Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2655
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.contributor.authorPrata, Aluízio-
dc.contributor.authorParaná, Raymundo-
dc.contributor.authorValente, Vanderléia Bárbaro-
dc.contributor.authorVitvitski, Ludmila-
dc.contributor.authorFigueiredo, José Fernando C.-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.creatorPrata, Aluízio-
dc.creatorParaná, Raymundo-
dc.creatorValente, Vanderléia Bárbaro-
dc.creatorVitvitski, Ludmila-
dc.creatorFigueiredo, José Fernando C.-
dc.date.accessioned2011-09-09T15:52:31Z-
dc.date.available2011-09-09T15:52:31Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn0037-8682-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2655-
dc.descriptionP. 290-293,Jul-Ago.pt_BR
dc.description.abstractAlguns autores passaram a rejeitar a hipótese da maior susceptibilidade dos equistossomóticos com a forma clínica hepatosplênica ao vírus da hepatite C, justificando que a associação foi descrita em pacientes hospitalizados ou acompanhados em serviços de saúde e, conseqüentemente, mais expostos à transmissão destes vírus, durante os procedimentos diagnóstico e/ou terapêuticos. Desse modo, o objetivo foi verificar se há ocorrência de associação da esquistossomose mansônica e marcador do VHC em moradores de Catolândia (Bahia, Brasil). Neste estudo transversal, os anticorpos anti-VHC foram pesquisados (ELISA-II) em 1.228 (85,8%) moradores, com os seguintes resultados: Seis (0,5%) soropositivos, oito (0,6%) inconclusivos e 1.214 (98,9%) soronegativos. Todavia, somente em um soro ELISA-positivo (0,08%) os anticorpos foram confirmados pelo RIBA-II e dois outros (ELISA-II positivos) apresentaram RIBA-II indeterminado esses três casos, durante período de seguimento (1976 1996), sempre tiveram a forma hepatointestinal da esquistossomose mansônica. Em conclusão a hipótese de associação entre a esquistossomose mansônica e o VHC nesta área endêmica foi rejeitada, especialmente entre os portadores da esquistossomose mansônica com a forma clínica hepatosplênica.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.subjectEsquistossomose mansônicapt_BR
dc.subjectHepatite Cpt_BR
dc.subjectSchistosoma mansonipt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectSchistosomiasis mansonipt_BR
dc.subjectHepatitis Cpt_BR
dc.subjectBrazilpt_BR
dc.titleVery low prevalence of hepatitis C virus infection in rural communities of northeastern Brazil with a high prevalence of schistosomiasis mansonipt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubUberabapt_BR
dc.identifier.numberv. 38, n. 4.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
v7n3a12.pdf35,94 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.