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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCecatti, José Guilherme-
dc.contributor.authorGuerra, Gláucia Virgínia de Queiroz Lins-
dc.contributor.authorSousa, Maria Helena de-
dc.contributor.authorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.creatorCecatti, José Guilherme-
dc.creatorGuerra, Gláucia Virgínia de Queiroz Lins-
dc.creatorSousa, Maria Helena de-
dc.creatorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.date.accessioned2013-09-04T15:27:54Z-
dc.date.available2013-09-04T15:27:54Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0100-7203-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12839-
dc.descriptionp.105-111pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: avaliar a prevalência referida de abortamento espontâneo e induzido, em uma amostra de mulheres brasileiras entrevistadas na Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (PNDS), de 1996. MÉTODOS: análise secundária do banco de dados da PNDS de 1996 no Brasil, com informações de entrevistas com uma amostra representativa de 12.612 mulheres sobre sua vida reprodutiva, abordando a prevalência do abortamento espontâneo e induzido nos últimos cinco anos e os fatores associados para as diversas regiões e o total do país. O plano de amostragem foi implementado com uma estratégia de seleção em dois estágios, um para domicílios e outro para as mulheres. Estimou-se a prevalência de abortamento espontâneo e induzido no Brasil e regiões, e as características sociodemográficas das mulheres foram analisadas em função da experiência de aborto. Um modelo de análise de regressão multinomial foi utilizado para identificar os fatores independentemente associados com os dois tipos de aborto, relatando-se seu OR e respectivo IC95%. RESULTADOS: a prevalência do relato de aborto espontâneo foi de 14% e de induzido, 2,4% para todo o Brasil. O estado com maior prevalência de aborto induzido foi o Rio de Janeiro com 6,5%, seguido pela região Nordeste, com 3,1%. Os locais com menor prevalência foram o estado de São Paulo e a região Sul. Tanto para o aborto espontâneo como para o induzido, a prevalência aumenta com a idade da mulher. Ser da região urbana (OR=1,5; IC95%=1,0-2,3), ter tido mais de um filho vivo (OR=2,2; IC95%=1,5-3,2), e não ser de cor/raça branca (OR=1,4; IC95%=1,0-1,8) foram os principais fatores de risco para o aborto induzido. CONCLUSÕES: os fatores de risco não-modificáveis para abortamento induzido identificados neste estudo apontam para a necessidade de ações educativas e anticonceptivas priorizadas para esses grupos demográficos específicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032010000300002pt_BR
dc.subjectAborto/epidemiologiapt_BR
dc.subjectAborto induzido/epidemiologiapt_BR
dc.subjectAborto espontâneo/epidemiologiapt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectDados demográficospt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleAborto no Brasil: um enfoque demográficopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 32, n. 3pt_BR
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