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dc.contributor.authorCarvalho, Edmilson-
dc.creatorCarvalho, Edmilson-
dc.date.accessioned2011-06-03T10:07:26Z-
dc.date.available2011-06-03T10:07:26Z-
dc.date.issued1988-
dc.identifier.issn0103-1651-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1326-
dc.descriptionp. 63 - 72pt_BR
dc.description.abstractO desenvolvimento urbano industrial de Salvador criou, na sua RM, um exército industrial de reserva, do qual uma pequena parcela foi alojar-se, ao cabode décadas, no centro histórico. São biscateiros, prostitutas, semi-empregados etc. Esta parcela do EIR habita os casarões que constituem o acervo arquitetõnico do centro, pagando uma massa de aluguéis muito grande que mantém, sem retorno (custos de reposição), os prédios, e isto porque o esvaziamento estrutural e conjuntural (crise) do centro não oferece aos proprietários alternativa de uso mais rentável dos prédios. Esta necessidade induz o órgão restaurador a uma política assistencialista, pelo menos até que se vislumbre um padrão "moderno" de ocupação que tenderia a desalojar a referida população do centro histórico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA questão da população no Centro Histórico de Salvadorpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Urbanismo e Arquiteturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 1, n. 1pt_BR
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