Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35579
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Jacqueline Mary Soares de-
dc.date.accessioned2022-06-21T12:58:16Z-
dc.date.available2022-06-21T12:58:16Z-
dc.date.issued2022-04-25-
dc.identifier.citationOliveira, Jacqueline Mary Soares de. O perdão que ele me pediu nunca me limpou” - Circuitos de violência contra as mulheres: o registro de uma cartografia. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35579-
dc.description.abstractThe object of this investigation falls within the field of interdisciplinary studies on women, gender and feminism. Specifically in dealing with violence against women. Socio-political, economic and cultural practices have been determinant for the perpetuation of violence against women in various instances of social life, substantiated by a structure centered on patriarchal and colonialist patterns that accentuate inequalities and violations in black women. This study aims to present the critical route of violence in women's lives due to their gender condition, considering violence as a determinant of their illness. To this end, a cartographic study was carried out in an urban context in the city of Salvador/BA, represented by groups with an average of 130 women students of the Social Service course at a private institution,the number is variable considering the availability of participation of women at meetings. The cartographic process relied on the observation and writing of letters as a data collection instrument, in which the experiences of each woman were the bases for the analytical production of the critical route of violence in their life cycles, demonstrating that the great villain of violence against women, patriarchy is able to model itself to the new demands of man's power, adapting to the new realities imposed by the flexible cycle of social changespt_BR
dc.description.sponsorshipOUTRASpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subject.otherViolence against womenpt_BR
dc.subject.otherExperiencept_BR
dc.subject.otherCartographypt_BR
dc.title“O perdão que ele me pediu nunca me limpou”, circuitos de violência contra as mulheres: o registro de uma cartografiapt_BR
dc.title.alternative“The forgiveness he asked me never cleansed me”, circuits of violence against women: the record of a cartography.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Tavares, Márcia Santana-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.contributor.referee1Baour, Josimara Aparecida Delgado-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8616147669479509pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Salete Maria da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7351207469615664pt_BR
dc.contributor.referee3Tavares, Jeane Saskya Campos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7977356361994024pt_BR
dc.contributor.referee4Diniz, Maria Ilidiana-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3620946378308036pt_BR
dc.contributor.referee5Tavares, Márcia Santana-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8815-4498pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6303097625483154pt_BR
dc.description.resumoO objeto dessa investigação se insere no campo dos estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismos. Especificamente no trato sobre a violência contra as mulheres. As práticas sociopolíticas, econômicas e culturais têm sido determinantes para a perpetuação da violência contra as mulheres em várias instâncias da vida social consubstanciado por uma estrutura centrada em padrões patriarcais e colonialistas que acentuam as desigualdades e violações em mulheres negras. Este estudo tem por objetivo apresentar o circuito crítico da violência na vida das mulheres pela sua condição de gênero, considerando a violência como determinante do seu adoecimento. Para tanto, realizou-se um estudo cartográfico num contexto urbano da cidade de Salvador/BA, representado por grupos com uma média de 130 mulheres estudantes do curso de Serviço Social de uma instituição privada, cujo número é variável considerando a disponibilidade de participação das mulheres nos encontros. O processo cartográfico contou com a observação e a escrita de cartas como instrumento de coleta de dados, em que as experiências de cada mulher foram as bases para produção analítica da rota crítica da violência em seus ciclos de vida, demonstrando que o grande vilão da violência contra as mulheres, o patriarcado, é capaz de se modelar às novas demandas do poder do homem, se adaptando às novas realidades impostas pelo ciclo flexível das mudanças sociaispt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Tradução de Vinicius Nicastro Honesco. Chapecó, SC: Argos, 2009. AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. Feminismos Plurais. São Paulo: Pólen, 2019. ALMEIDA, S. L. