amaralina into a sonorous and iconic territory, where generational, gender and racial discourses are performed; a discussion of women's work in the neighbourhood carnival and its connections with the struggle for our rights and those of other political minorities; and finally a reflection on how the public administration presents itself for partnership in the organization of Nordeste de Amaralina carnival after its officialization in 2016.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectEtnomusicologiapt_BR
dc.subjectCarnavaispt_BR
dc.subjectMúsica Popularpt_BR
dc.subjectSambapt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectFestas Popularespt_BR
dc.subject.otherEthnomusicologypt_BR
dc.subject.otherCarnivalspt_BR
dc.subject.otherPopular Musicpt_BR
dc.subject.otherSambapt_BR
dc.subject.otherPublic Policiespt_BR
dc.subject.otherPopular Partiespt_BR
dc.titleCarnaval do Nordeste de Amaralina: um estudo sobre um carnaval de bairro em Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeNordeste de Amaralina Carnival: a study about a neighbourhood carnival in Salvador, Bahia, Brazilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Música (PPGMUS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICApt_BR
dc.contributor.advisor1Lühning, Angela Elisabeth-
dc.contributor.referee1Lühning, Angela Elisabeth-
dc.contributor.referee2Montardo, Deise Lucy Oliveira-
dc.contributor.referee3Araujo, Rosangela Janja Costa-
dc.contributor.referee4Cunha, Silvio Humberto dos Passos-
dc.contributor.referee5Treece, David Helier-
dc.creator.ID0000-0003-1301-8317pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7829988789827284pt_BR
dc.description.resumoCarnavais são diversos onde acontecem e essa diversidade é expressa pelos grupamentos que os organizam de formas variadas pelas ruas das cidades brasileiras, guiadas por fatores sociais, econômicos, políticos e filosóficos particulares a cada um dos lugares onde ocorrem. O presente trabalho busca contribuir para as reflexões sobre esta festa representativa do imaginário de identificações brasileiras através do estudo sobre o carnaval realizado no bairro do Nordeste de Amaralina, bairro da cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil. A festa ocorre geralmente no mês de fevereiro e o recorte temporal desse trabalho se estende desde a década de 1950, época em que o bairro conheceu um aumento populacional significativo até os dias atuais, quando os festejos carnavalescos do bairro assumem outras feições com a presença de mini-trios elétricos e a onipresença dos desejos organizacionais, estéticos e sonoros das/os moradoras/ores desse bairro popular localizado na Orla Marítima soteropolitana. A pesquisa foi construída sustentada em metodologias características das pesquisas qualitativas, utilizando entrevistas, conversas informais, fotografias e vídeos colhidas durante pesquisa de campo e entrevistas e artigos coletados em diversos veículos de comunicação, principalmente o portal de notícias do bairro o Nordesteusou, hospedado em uma página virtual. Além de outros canais digitais, tais como redes sociais, blogs e redes de compartilhamento de vídeos e fotografias, o que demonstra a importância do ambiente virtual para esta composição, foram consultados arquivos virtuais, importantes no momento em que os trabalhos de consulta em arquivos de maneira presencial foram interrompidos pelo decreto de pandemia de vírus corona, e após a retomada gradual e consequente reabertura desses espaços nos arquivos físicos de algumas instituições. A tese busca compreender o que torna esse carnaval de bairro singular e como nele estão espelhadas invisibilidades históricas do bairro e de suas questões estruturais e de seus carnavais e sonoridades frente aos dos outros lugares de festa na cidade. O trabalho se baseará