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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Priscila Itaitiana Azevedo Pinheiro-
dc.contributor.authorCarvalho, Joelza Silva-
dc.contributor.authorMoura-Costa, Lilia Ferreira-
dc.contributor.authorDominguez, Guiomar Ferreira-
dc.contributor.authorCarvalho, Maria Roseleide Bezerra-
dc.contributor.authorOrge, Maria Dolores-
dc.contributor.authorVale, Vera Lúcia Costa-
dc.contributor.editorGuimarães, Luciene-
dc.creatorSilva, Priscila Itaitiana Azevedo Pinheiro-
dc.creatorCarvalho, Joelza Silva-
dc.creatorMoura-Costa, Lilia Ferreira-
dc.creatorDominguez, Guiomar Ferreira-
dc.creatorCarvalho, Maria Roseleide Bezerra-
dc.creatorOrge, Maria Dolores-
dc.creatorVale, Vera Lúcia Costa-
dc.date.accessioned2017-06-05T16:41:22Z-
dc.date.available2017-06-05T16:41:22Z-
dc.date.issued2010-09-
dc.identifier.citationR. Ci. méd. biol., Salvador, v. 9, n. 3, p. 194-199, 2010.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22765-
dc.description.abstractO consumo de hortaliças folhosas, em especial a Lactuca sativa (alface), tem aumentado devido à crescente preocupação em se obter uma alimentação mais saudável. Entretanto, quando contaminadas, elas são responsáveis pela transmissão de grande número de doenças infecciosas. Este trabalho tem como objetivo avaliar as condições sanitárias ambientais de hortaliças comercializadas nos municípios de Catu e Alagoinhas (Bahia, Brasil). Foi realizada uma avaliação ambiental para detectar possíveis fontes de contaminação das hortas. Após serem coletadas as amostras de alfaces e da água de irrigação, elas foram levadas para análises parasitológicas (técnica de sedimentação) e análises microbiológicas (número mais provável) na Universidade do Estado da Bahia (Campus II). As águas de irrigação obtidas eram provenientes de rios, nascentes e poços, sendo utilizados, como material de adubação, esterco de galinha e bovino, não existindo esgotamento sanitário nas hortas estudadas. As análises parasitológicas da alface mostraram 20% de contaminação por ancilostomídeos. Quando avaliado o grau microbiológico, os resultados mostram que 100% são positivos para coliformes na alface e 88,9% positivos para coliformes na água de irrigação, em desacordo, portanto, com a legislação vigente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5159/3725pt_BR
dc.subjectÁguas de irrigaçãopt_BR
dc.subjectHortaspt_BR
dc.subjectAlfacept_BR
dc.subjectContaminação.pt_BR
dc.titleCondições sanitárias e ambientais das águas de irrigação de hortas e de Lactuca sativa (alface) nas cidades de Catu e Alagoinhas – Bahia, Brasil.pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.9, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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