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019. ANITUA, G. I. História dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan, 2008. AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu, 2007. BADINTER, E. Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. BANDEIRA, L. M.; SIQUEIRA, D. E. A. Construção do Tempo Feminino. Possibilidade do Extraordinário. Caderno do CCHLA, João Pessoa, v. 1, n.1, p. 1- 15, 1988. BANDEIRA. L. M. Violência, gênero e poder: múltiplas faces. In: STEVENS, C. et al. (Orgs.). Mulheres e violências: interseccionalidades. Brasília, DF: Technopolitik, 2017. p. 14-35. BARBON, J. Um terço das mulheres assassinadas no Brasil morre apenas por ser mulher. Folha de São Paulo, Rio de Janeiro, 16 jul. 2021. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/07/um-terco-das-mulheres-mortas-nobrasil- morre-apenas-por-ser-mulher.shtml. Acesso em: 16 jun. 2021. BARROS, L. P.; KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 52- 75. BASAGLIA. F. Mujer, locura y sociedade. Ciudad del Mexico. Borrar libros; Universidad autônoma de Puebla.1987. BASAGLIA, F. Escritos selecionados em saúde mental e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. BOND, L. Casos de feminicídio crescem 22% em 12 estados durante pandemia. Agência Brasil, Brasília, DF, 01 jun. 2020. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-06/casos-defeminicidio- crescem-22-em-12-estados-durante-pandemia. Acesso em: 13 mar. 2022. BONTEMPO, V. L. Achille Mbembe: a noção de necropolítica. Revista Sapere Aude, Belo Horizonte, v. 11, n. 22, jul./dez. 2020. Disponível em: 137 https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n22p558-572. Acesso em: 20 jun. 2021. BRASIL. Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, v. 49, n. 27, jun. 2018. BRASIL. Código Penal. Brasília, DF: Senado Federal; Coordenação de Edições Técnicas, 2017. BRASIL. Decreto nº. 847, de 11 de outubro de 1890. Promulga o Codigo Penal. In: CÂMARA DOS DEPUTADOS. Coleção de Leis do Brasil 1890. Brasília, DF: Edições Câmara, 1989. Fasc.X, p. 2664. BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Crianças e adolescentes: Balanço do Disque 100 aponta mais de 76 mil vítimas. Brasília: MMFDH, 14 jun. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/ptbr/ assuntos/noticias/2019/junho/criancas-e-adolescentes-balanco-do-disque-100- aponta-mais-de-76-mil-vitimas. Acesso em: 21 ago. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Sistema de Informação de Agravos de Notificação– Sinan: normas e rotinas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2018 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Panorama da violência contra as mulheres no Brasil: indicadores nacionais e estaduais. – N. 1. Brasília, DF: Senado Federal; Observatório da Mulher Contra a Violência, 2019. BRASIL. Pesquisa: 26 conjuntos de dados encontrados para "violência". Portal Brasileiro de Dados Abertos. Brasília, DF: Controladoria-Geral da União – CGU, 2021. Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wpcontent/ uploads/sites/41/2020/01/TCU-e-g%C3%AAnero.pdf. Acesso em: 24 jun. 2020. BRASIL. Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Abuso sexual contra crianças e adolescentes: abordagem de casos concretos em uma perspectiva multidisciplinar e interinstitucional. Cartilha Maio Laranja. Produção de conteúdo por Maria Leolina Couto Cunha. Brasília: SNDCA/MMFDH, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/ptbr/ assuntos/noticias/2021/maio/CartilhaMaioLaranja2021.pdf. Acesso em: 24 abr. 2021. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Mapa da Violência contra a Mulher 2018. Brasília: Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, 2018. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoespermanentes/ comissao-de-defesa-dos-direitos-da-mulher-cmulher/arquivos-deaudio- e-video/MapadaViolenciaatualizado200219.pdf. Acesso em: 21 maio 2021. CARNEIRO, Sueli. Gênero, raça e ascensão social. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 03, n. 02, p. 544-552, dez. 1995. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 026X1995000200020&lng=pt&nrm=iso. Acessos em: 24 maio 2021. 138 CARNEIRO, S. Mulheres em Movimento. Est. Avan., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117- 133, 2003. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9948. Acesso em: 24 abr. 2021. CARNEIRO, S. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. CEDAW. Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher. In: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as mulheres. Participação do Brasil na 29.ª Sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher: CEDAW. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. (Série Documentos). 