Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/27825
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarros, Francisco-
dc.contributor.authorCarvalho, Lara Raphaele Silva de-
dc.creatorCarvalho, Lara Raphaele Silva de-
dc.date.accessioned2018-10-25T18:04:22Z-
dc.date.available2018-10-25T18:04:22Z-
dc.date.issued2018-10-25-
dc.date.submitted2011-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27825-
dc.description.abstractOrganismos macrozoobentônicos estuarinos respondem a diversas variáveis ambientais, como salinidade, tamanho dos grãos de sedimento, bem como a contaminantes. No presente trabalho, a estrutura de distribuição da macrofauna bentônica nas regiões estuarinas dos rios Mataripe e São Paulo foi descrita de maneira a verificar a existência de um padrão de substituição de táxons e a semelhança em relação aos diferentes sistemas estuarinos da Baía de Todos os Santos (BTS), bem como testar quais variáveis ambientais apresentam maior correlação com a estrutura da macrofauna bentônica. Estações amostrais foram distribuídas de forma a cobrir toda a extensão desses sistemas, e as coletas ocorreram em duas ocasiões (janeiro e setembro de 2010). Um total de 2.489 organismos forma coletados. A salinidade variou muito pouco nesses sistemas e a composição do sedimento apresentou uma grande variação entre janeiro e setembro. Os metais em janeiro apresentaram maiores concentrações na região mais externa dos estuários. Arsênio e Cu ultrapassaram o TEL, e suas fontes podem estar relacionadas com atividades de refino e despejo de esgotos domésticos, respectivamente. O padrão de substituição de táxons observado em outros sistemas estuarinos da BTS, não foi observado no presente trabalho, e um maior número de indivíduos e de táxons foram observados nas estações com maior influência marinha. As correlações entre as frações seixo, grânulo e finos e as assembleias bentônicas (BIOENV) nas regiões estuarinas do Mataripe e do São Paulo, bem como a interpretação dos gráficos de distribuição das frações granulométricas relacionando-os com os gráficos de frequência das famílias sugerem a importância da heterogeneidade do sedimento na distribuição de organismos bentônicos. De maneira geral, sedimentos mais heterogêneos apresentam maior riqueza em ambos sistemas estuarinos, no entanto algumas estações amostrais heterogêneas mais internas apresentam pequeno número de táxons, sugerindo a possibilidade de outras variáveis não determinadas apresentarem maior influência nessas regiões (e.g. contaminantes orgânicos e matéria orgânica). O presente estudo mostra a necessidade de trabalhos manipulativos que abordem as relações entre heterogeneidade e estrutura da macrofauna bentônica a fim de auxiliar em trabalhos futuros de investigação de impactos antropogênicos, bem como em estudos de monitoramento ambiental.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSubstituição de táxonspt_BR
dc.subjectHeterogeneidade do sedimentopt_BR
dc.subjectContaminantespt_BR
dc.titlePadrões espaciais das assembléias macrobentônicas ao longo dos sistemas estuarinos do rio São Paulo e do rio Mataripe, Baía de Todos os Santospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-coHatje, Vanessa-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOceanografia Biológicapt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Oceanografia (IGEO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monograifa_Lara_Raphaele.pdf2,56 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.