cinco eixos discursivos: uma breve análise da história da constituição do bairro e da construção de seu carnaval; uma análise das motivações e bases de sustentação de carnavais, principalmente dos carnavais realizados em Salvador, com elementos comparativos com outros desses eventos em outras cidades e países; a importância sonora do samba para a transformação do carnaval do Nordeste de Amaralina em um território sonoro e icônico, onde são performados discursos geracionais, de gênero e de raça; uma discussão sobre o trabalho das mulheres no carnaval do bairro e suas conexões com a luta por nossos direitos e de outras minorias políticas; e finalmente uma reflexão sobre como a administração pública se apresenta para parceria na organização dos festejos após sua oficialização em 2016.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Músicapt_BR
dc.relation.referencesAKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro/Polén, 2019. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, 319 p. AMANAJÁS, Roberta.; KLUG, Letícia B. Direito à cidade, cidades para todos e estrutura sociocultural urbana. In: Costa, M.A.; Magalhães, M.T.Q.; Favarão, C.B. (ed.) A nova agenda urbana e o Brasil : insumos para sua construção e desafios a sua implementação, 2018. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8622. Acessado em: 20 de abril de 2021. AMORIM, Antônio Sérgio Brito de. Os afoxés Congos d’África e Badauê e a construção da identidade no Engenho Velho de Brotas. 2009. 141 p. Dissertação (Mestrado em Música) – UFBA, Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, 2009. ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza/ Rumo a uma nova consciência. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n.3, p. 704-19, 2005. AQUALTUNE. In: Biografia de mulheres negras. Disponível em: https://www.ufrgs.br/africanas/aqualtune-seculos-xvi-xvii/, acesso em 24 de novembro de 2021. ARAÚJO, Samuel. O campo da Etnomusicologia brasileira: formação, diálogos e comprometimento político. In: LUHNING, Angela; TUGNY, Rosângela Pereira de (org.). Etnomusicologia no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016, prefácio, p. 7-18. ISBN: 978-85-232-1553-8. ARRAES, Jarid. Aqualtune. In: Portal Geledés, 2016. Disponível em: https://www.geledes.org.br/aqualtune-princesa-no-congo-mas-escrava-no-brasil/, acesso em: 24 de novembro de 2021. BAHIA, Lei 12.573/12, de 11 de abril de 2012. Dispõe sobre a proibição do uso de recursos públicos para a contratação de artistas que, em suas músicas, desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de constrangimento. Bahia: Palácio do Governo do Estado da Bahia, 2012. Disponível em: https://governo-ba.jusbrasil.com.br/legislacao/1031634/lei-12573-12#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20proibi%C3%A7%C3%A3o%20do,ao%20uso%20de%20drogas%20il%C3%ADcitas., acesso em 20 de abril de 2022. BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na idade média e no renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010. BELO, Maiana. Artistas apostam em hits para o carnaval 2017. Portal G1, Salvador, 2017. Disponível em: http://g1.globo.com/bahia/carnaval/2017/noticia/2017/01/artistas-apostam-em-hits-para-o-carnaval-2017-conheca-musicas.html, acesso em 27 de novembro de 2020. BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Sueli Carneiro/Polén, 2018.BORGES, Jefferson. Porque o Nordeste de Amaralina não elege o seu próprio vereador? COLUNA NES, Nordeste Sou, Salvador, 2019. Disponível em: https://nordesteusou.com.br/coluna-nes/porque-o-nordeste-de-amaralina-nao-elege-o-seu-proprio-vereador/, acesso em 29 de novembro de 2021. BRANDES, Edda. The role of the female ethnomusicologist in the field: experiences in tradicional Algerian communities. The World of Music, vol. 2, n. 33, p. 35-49, 1991. CADENA, Nelson V. História do carnaval da Bahia: 130 anos do Carnaval de Salvador. Salvador, 2014. CADENA, Nelson V. Festas populares da Bahia: fé e folia. Salvador: edição do autor, 2015. CADENA, Nelson V. Je suis le carnaval à chaque coin. In: MÍGUEZ, Paulo (org.) Casa do Carnaval da Bahia. Salvador: FGM, 2018, cap. 1, p.21-45. CAMPOS, Hélio José Bastos Carneiro de. Capoeira regional: a escola de Mestre Bimba. 