2004. p. 105-120. Disponível em http://www.sepm.gov.br/Articulacao/articulacao-internacional/2integra-publ-29- cedaw.pdf. Acesso em 04 jun. 2021. CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2012. CERQUEIRA, D. R. C.; MOURA, R. L. Vidas Perdidas e Racismo no Brasil. Nota Técnica nº. 10. Brasília: Ipea, nov. 2013. COLLINS, P. H. Black Feminist Epistemology. In: COLLINS, P. H. Black Feminist Thought: Knowledge, consciousness and the politics of empowerment. 2. ed. Tradução livre por: Cynthia Hamlin/UFPE e Márcia Macêdo/UFBA. London: Harper Collins Academic, 2000, p. 251-271. COLLINS, P. H. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. CFM apoia MS em decisão sobre o termo violência obstétrica. Nota à Imprensa e à População. Brasília: CFM, 09 maio 2019. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/noticias/cfm-apoia-ms-em-decisao-sobre-otermo- violencia-obstetrica/. Acesso em: 23 jun. 2021. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº. 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis à pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana, na forma definida nesta Resolução. Diário Oficial da União, Brasília, 24 maio 2016, Seção 1, p. 44- 46. COSTA, J. F. Sem fraude nem favor: estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. COSTA, I. R. S; NASCIMENTO, A. M. S.; PRADO, E. R. Perfil da/o discente em serviço social do centro universitário Dom Pedro II: uma reflexão acerca dos desafios da formação profissional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 16. Anais... v. 16, n. 1, 2019. COSTA, N. O. et al. Cartografia social uma ferramenta para a construção do conhecimento territorial: reflexões teóricas acerca das possibilidades de 139 desenvolvimento do mapeamento participativo em pesquisas qualitativas. ACTA Geográfica, Boa Vista, Ed. Esp. V CBEAGT, p.73-86, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.5654/acta.v0i0.3820. Acesso em: 12 jul. 2021. CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Est. Feministas, Florianópolis, ano 10, n. 1, p. 171-188, 1. Sem. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/mbTpP4SFXPnJZ397j8fSBQQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 jun. 2020. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Introdução: rizoma. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 1. Tradução de: Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. Cap. 1, p. 94. DELPHY, C. Patriarcado (teorias do). In: HIRATA, H. et al. (Orgs.). Dicionário Crítico do Feminismo. Tradução: Francisco Ribeiro Silva Júnior. São Paulo: Editora Unesp, 2009. p. 173–178. DIMEN, M. Poder, sexualidade e intimidade. In: JAGGAR, A.; BORDO, S. (Orgs.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro. Rosa dos Tempos, 1997. DONEDA, P. C. D. Mulheres, religião e poder: ensaios feministas. Mandrágora, São Paulo, v.24. n. 2, p. 81-95, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.15603/2176- 0985/mandragora.v24n2p85-91. Acesso em: 23 abr. 2021. DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. 2008. FELIX, I. A. Um fazer teológico enraizado na experiência. Mandrágora, São Paulo, v.20. n. 20, p. 73-83, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.15603/2176- 0985/mandragora.v20n20p73-83. Acesso em: 22 out. 2021. FERREIRA, D. H. B.; OLIVEIRA, J. M. S. A heteronormatividade no candomblé: uma realidade e um debate necessário. Emphasis, Salvador, v. 2, n. 15, p. 3-22, 2018. FERREIRINHA, I. M. N.; RAITZ, T, R. As relações de Poder em Michel Foucault: reflexões teóricas. Rev. Adm. Pública, v. 44, n. 2, mar.-abr. 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000200008. Acesso em: 22 out. 2021. FONTES, L. F. C.; CONCEIÇÃO, O. C.; MACHADO, S. Violência sexual na adolescência, perfil da vítima e impactos sobre a saúde mental. Ciênc. saúde colet., Rio de Janeiro, 2017, v. 22, n. 9, p. 2919-2928, set. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232017229.11042017. Acesso em: 22 out. 2021. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2021. Ano 15. São Paulo: FBSP, 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/10/anuario-15-completo-v7- 251021.pdf. Acesso em: 22 jul. 2021. 140 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Visível e invisível: a Vitimização de mulheres no Brasil. 3. ed. São Paulo: FBSP; DataFolha, 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wpcontent/ uploads/2021/06/infografico-visivel-e-invisivel-3ed-2021-v3-3.pdf. Acesso: 23 out. 2021. FOUCAULT, M. A ordem do discurso: aula inaugural no College de France. Pronunciamento em 2 de dezembro de 1970. 24. ed. São Paulo: Loyola, 2014. FOUCAULT, M. Doença Mental e Psicologia. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1975. FOUCAULT, M. História da Sexualidade: O Uso dos Prazeres. v. II. Rio de Janeiro: Graal, 1984. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. GUIMARÃES, M. C.; PEDROZA, R. L. S. Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicol. Soc., Belo Horizonte, v. 27, n. 2, ago. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1807- 03102015v27n2p256. Acesso em: 23 jun. 2021. HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7 -41, 1995. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso em: 23 jun. 2021. HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Rev. Est. Feministas, Florianópolis, n. 7, p. 7-31, 1997. Disponível em: http://www.legh.cfh.ufsc.br/files/2015/08/sandra-harding.pdf. Acesso em: 23 jun. 2021. IAMAMOTO, M. V. Renovação do Serviço Social no Brasil e desafios contemporâneos. Serv. Soc. Soc., São Paulo, v. 136, set.-dez. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0101-6628.188. Acesso em: 30 jun. 2021. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Censo 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censo-demografico- 2010.html?edicao=9749&t=destaques. Acesso em: 22 jun. 2020. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010: número de católicos cai e aumenta o de evangélicos, espíritas e sem religião. Rio de Janeiro: IBGE, 29 jun. 2012. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/2013-agencia-denoticias/ releases/14244-asi-censo-2010-numero-de-catolicos-cai-e-aumenta-o-deevangelicos- espiritas-e-sem-religiao.html. Acesso em: 25 jun. 2020. 141 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Retrato das desigualdades: gênero e raça. Brasília: Ipea, 2016. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/retrato/indicadores_mercado_trabalho.html. Acesso em: 21 jun. 2020. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Atlas da Violência 2021. Brasília: Ipea; FBSP, 2021. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes. Acesso em: 21 set. 2021. KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 32- 51. KATZ, L. et al. Quem tem medo da violência obstétrica?. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, v. 20, n. 2, p. 623-626, jun. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93042020000200017. Acesso em: 17 maio 2021. KILOMBA, G. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. LAQUEUR, T. W. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2001. LARROSA, J. Tremores: escritos sobre experiências. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. Tradução de Suzana Funck. In: HOLLANDA, H. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 206-242. LEAL, M. C. et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 33 (Suppl 1), p. 1-17, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00078816. Acesso em: 22 out. 2021. LERNER, G. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cultrix, 2019. LIMA, F. Vidas pretas, processos de subjetivação e sofrimento psíquico: sobre viveres, feminismo, interseccionalidades e mulheres negras. In: PEREIRA, M. O.; PASSOS, R. G. Luta antimanicomial e feminismos: discussões de gênero, raça e classe. Rio de Janeiro: Autografia, 2017. p. 70-85. LIMA E SILVA, B. Patriarcado e teoria política feminista: possibilidades na ciência política. 2019. 116 f. Orientador: Prof. Dr. Juarez Rocha Guimarães. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019. 142 LÓPEZ, M. V. O conceito de experiência em Michel Foucault. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, RS, v. 19, n. 2, p. 42-55, jul. 2011. Disponível em: https://doi.org/10.17058/rea.v19i2.2367. Acesso em: 18 abr. 2021. LORDE, A. Irmã outsider ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. MARQUES. S. B. Violência obstétrica no Brasil: um conceito em construção para a garantia do direito integral à saúde das mulheres. Cad. Ibero-americano de Direito Sanitário, Brasília, v. 9, n. 1, p. 97-119, jan./mar., 2020. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/585/718. Acesso em: 18 abr. 2021. MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção e política da morte. 2. ed. São Paulo: N-1 edições, 2018. MERUANE, L. Contra os filhos. São Paulo: Todavia, 2018. OLIVEIRA, C. B. A mulher em situação de cárcere: uma análise à luz da criminologia feminista no papel social da mulher condicionado pelo patriarcado. Porto Alegre: Editora Fi, 2017. OLIVEIRA, J. M. S. “Então foi por isto que fui preso?”: Histórias de violência doméstica. Orientadora: Profa. Dra. Márcia Santana Tavares. 2014. