Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3450
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCeballos, Albanita Gomes da Costa de-
dc.contributor.authorCarvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.authorAraújo, Tânia Maria de-
dc.contributor.authorReis, Eduardo José Farias Borges dos-
dc.creatorCeballos, Albanita Gomes da Costa de-
dc.creatorCarvalho, Fernando Martins-
dc.creatorAraújo, Tânia Maria de-
dc.creatorReis, Eduardo José Farias Borges dos-
dc.date.accessioned2011-10-21T13:03:56Z-
dc.date.available2011-10-21T13:03:56Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1415-790X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3450-
dc.descriptionP. 285-295.pt_BR
dc.description.abstractO professor é um profissional que exige muito de sua voz e, consequentemente, apresenta elevado risco de desenvolver alteração vocal durante o exercício do seu trabalho. OBJETIVO: Identificar fatores associados à alteração vocal em professores. MÉTODO: Estudo exploratório do tipo corte transversal que investigou 476 professores do ensino fundamental e médio de escolas municipais da cidade de Salvador, BA. Os professores responderam a um questionário e foram submetidos à avaliação fonoaudiológica perceptivo-auditiva da voz. Para diagnóstico de alteração vocal utilizou-se a escala GRBAS. RESULTADOS: A população do estudo foi composta por 82,8% de mulheres. Os professores do estudo tinham média de idade igual a 40,7 anos, escolaridade superior (88,4%), jornada de trabalho média de 38 horas semanais, média de 11,5 anos de atuação profissional e renda média mensal de R$ 1.817,18. A prevalência de alteração vocal foi de 53,6% (255 professores). A análise bivariada evidenciou associações estatisticamente significantes entre alteração vocal e idade maior que 40 anos (RP = 1,83; IC 95%; 1,27-2,64), histórico familiar de disfonia (RP = 1,72; IC 95%; 1,06-2,80), carga horária semanal maior que 20 horas (RP = 1,66; IC 95%; 1,09-2,52) e presença de pó de giz na sala de aula (RP = 1,70; IC 95%; 1,14-2,53). CONCLUSÃO: O estudo realizado concluiu que os professores com 40 ou mais anos de idade, com histórico familiar de disfonia, com carga horária semanal maior que 20 horas e que lecionam em salas de aula com pó de giz têm maior chance de ter alteração vocal do que os demais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectDisfoniapt_BR
dc.subjectDistúrbios da Vozpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectDocentept_BR
dc.titleAvaliação perceptivo-auditiva e fatores associados à alteração vocal em professorespt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Epidemiologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 14, n. 2.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
10.pdf238,15 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.