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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Edméa Fontes de Oliva-
dc.contributor.authorAndrade, Tarcísio Matos de-
dc.contributor.authorSilvany Neto, Annibal Muniz-
dc.contributor.authorMelo, Enaldo Vieira de-
dc.contributor.authorRosa, Ana Carolina Aquino-
dc.contributor.authorAlencar, Mariana Amorim-
dc.contributor.authorSilva, Ângela Maria da-
dc.creatorCosta, Edméa Fontes de Oliva-
dc.creatorAndrade, Tarcísio Matos de-
dc.creatorSilvany Neto, Annibal Muniz-
dc.creatorMelo, Enaldo Vieira de-
dc.creatorRosa, Ana Carolina Aquino-
dc.creatorAlencar, Mariana Amorim-
dc.creatorSilva, Ângela Maria da-
dc.date.accessioned2011-10-10T15:22:50Z-
dc.date.available2011-10-10T15:22:50Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn1516-4446-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3223-
dc.descriptionP. 11-19.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO:Estimar a prevalência de transtorno mental comum e fatores associados entre estudantes de Medicina da Universidade Federal de Sergipe. MÉTODO: Estudo transversal com 473 dos 512 matriculados em 2006, aplicando o Self Reporting Questionnaire-20 e um questionário estruturado sobre características sociodemográficas, processo ensino-aprendizagem e vivências psicoemocionais. Os calouros foram excluídos após comparação inicial com os alunos do 2> ao 12> períodos. Análise estatística por regressão logística múltipla, após estatística descritiva e cálculo das ORs simples e ajustadas. RESULTADOS: A prevalência de transtorno mental comum geral foi de 40% (n = 473), mas com a retirada dos calouros, aumentou para 42,5% (n = 433) entre os alunos do 2> ao 12> semestre, sendo maior entre aqueles que não acreditavam ter adquirido habilidades para se tornarem bons médicos (OR = 2,82), que se sentiam pouco confortáveis com as atividades do curso (OR = 3,75), que se consideravam emocionalmente tensos (OR = 2,14), nos que não se consideravam felizes (OR = 2,85), nos que achavam que o curso era menos do que esperavam (OR = 1,64) e nos que tiveram diagnóstico prévio de transtorno mental feito por psiquiatra (OR = 3,78). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a necessidade de mudanças no processo ensino-aprendizagem, bem como estruturação de programas para cuidar da saúde mental dos estudantes.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectMental disorderspt_BR
dc.subjectStudentspt_BR
dc.subjectMedicalpt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectMedicalpt_BR
dc.subjectOccupational healthpt_BR
dc.titleCommon mental disorders among medical students at Universidade Federal de Sergipe: a cross-sectional studypt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Psiquiatriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 32, n. 1.pt_BR
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