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dc.contributor.authorSantana, Vilma Sousa-
dc.contributor.authorXavier, Cibele-
dc.contributor.authorMoura, Maria Claudia Peres-
dc.contributor.authorOliveira, Rosane-
dc.contributor.authorEspírito-Santo, Jônatas Silva do-
dc.contributor.authorAraújo, Gustavo Ribeiro de-
dc.creatorSantana, Vilma Sousa-
dc.creatorXavier, Cibele-
dc.creatorMoura, Maria Claudia Peres-
dc.creatorOliveira, Rosane-
dc.creatorEspírito-Santo, Jônatas Silva do-
dc.creatorAraújo, Gustavo Ribeiro de-
dc.date.accessioned2011-08-13T14:17:38Z-
dc.date.available2011-08-13T14:17:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2195-
dc.descriptionp. 750-60pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Estimar o nível de gravidade de acidentes de trabalho e fatores associados. MÉTODOS: Estudo longitudinal realizado em Salvador, BA, conduzido com todos os 406 casos de acidentes de trabalho atendidos em duas unidades de emergência de hospitais públicos, entre junho e agosto de 2005. Os participantes foram identifi cados durante a admissão no serviço de emergência e entrevistados mensalmente em suas residências, até o retorno ao trabalho ou finalização do tratamento. A gravidade foi defi nida com a Abbreviated Injury Scale utilizada para calcular escores do Injury Severity Score. Foram estimadas a letalidade e a mortalidade hospitalar, permanência e internação na unidade de terapia intensiva (UTI). Variáveis descritoras foram sexo, idade, ramo de atividade econômica e ocupação. Empregaram-se proporções, razões de proporções e intervalos de confi ança para a inferência estatística e média e teste t de Student para variáveis normais contínuas. RESULTADOS: A maior parte dos 406 casos foi de gravidade leve (39,4%) e moderada (38,7%), seguida pelos de nível sério (17,2%), severo (3,2%) e crítico (1,5%). A letalidade global foi 0,7% e 5,0% entre os que ficaram internados (14,8%), enquanto a média de hospitalização foi 3,2 dias (DP=2,8). Três casos (0,7%) necessitaram UTI (média= 8,4 dias, DP=1,2). A maior parte dos casos graves ocorreu entre os homens e os que tinham mais que 37 anos de idade. Acidentes com trabalhadores de transporte (RP=2,20; IC 90%: 1,06;4,58) e comércio (RP=1,85 IC 90%: 1,14;3,00) foram mais graves do que o do grupo referente. A proporção de acidentes graves foi 54% maior entre os de trajeto em comparação com os típicos. No total foram 325 dias de hospitalização e 34 dias de permanência em UTI. CONCLUSÕES: Foi elevada a gravidade de acidentes de trabalho, especialmente os ocorridos com trabalhadores do ramo de transporte e comércio, repercutindo nos serviços de emergência e ocupação de leitos hospitalares e UTI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectServiços Médicos de Emergência. Tempo de Internação. Estatísticas de Seqüelas e Incapacidade. Saúde do Trabalhador. Acidentes de Trabalho, prevenção & controle. Gravidade de acidentes. Escalas de gravidade.pt_BR
dc.subjectEmergency Medical Services. Length of Stay. Statistics on Sequelae and Disability. Occupational Health. Injuries, Occupational, prevention & control. Injury severity. Severity scales.pt_BR
dc.titleGravidade dos acidentes de trabalho atendidos em serviços de emergênciapt_BR
dc.title.alternativeRevista Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number43(5)pt_BR
Appears in Collections:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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