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Estudos sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30491. Acesso em: 12 maio 2020. OLIVEIRA, J. M. S. de; SANTOS, C. L. V. Por amor a Cristo - quando a fé aprisiona. Revista Feminismos, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/30202. Acesso em: 6 jun. 2019. OLIVEIRA, J. M. S.; TAVARES. M. S. Epistemologia e Serviço Social – encontros e desencontros de mulheres na produção científica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, 11.; WOMEN’S WORLDS CONGRESS, 13. Anais Eletrônicos... Florianópolis: UFSC, 2017. Disponível em: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503885783_ARQUIV O_textofinaldofazendogenero.revisado.pdf. Acesso em: 23 jul. 2021. PACHECO, A. C. L. Mulher negra: afetividade e solidão. Salvador: EDUFBA, 2013. PAIVA, L. P. C.; RASERA, E. F. O uso das cartas terapêuticas na prática clínica. Psicol. clin., Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 193-207, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-56652012000100013. Acesso em: 23 jul. 2021. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. Apresentação. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisaintervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 7-16. PATEMAN, C. O Contrato Sexual. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020. 143 PEREIRA, J. M. A teoria da necropolítica e a colonialidade no Brasil contemporâneo. Horiz. antropol., Porto Alegre, ano 25, n. 55, p. 367-371, set./dez. 2019. PERROT, M. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2013. PERROT, M. Os silêncios do corpo da mulher. In: MATOS, M. I. S.; SOIHET, R (Orgs.). O corpo feminino em debate. São Paulo: Editora UNESP, 2003. p. 13-28. PERROT, M. Práticas da memória feminina. Rev. Bras. de Hist., São Paulo, v. 9, n. 18, p. 9-18; 1989. Disponível em: https://www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=3846. Acesso em: 30 abr. 2021. PRADO FILHO, K.; TETI, M. M. A cartografia como método para as ciências humanas e sociais. Barbaroi, Santa Cruz do Sul, RS, n. 38, p. 45-49, jun. 2013. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n38/n38a04.pdf. Acesso em: 07 jun. 2021. QUINAFELEX, R. Multiplicidade, rizoma e mil platôs. In: REFRAÇÕES (Podcast), s.l., 27 mar. 2017. Disponível em: http://refracoes.com/multiplicidade-rizoma-e-milplatos/. Acesso em: 25 jun. 2020. RABINOW, P. Antropologia da Razão: ensaios de Paul Rabinow. Rio de Janeiro: Relume Damara, 1983. ROMAGNOLI, R. C. A cartografia e a relação pesquisa e vida. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 21, n. 2, ago. 2009. ROJAS, J. E. A. O indivisível e o divisível na história oral. In: MARTINELLI, M. L. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999. p. 87-94. SAFFIOTI, H. Gênero, Patriarcado e Violência. 2. ed. Expressão Popular: Fundação Perseu Abramo, 2015. SAFFIOTI, H. O Poder do Macho. São Paulo: Moderna, 1987. SAFFIOTI, H. Violência de Gênero no Brasil Contemporâneo. In: SAFFIOTI, H.; MUÑOZ-VARGAS, M. (Eds.). Mulher brasileira é Assim. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos: UNICEF, 1994. p. 151. SAFFIOTI, H. Ontogênese e filogênese do gênero: ordem patriarcal de gênero e a violência masculina contra mulheres. Estudos e Ensaios, FLASCO - Brasil, jun. 2009. SAGOT, M. La ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en América Latina: estudios de caso de diez países. San José: Organización Panamericana de laSalud (OPAS); Programa Mujer, Salud y Desarrollo, 2000. SARDENBERG, C. M. B. Conceituando “Empoderamento” na Perspectiva Feminista. In: Seminário Internacional Trilhas do Empoderamento de Mulheres, 1., Salvador, Bahia, 5-10 jun. 2006. Anais... Salvador: NEIM/UFBA, 2006. Disponível em: 144 https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6848/1/Conceituando%20Empoderamento%2 0na%20P erspectiva%20Feminista.pdf. Acesso em: 21 set. 2020. SARDENBERG, C. M. B. Gênero, Religião e (des)empoderamento de mulheres: o caso de plataforma, Bahia. In: ROSADO, M. J. Gênero, feminismo e religião: Sobre um campo em constituição. Rio de Janeiro: Garamond, 2015. p. 179-191. SARDENBERG, C. M. B.; TAVARES, M. S. Violência de gênero contra mulheres: suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento. Salvador: EDUFBA. 2016. SCOTT, J. Experiência. In: SILVA, A. L.; LAGO, M. C. S.; RAMOS, T. R. O. (Orgs.). Falas de Gênero. Tradução de Ana Cecília Adoli Lima. Florianópolis: Editora Mulheres, 1999. p. 21-55. SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educ. Real., Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71–99, jul./dez. 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721. Acesso em: 13 set. 2021. SILVA, C. I. F. A notificação compulsória de violência e os desafios dos serviços da atenção básica. Orientadora: Profa. Dra. Marcia Santana Tavares. 2022. 159 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Programa de Pós- Graduação em Serviço Social (PPGSS), Instituto de Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022. SILVA, H. F. Definições sobre a branquitude. São Paulo: Portal Geledés, 10 set. 2011. Disponível em: https://www.geledes.org.br/definicoes-sobre-branquitude/. Acesso em: 25 jun. 2020. SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SOARES, L. V.; MACHADO, P. S. "Escrevivências" como ferramenta metodológica na produção de conhecimento em Psicologia Social. Rev. psicol. polít., São Paulo, v. 17, n. 39, p. 203-219, ago. 