Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2641
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCruz Filho, Basílio Elesbão da-
dc.contributor.authorConceicao, Herbet-
dc.contributor.authorRios, Débora Correia-
dc.contributor.authorRosa, Maria de Lourdes da Silva-
dc.contributor.authorMarinho, Moacyr Moura-
dc.creatorCruz Filho, Basílio Elesbão da-
dc.creatorConceicao, Herbet-
dc.creatorRios, Débora Correia-
dc.creatorRosa, Maria de Lourdes da Silva-
dc.creatorMarinho, Moacyr Moura-
dc.date.accessioned2011-09-09T14:18:28Z-
dc.date.available2011-09-09T14:18:28Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn2177-4382-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2641-
dc.descriptionp.175-186pt_BR
dc.description.abstractO Batólito de Nordestina (720 km2), localizado na parte central do Núcleo Serrinha, leste do Estado da Bahia, é uma intrusão paleoproterozóica (2,1 Ga) colocada na interface tectônica entre os terrenos gnaíssico-migmatíticos arqueanos e as unidades vulcanossedimentares do Greenstone BeIt Rio ltapicuru. A forma alongada NS deste batólito, associada à presença de foliação magmática concêntrica que se intensifica em direção a sua periferia, é interpretada como produzida por uma colocação sintectônica, correlacionável ao evento compressional transamazônico responsável pelo fechamento da bacia Rio Itapicuru. Este batólito trondhjemítico é constituído por dois conjuntos litológicos predominantes: um com textura fanerítica e outro com textura porfirítica limitado a sua porção central. Diques graníticos e enclaves dioríticos ocorrem de forma subordinada no batólito. As rochas trondhjemíticas estudadas apresentam estreita variação de SiO2 (68-72%), baixos conteúdos de FeO, MgO e TiO2, altos percentuais de A12O3 (15- 17%), espectros de ETR fracionados, fracas e variáveis anomalias em Eu, e conteúdos de La e Yb similares aos trondhjemitos arqueanos da Finlândia. Os modelamentos petrogenéticos efetuados permitiram explicar a formação dos trondhjemitos porfiríticos do centro do batólito a partir da cristalização fracionada de magmas com composição similares aos da borda do corpo, formando como cumulatos dioritos. Os dados obtidos neste estudo, quando correlacionados aos disponíveis na bibliografia sobre o Núcleo Serrinha, permitem inferir que o magmatismo trondhjemítico representa o produto da fusão parcial de placa oceânica paleoproterozóica e seja correlacionável aos termos sódicos do vulcanismo cálcio-alcalino do Greenstone BeIt do Rio ltapicuru.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNúcleo Serrinha. Batólito Nordestina. Trondhjemito.pt_BR
dc.subjectSerrinha Nucleus. Nordestina Batholith. Trondhjemite.pt_BR
dc.titleGeologia, petrografia e litogeoquímica do batólito Trondhjemítico nordestina, núcleo Serrinha, Nordeste da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Geociênciaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 33, n. 2.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (IGEO)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.