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dc.contributor.authorCarvalho, Gleidson Giordano Pinto de-
dc.contributor.authorGarcia, Rasmo-
dc.contributor.authorPires, Aureliano José Vieira-
dc.contributor.authorDetmann, Edenio-
dc.contributor.authorSilva, Robério Rodrigues-
dc.contributor.authorPereira, Mara Lúcia Albuquerque-
dc.contributor.authorSantos, Alana Batista dos-
dc.contributor.authorPereira, Taiala Cristina de Jesus-
dc.creatorCarvalho, Gleidson Giordano Pinto de-
dc.creatorGarcia, Rasmo-
dc.creatorPires, Aureliano José Vieira-
dc.creatorDetmann, Edenio-
dc.creatorSilva, Robério Rodrigues-
dc.creatorPereira, Mara Lúcia Albuquerque-
dc.creatorSantos, Alana Batista dos-
dc.creatorPereira, Taiala Cristina de Jesus-
dc.date.accessioned2011-09-30T15:35:22Z-
dc.date.available2011-09-30T15:35:22Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1806-9290-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3010-
dc.descriptionP. 622-629pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa foi realizada para avaliar o balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e a síntese de proteína microbiana em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio. Utilizaram-se 20 novilhas mestiças Holandês-Zebu com peso corporal médio inicial de 200 kg distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os animais foram alojados em baias individuais cobertas, com piso de concreto, providas de cocho individual de concreto para alimentação e bebedouro automático comum a duas baias. O período experimental foi de 21 dias, e a coleta de dados foi realizada nos sete dias finais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta, e continham 71% de cana-de-açúcar (com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio na matéria natural) corrigida com 1% de mistura ureia e sulfato de amônio (9:1) e 29% de concentrado. A cana-de-açúcar foi fornecida aos animais após 24 horas de tratamento com óxido de cálcio. O tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio influenciou o balanço de nitrogênio, pois ocasionou redução tanto no consumo como na quantidade de nitrogênio digerido e retido. O nitrogênio retido (em % do N ingerido e do N digerido) também reduziu linearmente conforme aumentaram os níveis de óxido de cálcio na cana-de-açucar. O uso de óxido de cálcio em níveis de até 2,25% no tratamento da cana-de-açúcar não afeta as concentrações de ureia na urina e no plasma nem a excreção de ureia na urina e a síntese de proteína microbiana em novilhas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCal,pt_BR
dc.subjectPlasma,pt_BR
dc.subjectPurinas microbianas,pt_BR
dc.subjectRetenção de nitrogênio,pt_BR
dc.subjectMicrobial purines,pt_BR
dc.subjectNitrogen retention,pt_BR
dc.subjectPlasma,pt_BR
dc.subjectWhitewash.pt_BR
dc.titleMetabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálciopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Zootecniapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubViçosapt_BR
dc.identifier.numberv. 40, n. 3.pt_BR
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