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dc.contributor.advisorQuarantini, Lucas de Castro-
dc.contributor.authorNogueira, José Rômulo Feitosa-
dc.creatorNogueira, José Rômulo Feitosa-
dc.date.accessioned2013-10-03T18:01:39Z-
dc.date.available2013-10-03T18:01:39Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13102-
dc.descriptionp. 1-87pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Investigar a prevalência de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) em estudantes universitários vítimas de traumas sexuais, físicos e psicológicos ocorridos em ambientes domésticos, vivenciados na infância e na adolescência. Método: Estudo de corte transversal e caráter censitário, em sete instituições localizadas na região Nordeste do Brasil, com alunos maiores de 18 anos do primeiro e do último semestres teóricos dos cursos de graduação. A coleta de dados efetivada em 2011 utilizou as seguintes escalas: Questionário Sóciodemográfico, Questionário de História de Trauma (THQ) e PTSD Checklist-Civilian Version (PCL-C). A estatística descritiva foi utilizada para analisar os dados processados com o uso do Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 17.0. O estudo foi financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e aprovado em Comitês de Ética em pesquisa dos estados da Bahia e da Paraíba. Resultados: Dentre 2.589 sujeitos elegíveis para o estudo, participaram 2.282 (88,1%), destes, 648 (28,4%) foram expostos a traumas domésticos. Os abusos físicos e psicológicos ocorreram com maior frequência do que os abusos sexuais. Os traumas físicos e psicológicos foram mais frequentes na adolescência e os traumas sexuais tiveram maior frequência no período da infância. As vítimas de traumas domésticos com maior renda familiar apresentaram maior prevalência para TEPT. Os sujeitos que vivenciaram traumas no âmbito doméstico, tanto na infância quanto na adolescência, tiveram maior prevalência para sintomas de TEPT do que os sujeitos com traumas domésticos somente na infância ou somente na adolescência. A prevalência de TEPT nos estudantes vítimas de traumas sexuais, físicos e psicológicos ocorridos em ambientes domésticos, representou, praticamente, o dobro da prevalência encontrada nos sujeitos sem traumas domésticos. Conclusão: Indivíduos expostos a abusos infantis, em âmbito doméstico, podem se tornar mais propensos a desenvolver Transtorno de Estresse Pós-Traumático.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno de Estressept_BR
dc.subjectPós-Traumáticopt_BR
dc.subjectExposição a Traumaspt_BR
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectPost Traumatic Stress Disorderpt_BR
dc.subjectExposure to traumapt_BR
dc.subjectDomestic Violencept_BR
dc.subjectChildhoodpt_BR
dc.subjectAdolescencept_BR
dc.titleTranstorno de estresse pós-traumático em universitários vítimas de violência doméstica na infância e na adolescênciapt_BR
dc.title.alternativePrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúdept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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