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dc.contributor.authorTeles, Danilo Ribeiro de Sá-
dc.contributor.authorAzevedo, Antônio Expedito Gomes de-
dc.contributor.authorSantos, Christian Pereira Lopes dos-
dc.creatorTeles, Danilo Ribeiro de Sá-
dc.creatorAzevedo, Antônio Expedito Gomes de-
dc.creatorSantos, Christian Pereira Lopes dos-
dc.date.accessioned2011-10-11T11:40:35Z-
dc.date.available2011-10-11T11:40:35Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0102-261X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3251-
dc.description.abstractÁgua de formação é a água que ocorre naturalmente nos poros de uma rocha e é produzida junto com o petróleo. E geralmente hipersalina podendo chegar a concentrações de até 250 g/l de sólidos dissolvidos. A concentração dos materiais nela dissolvidos e a composição isotópica da água e de alguns dos elementos nela presentes se constituem em excelentes traçadores, podendo revelar a dinamica do fluxo subterrâneo, a mistura de fontes distintas e a origem da salinização dessas águas. Este trabalho reporta a composição isotópica (δ2H , δ18O ) e a condutividade elétrica (CE) de amostras de água de formação, provenientes de 10 poços de um campo de petróleo da Bacia do Recôncavo, com o objetivo de avaliar a sua evolução, interação com minerais e rochas e interconexões do reservatorio em subsuperfície. As amostras são ricas em material dissolvido, com condutividade elétrica variando de 84 mS/cm a 137 mS/cm aumentando com a profundidade de extração. Também foi observado um enriquecimento em isótopos pesados de H e O em direção aos níveis mais profundos, possivelmente causado pela interação água-rocha, potencializada pela elevada temperatura, característica dos níveis mais profundos, e pelo longo período de residência dessas águas. À profundidade de 1450 a 1520 metros, zona de produção de 7 dos 10 pocos amostrados, verifica-se uma pequena variação da composição isotópica e da CE, indicando uma homogeneidade das amostras nesse nível do reservatorio. No nível de produção mais raso, situado a 450 metros abaixo da superfície, obteve-se os menores valores de δ2H , δ18O e de condutividade elétrica, com composição isotópica similar a da água do mar, possivelmente representando a água que entrou na formação durante a sedimentação da bacia.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Geofísicapt_BR
dc.subjectgeofísica isotópicapt_BR
dc.subjectágua de formaçãopt_BR
dc.subjectisótopos estáveispt_BR
dc.subjectBacia do Recôncavopt_BR
dc.subjectdestilação criogênicapt_BR
dc.subjectisotopic geophysicspt_BR
dc.subjectformation waterpt_BR
dc.subjectstable isotopespt_BR
dc.subjectRecôncavo Basinpt_BR
dc.subjectcryogenic distillationpt_BR
dc.titleCaracterização isotópica de águas de formação hipersalinas de um campo de petróleo da Bacia do Recôncavo, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Geofísicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.28, n.2pt_BR
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