2006. 423 p. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11005, acesso em 07 de outubro de 2021. CARVALHO DA CRUZ, Alessandra. O samba na roda: samba e cultura popular em Salvador 1937- 1954. 2006. 132 p. Dissertação (Mestrado em História), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2006. Disponível em: https://ppgh.ufba.br/sites/ppgh.ufba.br/files/2006._cruz_alessandra_carvalho_da._o_samba_na_roda_samba_e_cultura_popular_em_salvador_1937-1954.pdf, acesso em 29 de abril de 2021. CARVALHO, Eric Luís e SOUZA, João. Carnaval: Em busca de recursos, blocos afro alteram tradições e criticam edital de financiamento. In: Portal G1. Disponível em: Carnaval: Em busca de recursos, blocos afro alteram tradições e criticam edital de financiamento | Carnaval 2020 | G1 (globo.com), acesso em 30 de Agosto de 2021. CARVALHO, Inaiá Maria Moreira e BARRETO, Vanda Sá. Segregação residencial, condição social e raça em Salvador. Cadernos Metrópole, n. 18, p. 251-273, 2º semestre de 2007. CARVALHO, Rayssa Andrade; ROCHA, Solange Pereira. Movimento de mulheres negras e a luta pela afirmação dos Direitos humanos no Brasil. Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.2, n.1, pág. 1-10, 2012. CONÇEIÇÃO, Fernando. Cala a Boca Calabar. Salvador: Edição do Autor, 1984. CONHEÇA a história do Nordeste de Amaralina. Portal Nordeste Sou, Salvador, 08 de maio de 2019. Disponível em: https://nordesteusou.com.br/coluna-nes/conheca-a-historia-do-nordeste-de-amaralina/#:~:text=No%20in%C3%ADcio%20do%20s%C3%A9culo%20XX,frente%20%C3%A0%20praia%20de%20Amaralina., acesso em 10 de janeiro de 2021. CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the margins: Intersectionality, Identity Politics and Violence Against Women of Colour. KVINDER, KØN & FORSKNING NR. 2-3, p. 07-20, 2006. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. DANTAS, Marcelo e SANTANNA, Marilda. O Mercado Cultural e o Protagonismo Feminino: A Música da Jovem Guarda. Revista interdisciplinar de gestão social, v.6, n.3, p. 77-93, set./ dez. 2017. DEFESA da unidade de saúde do Nordeste de Amaralina continua sem temer as ameaças e o assédio moral da gestão, Sindseps: Destaques [online], Salvador, 11 de novembro de 2014. Disponível em: https://sindseps.com.br/destaques-2/defesa-da-unidade-de-saude-do-nordeste-de-amaralina-continua-sem-temer-as-ameacas-e-o-assedio-moral-da-gestao/, acesso: 02 de abril de 2021. DÖRING, Katharina. Uma vida para o samba de roda: o aprendizado estético e significativo ao longo da vida no Recôncavo. Revista Cult, Salvador, p. 1-12, 2011. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/wordpress/wp-content/uploads/Uma-vida-para-o-Samba-de-Roda-Katharina-Doring.pdf, acesso em 18 de maio de 2021. DÖRING, Katharina. Cantador de Chula: O samba antigo do Recôncavo. 1. ed. Salvador, BA: Pinaúna, 2016. 256 p. EXDELL, Charles. Violeiro do samba: retratos do samba de roda no sertão baiano. 