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dc.contributor.authorOliveira, Mário Mendonça de-
dc.creatorOliveira, Mário Mendonça de-
dc.date.accessioned2011-06-05T19:01:46Z-
dc.date.available2011-06-05T19:01:46Z-
dc.date.issued1989-
dc.identifier.issn0103-1651-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1350-
dc.descriptionp. 117 - 131pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento precoce da arquitetura moderna deve-se, basicamente, ao desconhecimento da ciência e tecnologia dos materiais de construção, à formação superficial dos arquitetos e engenheiros na universidade de massa, à cisão projeto-obra e à insignificância dos investimentos em pesquisa no nosso País. Estudos mais recentes de conservação/restauração têm conduzido a uma maior preocupação sobre os problemas da durabilidade dos materiais de construção, de maneira geral, representando una imensa contribuição para aumentar a longevidade do moderno construído. Apresentam-se alguns fenômenos de degradação muito estudados na conservação/restauração, que podem levar-nos a uma reflexão mais aprofundada do uso de materiais no momento da decisão de utilizá-los judiciosamente, quer no projeto, quer na obra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA prancheta, o canteiro e a durabilidade do construídopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Urbanismo e Arquiteturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 2, n. 2pt_BR
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