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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Ana Thereza C.-
dc.contributor.authorPaiva, Edison Ferreira de-
dc.contributor.authorAraújo, Danilo Miranda de-
dc.contributor.authorCardoso, Dulceane Natyara-
dc.contributor.authorPereira, Aline Cristina da Hora-
dc.contributor.authorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.contributor.authorDarze, Eduardo Sahade-
dc.creatorRocha, Ana Thereza C.-
dc.creatorPaiva, Edison Ferreira de-
dc.creatorAraújo, Danilo Miranda de-
dc.creatorCardoso, Dulceane Natyara-
dc.creatorPereira, Aline Cristina da Hora-
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.creatorDarze, Eduardo Sahade-
dc.date.accessioned2011-09-26T13:26:33Z-
dc.date.available2011-09-26T13:26:33Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0104-4230-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2848-
dc.descriptionP. 197-203.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Implementar um programa hospitalar de profilaxia de TEV através da criação de uma comissão, da realização de palestras e da distribuição de algoritmos baseados na Diretriz Brasileira para Profilaxia de TEV em Pacientes Clínicos e avaliar seu impacto na adequação da utilização de profilaxia em quatro hospitais de Salvador, Bahia. MÉTODOS: Foram realizados dois estudos de corte-transversal, um antes e um depois da implementação do programa, e comparadas as proporções de pacientes em risco de TEV e as mudanças na adequação da profilaxia. RESULTADOS: Foram avaliados 219 pacientes clínicos antes e 292 depois do programa. As taxas daqueles com pelo menos um fator de risco para TEV e daqueles com contra indicação (CI) para heparina foram semelhantes nos dois grupos: 95% vs. 98% (p=0,13) e 42% vs. 34% (p=0,08), respectivamente. Nos dois estudos, 75% vs. 82% (p=0,06) eram candidates para profilaxia, e 44% vs. 55% (p =0,02) eram candidatos sem qualquer CI para heparina. Após o programa, utilizou-se mais profilaxia mecânica, 0,9% vs. 4,5% (p=0,03) e menos profilaxia farmacológica, 55,3% vs. 47,9% (p=0,04), embora tenha havido um aumento significativo na utilização das doses corretas das heparinas, 53% vs. 75% (p<0,001). CONCLUSÃO: A profilaxia de TEV é subutilizada nos hospitais brasileiros. Aulas de educação continuada e distribuição passiva de algoritmos de profilaxia de TEV são insuficientes para melhorar a utilização, mas melhoram a adequação da profilaxia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTromboembolia venosapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectPrevenção de doençaspt_BR
dc.subjectMedicina internapt_BR
dc.subjectGuias de prática clínica como assuntopt_BR
dc.subjectHeparinapt_BR
dc.subjectVenous thromboembolismpt_BR
dc.subjectRisk factorspt_BR
dc.subjectDisease preventionpt_BR
dc.subjectInternal medicinept_BR
dc.subjectPractice guidelines as topicpt_BR
dc.subjectHeparinpt_BR
dc.titleImpacto de um programa para profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes clínicos em quatro hospitais de Salvadorpt_BR
dc.title.alternativeRevista da Associação Médica Brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 56, n. 2.pt_BR
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