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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Djanilson Barbosa-
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Lima-
dc.contributor.authorCoelho, Helena Lutescia Luna-
dc.creatorSantos, Djanilson Barbosa-
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima-
dc.creatorCoelho, Helena Lutescia Luna-
dc.date.accessioned2011-08-13T23:07:35Z-
dc.date.available2011-08-13T23:07:35Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2199-
dc.descriptionp. 768-78pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Descrever o perfil de uso de medicamentos entre crianças residentes em áreas pobres e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional que incluiu 1.382 crianças entre quatro e 11 anos de idade, selecionadas por amostragem aleatória de 24 micro-áreas representativas das zonas mais pobres da população residente no município de Salvador, BA, em 2006. A variável dependente foi o consumo de medicamentos nos 15 dias anteriores à realização dos inquéritos. Foram considerados três grupos de variáveis explanatórias: socioeconômicas, estado de saúde da criança e utilização dos serviços de saúde. A análise ajustada utilizou regressão de Poisson seguindo um modelo conceitual hierarquizado. RESULTADOS: A prevalência de consumo de medicamentos em crianças foi de 48%. As crianças do sexo feminino apresentaram prevalência de utilização de medicamentos superior ao sexo masculino, 50,9% e 45,4%, respectivamente (p=0,004). A prevalência de uso de medicamentos diminuiu significativamente com a idade (p<0,001) em ambos os sexos. Os grupos farmacológicos mais utilizados foram os analgésicos/antitérmicos (25,5%), antibacterianos sistêmicos (6,5%) e antitussígenos/expectorantes (6,2%). Na análise multivariada os fatores determinantes de maior utilização de medicamentos foram: idade (quatro a cinco, seis, sete a oito anos), sexo feminino, mães de cor da pele branca, pior percepção de saúde, interrupção de atividades por problemas de saúde e atendimento de saúde independentemente de estar doente nos últimos 15 dias, gasto com medicamentos no último mês e realização de consultas ao médico nos últimos três meses. CONCLUSÕES: A prevalência de uso de medicamentos entre crianças pobres estudadas foi inferior à verificada em outros estudos populacionais no Brasil, mas semelhante à de adultos. A identificação de grupos mais sujeitos ao uso excessivo de medicamentos pode embasar estratégias para promoção de seu uso racional.pt_BR
dc.subjectCriança. Uso de Medicamentos. Fatores Socioeconômicos. Desigualdades em Saúde. Estudos Transversais. Farmacoepidemiologia.pt_BR
dc.subjectChild. Drug Utilization. Socioeconomic Factors. Health Inequalities. Cross-Sectional Studies. Pharmacoepidemiology.pt_BR
dc.titleUtilização de medicamentos e fatores associados entre crianças residentes em áreas pobrept_BR
dc.title.alternativeRevista Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number43(5)pt_BR
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