2017, 165 p. Dissertação (Mestrado em Música), Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25370, acesso em 10 de junho de 2021. FAOUR, Rodrigo. História Sexual da MPB. Rio de Janeiro: Record, 2006. FARIA, Amanda Beraldo. Amélias: Imagens da Mulher de Verdade na Canção de Ataulfo Alves. Revista Brasileira de Estudos da Canção, Natal, n.6, p. 104-124, jul-dez 2014. Disponível em: www.rbec.ect.ufrn.br, acesso em 07 de junho de 2020. FERNANDES, Lucas. Carnaval 2018 – Comunidade denuncia à DPE/BA falta de unidade de saúde no carnaval do Nordeste de Amaralina, Defensoria Pública da Bahia: notícias online, 18 de fevereiro de 2018. Disponível em : https://www.defensoria.ba.def.br/noticias/carnaval-2018-comunidade-denuncia-a-dpeba-falta-de-unidade-de-saude-no-carnaval-do-nordeste-de-amaralina/ (Acesso: 14 de abril de 2021). FRY, Peter; CARRARA, Sérgio; MARTINS-COSTA, Ana Luíza. “Negros e brancos no carnaval da Velha República”. In: REIS, João José (org.). Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Braziliense, 1988, p. 232-263. GIL, Gilberto. Entrevista para o programa Roda Viva, TV Cultura. Exibido em 1999. Disponível em: https://www.bing.com/videos/search?q=gilberto+gil+roda+viva&docid=607986160159558814&mid=2A9422CFFC2C4B71E1F72A9422CFFC2C4B71E1F7&view=detail&FORM=VIRE, acesso em 01 de novembro de 2019. GILROY, Paul. There ain’t no blck in the Union Jack. London and New York: Routledge, 2002. GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. Tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: 34; Rio de Janeiro: UCAM, 2012. GODI, Antônio Jorge Victor dos Santos. De Índio a Negro, ou o Reverso. Cadernos do CRH, Salvador, FFCH\UFBA, 1991. GONZALEZ, Lélia. A categoria política da amefricanidade. Revista TB, jan-jun, 92/93, p: 47-68, 1988. GUERREIRO, Goli. Samba-Reggae, um ritmo atlântico: a invenção do gênero nomeio musical de Salvador, Bahia, p. 1-18, 2014. HISTÓRIA do bairro. Associação de Moradores do Nordeste de Amaralina, Salvador, 2016. Disponível em: http://amnaluta.blogspot.com/p/historia-do-bairro.html, acesso em 23 de março de 2018. ICKES, Scott. Era das batucadas: o carnaval baiano das décadas 1930 e 1940. Revista Afro-Ásia, Salvador, 47, p. 199-238, 2013. IPHAN. O samba do Recôncavo Baiano, 2006. Disponível em: portal.iphan.gov.br/uploads/publicação, acesso em 29 de janeiro de 2017. IYANAGA, Michael Z. O samba de caruru da Bahia: tradição pouco conhecida. ICTUS, Salvador, Vol. 11, nº. 2, p. 120-150, 2010. Disponível em: https://www.academia.edu/822310/O_samba_de_caruru_da_Bahia_tradi%C3%A7%C3%A3o_pouco_conhecida?auto=download, acesso em 19 de maio de 2021. KELSCH, Leonardo Teixeira. Turismo em Salvador na Era Vargas: a trajetória das políticas de inserção e promoção da atividade na cidade da Bahia entre os anos 1930 e 1945. 2018. 285 p. Dissertação (Mestrado) – UFBA, Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal da Bahia, 2018. LA ROSE, Michael. 40 Yard of the Notting Hill carnival: am assement of the history and the future. Soca News, Notting Hill Carnival edition, agosto de 2004. LIMA, Ari. Funkeiros, timbaleiros e pagodeiros: notas sobre juventude e música negra na cidade de Salvador. Caderno Cedes, Campinas, v. 22, n. 57, p. 77-96, 2002. LIMA, Ari. Uma crítica cultural sobre o pagode baiano: música que se ouve, se dança e se observa. Salvador, BA: Pinaúna, 2016. 128 p. LIMA, Ari; DÖRING, Katharina; PINTO, Tiago de Oliveira. Estudando o samba. In: LIMA, Ari; DÖRING, Katharina; PINTO, Tiago de Oliveira (org.) Pontos de interrogação: Revista de Crítica Cultural, vol. 08, nº 02, Alagoinhas, 2018, p. 09-25. LOBATO, Lúcia Fernandes. Malê Debalê: uma origem, uma tribo, uma festa. Revista Repertório: teatro e dança, n. 12, pág. 137-142, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revteatro/article/view/4348, acesso em: 20 de março de 2021. LÜHNING, Angela E. Nem centro nem periferia: sociabilidade, cultura e mundos sonoros em bairros populares em Salvador. Artérias: Revista do PPGArtes, n. 03, p. 86-109, 2016. LÜHNING, Angela E. Escolas públicas e expressões musicais em bairros populares em Salvador. Série Paralaxe, vol. 1, p. 205-230, 2017. MAGALHÃES, Luís Ernesto. Crivella corta do carnaval, mas investimentos em saúde e educação caíram. O Globo online, Rio de Janeiro, 12 de março de 2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/crivella-corta-do-carnaval-mas-investimentos-em-saude-educacao-cairam-23514766, acesso em 13 de março de 2020. MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. São Paulo: Loyola, 2005. MELO, Gustavo José Jaques de. Samba Junino: o samba duro e o São João de Salvador. 