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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDourado, Maria Inês Costa-
dc.contributor.authorVeras, Maria Amélia de S. M.-
dc.contributor.authorBarreira, Dráurio-
dc.contributor.authorBrito, Ana Maria de-
dc.creatorDourado, Maria Inês Costa-
dc.creatorVeras, Maria Amélia de S. M.-
dc.creatorBarreira, Dráurio-
dc.creatorBrito, Ana Maria de-
dc.date.accessioned2011-08-19T11:49:45Z-
dc.date.available2011-08-19T11:49:45Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2234-
dc.descriptionp. 9-17pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: A terapia anti-retroviral disponível no Brasil a partir de 1996, modificou o curso da epidemia de Aids, alterando sua evolução e tendências. Nesse sentido, o estudo teve por objetivo avaliar a epidemia da Aids no Brasil, nos seus aspectos epidemiológicos. MÉTODOS: Estudo realizado a partir de bases de dados do Ministério da Saúde que caracterizavam a evolução temporal da Aids nas macrorregiões brasileiras, de 1990 a 2003. Foram utilizados modelos de regressão exponencial, ajustados à série temporal de 1990 a 1996 e estimados valores esperados para toda a série. RESULTADOS: O percentual de internações não se modificou no tempo, mas ocorreu diminuição de hospitalizações entre os usuários de terapia anti-retroviral. Houve um incremento de 2,7 vezes no número de indivíduos em uso da terapia, de 1997 a 2003. Incidência e mortalidade apresentaram crescimentos uniformes até 1995, em todas as regiões. A partir de 1996, verificou-se uma redução progressiva da mortalidade, embora a incidência continue crescendo. Em todas as regiões, exceto a Norte, as incidências esperadas foram maiores do que as observadas nos últimos anos, embora as diferenças somente tenham atingido níveis de significância estatística nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. CONCLUSÕES: As mudanças observadas no perfil de morbi-mortalidade da epidemia de Aids no Brasil poderiam ser explicadas pelo amplo acesso a terapia antiretroviral. Tal fato representou um impacto importante sobre a mortalidade por HIV/Aids, porém, outros fatores devem ser considerados, como idade da epidemia, medidas de prevenção, conhecimento sobre HIV/Aids e anos de escolaridade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSíndrome de imunodeficiência adquirida, prevenção e controlept_BR
dc.subjectAcquired immunodeficiency syndrome, prevention & controlen
dc.subjectSíndrome de imunodeficiência adquirida, tendênciaspt_BR
dc.subjectAgentes anti-HIVpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectHighly Active Anti- Retroviral Therapy (HAART)en
dc.subjectAcquired immunodeficiency syndrome, trendsen
dc.titleTendências da epidemia de Aids no Brasil após a terapia anti-retroviralpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number40(Supl)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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