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dc.contributor.advisorTrigüis, Jorge Alberto-
dc.contributor.authorSilva, Ana Carina Matos-
dc.creatorSilva, Ana Carina Matos-
dc.date.accessioned2018-06-26T14:19:22Z-
dc.date.available2018-06-26T14:19:22Z-
dc.date.issued2018-06-26-
dc.date.submitted2014-05-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26243-
dc.description.abstractEm um derramamento de petróleo em zonas de manguezal existe grande possibilidade da agregação do óleo com o material particulado em suspensão, o que poderá determinar o sedimento de fundo como destino final do OSA (Agregado Óleo-Material Particulado em Suspensão). Essa formação, em muitos casos poderá representar um grande risco aos organismos bentônicos e nectônicos. Testes de ecotoxicidade com esses organismos têm sido amplamente utilizados como uma das formas mais precisas de monitoramento biológico aos impactos antrópicos em diferentes ecossistemas. O presente trabalho avalia a ecotoxicidadeda formação do OSA em simulações de manguezal, a partir de amostras de sedimento coletadas ao longo do estuário do Rio Pardo, município de Canavierias, Bahia, por meio de ensaios em escala piloto com unidades de simulação, realizados com óleo da bacia de Campos. O procedimento foi feitoatravés detestes toxicológicos de exposição aguda e crônica para determinar a CL50(concentração letal 50%) utilizando o copépodeNitokra sp.e o microcrustáceo Artemia salina. Com base nos testes de sensibilidade foram caracterizados efeitos toxicológicos exibidos nos bioensaiosonde foram analisados os níveis de mortalidade (sobrevivência). Foi verificado que, para Nitokra sp. o cenário onde se verificou a formação do OSA tem potencial menos tóxico (CL50 70,71) em relação ao elutriato (CL50 5,59) confirmando seu potencial como efetiva forma de limpeza para tratamento de óleo na água. Para Artemia salina, a concentração de sedimento em simulação de formação de OSA que apresentou maior potencial tóxico foi 200 mg/L apresentando valores iguais para superfície e fundo (CL50 7,91%), já a concentração com menor potencial tóxico foi a de 300 mg/L (CL50 31,5) para amostras de superfície.Com isso, o presente trabalho apresenta procedimentos inovadores para avaliação de ecotoxicidade da formação do OSA em ambientes simulados de manguezal, evidenciando a potencial adequação daNitokra sp.e da Artemia salina em testes laboratoriais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectecotoxicologia nitokrasp artemia salinapt_BR
dc.subjectsedimento de manguezalpt_BR
dc.subjectpetróleopt_BR
dc.subjectagregado óleo-material particulado em suspensão (OSA)pt_BR
dc.titleAspectos ecotoxicológicosrelacionados à formação deagregados óleo-material particulado em suspensão(osas) em sedimentos de manguezalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coOliveira, Olívia Maria Cordeiro-
dc.contributor.refereesOliveira, Olívia Maria Cordeiro-
dc.contributor.refereesQueiroz, Antônio Fernando de Souza-
dc.contributor.refereesDoria, Eduardo Luiz Vianna-
dc.contributor.refereesMoreira, Ícaro Thiago Andrade-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambientept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Exatas e da Terrapt_BR
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