2017, 154 p. Dissertação (Mestrado em Música), Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25383, acesso em 15 de janeiro de 2018. MELLO, Maria Ignez Cruz, GOMES, Rodrigo Cantos Savelli, PIEDADE, Acácio Tadeu Camargo. Samba e Relações de Gênero na Ilha de Santa Catarina. In: ENABET – Encontro Nacional da Associação Brasileira de Etnomusicologia, IV, Maceió. Anais [...], 2008. Disponível em: http://www1.udesc.br/arquivos/portal_antigo/Seminario18/18SIC/PDF/004_Acacio_Tadeu_de_Camargo_Piedade.pdf, acesso em 20 de abril de 2020. MÍGUEZ, Paulo e LOIOLA, Elisabeth. A economia do Carnaval da Bahia. Bahia: análises e dados, Salvador, v. 21, n. 02, pág. 285-299, 2011. MINTZ, Sidney W. O poder amargo do açúcar: produtores escravizados: consumidores proletarizados. DABAT, Christine Rufino (trad.). Recife: Editora Universitária da UFPE, 2003. MOORE, Keith. Is this UK’s most gentrified street? BBC News, Londres, 2012. Disponível em: https://www.bbc.com/news/magazine-18394017, acesso em 05 de novembro de 2021. MORAIS, Matheus. Tinoco diz que Trindade ‘não tem trabalho’ e é ‘craque das fake news’. Bahia.Ba: portal de notícias, Salvador, 2020. Disponível em: https://bahia.ba/politica/tinoco-diz-que-trindade-nao-tem-trabalho-e-e-craque-das-fake-news/, acesso em 08 de setembro de 2021. MORALES, Ana Maria. Blocos negros: reelaboração cultural e símbolos de baianidade. Caderno CRH, Salvador, suplemento, p. 72-92, 1991. MOURA, Milton. Os ritmos calientes do Caribe num Carnaval Brasileiro. Revista Brasileira do Caribe, Goiânia, v. 10, n. 20, p. 331-362, 2010. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=159113601002, acesso em 30 março. 2012. MOURA, Milton. Batucadas e cordões, bandas e blocos: referências para pensar a trajetória do carnaval de Salvador (1949-1985). Casa do Carnaval da Bahia. Salvador: FGM, 2018, cáp. II, p. 57-83. NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. NASCIMENTO, Abdias do. O Quilombismo: documentos de uma militância panafricanista. Rio de Janeiro: Fundação Palmares, 2002. NOTTING Hill Carnival 2019: dates, times and parade route for the London Street party Telegraph Travel, Londres, 23 de Agosto de 2019. Disponível em: https://www.telegraph.co.uk/travel/destinations/europe/united-kingdom/england/london/articles/when-notting-hill-carnival-2019-guide-parade-route-times-london/, acesso em 10 de outubro de 2019. OCHOA, Ana Maria. "A Manera de Introducción: La materialidad de lo musical y su relación con la violencia". TRANS-Revista Transcultural de Música, 10, (artículo 1), 2006. Disponível em: https://www.sibetrans.com/trans/articulo/142/a-manera-de-introduccion-la-materialidad-de-lo-musical-y-su-relacion-con-la-violencia, acesso em 15 de outobro de 2020. OLIVEIRA, Adriana Mattos. A jovem guarda e a indústria cultural: análise da relação entre o Programa Jovem Guarda, a indústria cultural e a recepção de seu público. ANPUH – SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, XXV, 2009, Fortaleza. Anais [...] 2009, p. 1-10. Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548772007_3fa63fd2d5b7280c5fbe8b1662f41ab5.pdf, acesso em 23 de novembro de 2021. OYEWUMI, Oyeronke. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. LOPES, Juliana Araújo (trad.) African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, p. 1-8, 2004. PARANHOS, Adalberto. Além das amélias: música popular e relações de gênero sob o “Estado Novo”. ArtCultura, Uberlândia, v. 8, n. 13, p. 163-174, jul.