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dc.contributor.authorSouza, José Crisóstomo de-
dc.creatorSouza, José Crisóstomo de-
dc.date.accessioned2011-08-25T13:35:03Z-
dc.date.available2011-08-25T13:35:03Z-
dc.date.issued1991-
dc.identifier.issn1983-8239-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2354-
dc.descriptionp. 70-90pt_BR
dc.description.abstractApesar de sua suposta ruptura com "toda a filosofia anterior", em 1845, a nova concepção da história de Marx é aqui mostrada como embasando- se numa "tradução" espinozeana de Hegel, numa variedade de monismo materialista. Tal concepção, malgrado suas alegadas premissas puramente empíricas, e não obstante as promessas que a passagem ao "reino da liberdade" abriga, implica numa forte redução das prerrogativas do indivíduo realmente existente, e de sua subjetividade, uma redução selada pela teoria marxiana da consciência, mostrada aqui como potencialmente desqualificadora de toda negatividade subjetiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleMarx, indivíduo e subjetividadept_BR
dc.title.alternativeCaderno CRHpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 4, n. 15pt_BR
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