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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFolegatti, Marília Ieda da Silveira-
dc.contributor.authorMatsuura, Fernando César Akira Urbano-
dc.contributor.authorCardoso, Ricardo Luís-
dc.contributor.authorMachado, Sérly Santiago-
dc.contributor.authorRocha, Andréa de Souza-
dc.contributor.authorLima, Renata R.-
dc.creatorFolegatti, Marília Ieda da Silveira-
dc.creatorMatsuura, Fernando César Akira Urbano-
dc.creatorCardoso, Ricardo Luís-
dc.creatorMachado, Sérly Santiago-
dc.creatorRocha, Andréa de Souza-
dc.creatorLima, Renata R.-
dc.date.accessioned2011-10-21T19:55:33Z-
dc.date.available2011-10-21T19:55:33Z-
dc.date.issued2003-11-
dc.identifier.issn1413-7054-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3484-
dc.descriptionp.1308-1314pt_BR
dc.description.abstractO umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) é uma fruta nativa da Região Nordeste do Brasil. Ainda não devidamente caracterizado, particularmente no que se refere ao seu potencial para industrialização, o umbu demanda pesquisas. Atualmente, esses frutos são consumidos restritamente na região Nordeste, principalmente na forma in natura, preparados como refresco, sorvete ou "umbuzada" (polpa do umbu cozida com leite e açúcar). Objetivou-se com este trabalho adequar a tecnologia convencional de processamento de geléia e compota para o umbu, avaliando a aceitação sensorial e as características físico-químicas desses produtos. Para o processamento de geléia, utilizaram-se duas proporções polpa/açúcar: 50:50 e 40:60, e três concentrações de sólidos insolúveis da polpa: 0%, 50% e 100% do teor de sólidos original da polpa. Para a compota, elaboraram-se produtos com diferentes teores de sólidos solúveis finais, 25°Brix, 30°Brix e 35°Brix, adicionados de 1% de cloreto de cálcio. As polpas, geléias e compotas dos diferentes tratamentos foram submetidas a análises físicas, físico-químicas, químicas e sensoriais. No processamento da geléia de umbu, os produtos obtidos apresentaram valores de acidez total titulável entre 0,60% e 0,90% e de sólidos soúveis totais entre 66,3°Brix e 68,6°Brix. Os tratamentos com proporção polpa:açúcar 50:50 foram significativamente (p < 0,05) mais bem aceitos quanto aos atributos aparência, cor e textura. Para o produto compota de umbu, os tratamentos com 30°Brix e 35°Brix obtiveram maior aceitação sensorial. O aproveitamento do umbu na forma de geléia ou compota mostrou-se possível, tendo os produtos desenvolvidos apresentado boa aceitação sensorial.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavraspt_BR
dc.subjectSpondiaspt_BR
dc.subjectindustrializaçãopt_BR
dc.subjectaceitação sensorialpt_BR
dc.subjectumbupt_BR
dc.subjectindustrializationpt_BR
dc.subjectsensory acceptancept_BR
dc.titleAproveitamento industrial do umbu: processamento de geléia e compotapt_BR
dc.title.alternativeCiência e Agrotecnologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubLavraspt_BR
dc.identifier.numberv.27, n.6pt_BR
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