Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3059
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSuit, Dafne-
dc.contributor.authorPereira, Marcos Emanoel-
dc.creatorSuit, Dafne-
dc.creatorPereira, Marcos Emanoel-
dc.date.accessioned2011-10-04T12:25:10Z-
dc.date.available2011-10-04T12:25:10Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn1678-5177-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3059-
dc.description13 p.pt_BR
dc.description.abstractBuscou-se com este estudo ampliar a compreensão da vivência da soropositividade a partir do diagnóstico dos portadores, identificando as estratégias de enfrentamento utilizadas por pessoas soropositivas adultas, correlacionando-as com a percepção que esta população tem sobre sua estigmatização. Realizou-se um estudo de delineamento transversal, correlacional, constituindo-se num desenho ex-post-facto. A amostra foi de 50 pessoas do gênero feminino e 50 pessoas do gênero masculino, residentes na cidade de Salvador, Bahia, caracterizadas e avaliadas a partir da Escala de Estigmatização para Portadores do HIV e Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlações entre as variáveis. Encontrou-se uma utilização maior do enfrentamento focalizado no problema e uma utilização menor do enfrentamento focalizado na emoção, estando este último relacionado diretamente a uma maior vivência do estigma. Também foram encontradas diferenças significativas entre os gêneros, sendo que, no gênero feminino, observou-se uma maior vivência de estigma, maior utilização do enfrentamento focalizado na emoção, busca de prática religiosa/ pensamento fantasioso e busca de suporte social. Pessoas que trabalham diretamente com ações voltadas para a soropositividade destacaram-se do restante da amostra, apresentando uma menor vivência de estigma e menor utilização do enfrentamento focalizado na emoção. Conclui-se que as pessoas que convivem com a soropositividade, além da necessidade de enfrentar a condição somática, necessitam enfrentar as questões relativas à estigmatização, o que pode originar dificuldades na concretização de um enfrentamento mais ativo da situação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectEnfrentamentopt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.titleVivência de estigma e enfrentamento em pessoas que convivem com o HIVpt_BR
dc.title.alternativePsicologia USPpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.19, n.3pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (IPS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
04.pdf_82,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.