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dc.contributor.advisorTeixeira, Leonardo Sena Gomes-
dc.contributor.authorQueiroz Junior, Edvaldo Pereira-
dc.creatorQueiroz Junior, Edvaldo Pereira-
dc.date.accessioned2018-10-23T12:44:56Z-
dc.date.available2018-10-23T12:44:56Z-
dc.date.issued2018-10-23-
dc.date.submitted2015-11-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27776-
dc.description.abstractA adulteração de combustíveis é um problema recorrente em vários países e diversos esforços são aplicados para diminuição desse delito, já que este traz diversos problemas econômicos e ambientais. A marcação para posterior detecção através de técnicas analíticas é uma forma aplicada para a identificação da adulteração de combustíveis. Nesse trabalho, foram aplicadas moléculas derivadas da 2H-furo[3,2-b]benzopiran-2-ona para a marcação dos combustíveis automotivos álcool etílico hidratado, gasolina e óleo diesel, e posterior aplicação da técnica de espectrofluorimetria para detecção de adulteração em combustíveis. Inicialmente, se testaram diferentes marcadores nos combustíveis para seleção dos mais promissores em relação a solubilidade e detectabilidade em cada tipo de combustível. Assim, foram definidos os marcadores para os respectivos combustíveis: para o álcool, os marcadores RCX e RC90; para a gasolina, os marcadores RC90 e RC98; e para o óleo diesel, o marcador RCY. Na segunda etapa, foi testada a adulteração dos combustíveis marcados com diferentes adulterantes: para o álcool, foram usados os adulterantes água e metanol; para a gasolina, álcool etílico combustível, querosene, tolueno, óleo diesel e aguarrás; para o óleo diesel, querosene e óleo residual de fritura. A detecção da adulteração do álcool combustível com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 2 a 100% de adulteração. A detecção da adulteração da gasolina com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 5 a 100% de adulteração. A detecção da adulteração do óleo diesel com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 2 a 100% de adulteração. Nessa etapa do trabalho, também foi identificada a adição de combustível não marcado em combustível marcado. Na sequência do trabalho, a verificação da adulteração foi agora testada pela marcação de potenciais adulterantes: o metanol foi marcado com RCX e detectado na adulteração do álcool combustível; o querosene e o tolueno foram marcados com RC90 e detectados na adulteração da gasolina; e o querosene foi marcado com RCY e detectado na adulteração do óleo diesel. Paralelamente, foram feitos testes físico-químicos para acompanhamento da estabilidade das amostras de combustíveis marcados e não marcados, durante oito meses; como também, testes da estabilidade dos marcadores e acompanhamento do sinal de fluorescência nas amostras de combustíveis. Os ensaios demonstram que é possível a distinção entre as amostras marcadas e não marcadas, mesmo após oito meses de armazenamento. Assim, esse trabalho demonstrou a viabilidade do uso dos derivados da 2H-furo[3,2-b]benzopiran-2-ona como marcadores para a detecção de adulteração de combustíveis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq. CAPES. FAPESB.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCombustívelpt_BR
dc.subjectAdulteraçãopt_BR
dc.titleFurobenzopiranonas como marcadores fluorescentes para detecção de adulteração em álcool etílico hidratado combustível, gasolina e óleo diesel.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coCunha, Silvio do Desterro-
dc.contributor.refereesKorn, Maria das Graças Andrade-
dc.contributor.refereesJesus, Rosangela Novaes de-
dc.contributor.refereesGuarieiro, Lilian Lefol Nani-
dc.contributor.refereesSantos, Daniele Cristina Muniz Batista dos-
dc.publisher.departamentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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