-dez. 2006. PITOMBO, João Pedro. Bloco de índio Commanche do Pelô resiste em Salvador. In: GZH Geral, Folha Press, 2020. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2020/02/bloco-de-indio-commanche-do-pelo-resiste-em-salvador-ck6zml0je00ca01nztwe3i6a7.html, acesso em 19 de abril de 2022. PORTAL DE DADOS ABERTOS DA CIDADE DO RECIFE. Agremiações carnavalescas (verbete). Disponível em: http://dados.recife.pe.gov.br/lt/dataset/agremiacoes-carnavalescas, acesso em 29 de setembro de 2021. PREFEITURA estima que carnaval de Salvador crie 250 mil postos de trabalho e atrai 800 mil turistas. G1 Bahia, Salvador, 20 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/carnaval/2019/noticia/2019/02/20/prefeitura-estima-que-carnaval-de-salvador-crie-250-mil-postos-de-trabalho-e-atraia-800-mil-turistas.ghtml., acesso em: 10 de outubro de 2019. QUEIROZ, Tiago. Conheça a trajetória do líder comunitário Gil de Leon. In: Talento NES, Nordeste Sou, 2019. Disponível em: https://nordesteusou.com.br/noticias/conheca-a- 230 trajetoria-do-lider-comunitario-gil-de-leon/, acesso em 29 de novembro de 2021. QUILOMBO Rio dos Macacos tem direito reconhecido. OLIVEIRA, Adriana. Salvador, Portal G1 Bahia, 28 de Julho de 2020. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/07/28/apos-mais-de-40-anos-de-disputa-territorial-na-bahia-quilombolas-do-rio-dos-macacos-recebem-titulacao-de-terras.ghtml, acesso em 22 de setembro de 2020. Raça e racismo no Brasil contemporâneo. In: Café Filosófico. Vídeo palestra de Carlos Medeiros para Instituto CPFL. Exibido em 30 de agosto de 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RFYQ6axQSho&t=2s, acesso em 16 de junho de 2020. ROCHA, Regina Célia Santos. Feira dominical do Nordeste de Amaralina, Salvador/Bahia: uma análise sobre a territorialidade de um espaço do circuito inferior. 2016, 156 p. Dissertação (Mestrado em Geografia), Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20996, acesso em 30 de outubro de 2021. RUBIM, Antônio Albino Canelas; COUTINHO, Simone; ALCÂNTARA, Paulo Henrique. Salvador nos anos 50 e 60: encontros e desencontros com a cultura. Revista de Urbanismo e Arquitetura, Salvador, UFBA, v. 0, n. 1, p. 30-38, 1990. Disponível em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/view/3104, acesso em 30 de novembro de 2021. SAMBA Junino: de porta em porta. AQUINO, Fabíola; SENA, Dayane (dir.), Obacacauê produções, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZFlV66vg_sA&t=10s, acesso em 30 de setembro de 2021. SANDRONI, Carlos. Apontamentos sobre a história e o perfil institucional da etnomusicologia no Brasil, Revista USP, nº 77, p. 66-75, 2004. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13656/15474, acesso em 10 de março de 2020. SANTOS, Ceres, CARDOSO, Claúdia Pons e ARAÚJO, Rosângela Janja Costa. Carnaval no Feminino. SEPROMI: Bahia, 2010. SANTOS, Milton. Sociedade e espaço: formação espacial como teoria e como método. In: ______. Espaço e sociedade: ensaios. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982. p. 1-16. SANTOS, Milton. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. VIANA, Myrna T. R. (trad.), 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2018. SANTOS, Elisabeth. et al. O Caminho das Águas em Salvador: bacias hidrográficas, bairros e fontes. Disponível em: https://www.ebah.com.br/content/ABAAAgmXYAJ/caminho-das-aguas?part=9, acesso em 24 de junho de 2019. SARDENBERG, Cecília M.B. O pessoal é político: conscientização feminista e empoderamento de mulheres. Inc.Soc., Brasília, DF, v.11, n.2, p.15-29, jan./jun. 2018. SARDENBERG, Cecília M. B. Conceituando “empoderamento” na perspectiva 231 feminista. In: Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres – Projeto TEMPO, I, 2006, Salvador. Anais [...] Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6848., acesso em: 15 de setembro de 2020. SEEGER, Anthony. Pesquisa de campo: uma criança no mundo. In: ______. Os índios e nós: estudo sobre sociedades tribais brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 1980. p. 25-40. SEEGER, Anthony. Ethnography of music. In: MYERS, Helen (Ed.). Ethnomusicology: an introduction. New York: W. W. Norton, 1992, pág. 89-109. SERPA, Angelo. Microterritórios e segregação no espaço público da cidade contemporânea. I Revista Cidades, v. 10, n. 17, 2013. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/3233, acesso em 01 de novembro de 2021. SILVA, Laurisabel Maria de Ana da. Os jazes na Salvador dos anos 50: uma análise social, cultural e histórica. 2015, 196 p. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-graduação em Música, Escola de Música, Universidade Federal da Bahia. Salvador, Brasil, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26157, acesso em 10 de novembro de 2021. SILVA, Joseli Maria. Gênero e sexualidade na análise do espaço urbano. Geosul, Florianópolis, v. 22, n. 44, p 117-134, jul./dez. 2007 SOARES, Rafael Lima Silva. O carnaval dos grupos. ANPUH- Encontro Estadual de História, V, Bahia. Anais [...] 2010, Salvador. Memória: Lugares, Fronteiras, Fazeres e Políticas, 2010. SOARES, Rafael Lima Silva. As escolas de samba da cidade do Salvador (1957-1985). 2015, 158 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – UFRB, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2015. Disponível em: https://www.ufrb.edu.br/pgcienciassociais/images/Disserta%C3%A7%C3%B5es/2015/As_escolas_de_samba_da_Cidade_do_Salvador.pdf, acesso em 15 de janeiro de 2019. SOUZA, Tatiane. dos S. O lugar da Região Nordeste de Amaralina em Salvador: interfaces entre centro e periferia. ENECULT, 4., 2008, Anais [...] Salvador: UFBA, 2008. Disponível em: <www.cult.ufba.br/enecult2008/14540.pdf>.Acesso em: 26 de maio de 2021. SUPERINTÊNCIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Campanha Respeita as Mina é apresentada pela SPM em coletiva social. Disponível em http://www.mulheres.ba.gov.br/2017/02/1469/Campanha-Respeita-as-Mina-e-apresentada-pela-SPM-em-coletiva-social.html, acesso em 24 de novembro de 2020. TRAVASSOS, Elizabeth. Esboço de balanço da Etnomusicologia no Brasil. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, XV. Anais [...] 2003. ULHÔA, Martha Tupinambá de. Pertinência e música popular: em busca de categorias para análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, p. 50-61, dezembro 2001. 232 Disponível em http://200.156.24.158/index.php/coloquio/article/view/36/0, acesso 07 de dezembro de 2021. VIEIRA FILHO, Raphael Rodrigues. Folguedos negros no Carnaval de Salvador (1880-1930). In: SANSONE, Lívio e SANTOS, Jocélio Telles dos (org.) Ritmos em trânsito: socio-antropologia da Música baiana, São Paulo/ Salvador: Dynamis, 1998. editorial, pág. 39-57. VIEIRA FILHO, Raphael Rodrigues. Diversidade no carnaval de Salvador – as manifestações afro-brasileiras (1876-1930). Projeto História São Paulo, 14, p: 217- 230, fevereiro, 1997. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11242/8250, acesso em: 14 de abril de 2021 YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Tradução Marie-Anne Kremer. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013. ZAMBIAZZI dos SANTOS, Luana. Todos na produção: etnografia de narrativas sônicas e raps em espaços urbanos populares. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.pt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGMUS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Laurisabel versão final com ficha catalográfica.PDFTrabalho de conclusão de curso (Tese) apresentada ao Programa de Pós-graduação em Música da Universidade Federal da Bahia11,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.