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v17n39/v17n39a02.pdf. Acesso em: 04 maio 2021. SOUZA, S. D.; OSHIRO, C. P. Mulheres evangélicas e violência doméstica: o que o poder público e a igreja têm a ver com isso? Revista Caminhos, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 203-219, jul./dez. 2018. Disponível em: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/caminhos/article/view/6730. Acesso em: 04 maio 2021. SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. TAVARES, J. S. C.; KURATANI, S. M. A. Manejo Clínico das Repercussões do Racismo entre Mulheres que se "Tornaram Negras". Psicol. ciênc. prof, v. 39, p. 1/e184764-13, jan.-mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982- 3703003184764. Acesso em: 07 maio 2021. 145 TAVARES, M. S. Com açúcar e sem afeto: a trajetória de vida amorosa de mulheres das classes populares em Aracaju/SE. Rev. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 101, p. 121-145, jan.-mar. 2010. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0101- 66282010000100007. Acesso em: 23 jun. 2021. TAVARES, M. S. Feminismo, gênero e serviço social: uma conexão possível e necessária. In: TAVARES, M. S.; DELGADO, J. (Orgs). Diálogos transversais no Serviço Social: sobre rupturas e continuidades. Salvador: EDUFBA, 2019a. TAVARES, M. S. Linhas cruzadas: confidências entre mulheres sobre gênero, envelhecimento e cuidado. Revista Feminismos, Salvador, v. 7, n.1, p. 71-80, jan.– abr. 2019b. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/35752/21196. Acesso em: 07 maio 2021. TAVARES, M. S. Roda de conversa entre mulheres: denúncias sobre a Lei Maria da Penha e descrença na justiça. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 547- 559, maio-ago. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104- 026X2015v23n2p547. Acesso em: 23 jun. 2021. TAVARES, N. O.; OLIVEIRA, L. V.; LAGES, S. R. C. A percepção dos psicólogos sobre o racismo institucional na saúde pública. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 37, n. 99, dez. 2013. TEDESCHI, L. A. O fazer histórico e a invisibilidade da mulher. OPSIS, Goiânia, v. 7, n. 9, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.5216/o.v7i9.9347. Acesso em: 23 jun. 2021. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. TC 005.335/2018-3 GRUPO II – CLASSE V – Plenário TC 005.335/2018-3. Ministra Ana Arraes. Natureza: Relatório de Auditoria. Unidades: Ministério da Educação, Ministério da Justiça (extinto), Ministério da Saúde, Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (extinto), Ministério do Trabalho e Secretaria de Governo da Presidência da República. BTCU Deliberações dos Colegiados do TCU e dos Relatores, Brasília, DF, ano 51, n. 5, p. 1-55, 08 nov. 2018. Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wpcontent/ uploads/sites/41/2020/01/TCU-e-g%C3%AAnero.pdf. Acesso em: 24 jun., 2020. VELASCO, C. et al. Assassinatos de mulheres sobem no 1º semestre no Brasil, mas agressões e estupros caem; especialistas apontam subnotificação durante pandemia. G1, São Paulo, 16 set. 2020. Disponível em: https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2020/09/16/assassinatos-demulheres- sobem-no-1o-semestre-no-brasil-mas-agressoes-e-estupros-caemespecialistas- apontam-subnotificacao-durante-pandemia.ghtml. Acesso em: 16 jun. 2021. VIANNA, J.; BRODBECK, P. Juíza cita raça ao condenar réu negro por organização criminosa. G1, Rio de Janeiro, 12 ago. 2020. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2020/08/12/juiza-diz-em-sentenca-que-reu146 negro-era-seguramente-integrante-de-grupo-criminoso-em-razao-da-sua-raca.ghtml. Acesso em: 24 abr. 2021. VILHENA, V. C. Resultados de uma pesquisa: uma análise da violência doméstica entre mulheres evangélicas. In: FAZENDO GÊNERO, 9.: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. Florianópolis, 23 a 26 ago. 2010. Anais... Florianópolis: UFSC, 2010. Disponível em: http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1280156603_AR QUIVO_ValeriaCristinaVilhena.pdf. Acesso em: 25 jun. 2020. WALBY, S. Theorising Patriarchy. Sociology, London, v. 23, n. 2, p. 213-234, 1989. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0038038589023002004. Acesso em: 23 abr. 2021. ZANELLO, Valeska. Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Curitiba: Appris, 2018.pt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE JACQUELINE SOARES.FINAL.pdfTese Jacqueline Soares1,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.